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Basil da Cunha

Realizador suíço de origem portuguesa, Basil da Cunha nasceu em 1985. A par dos estudos em Ciência Política e Sociologia, realizou várias curtas metragens auto-produzidas antes de co-fundar a Thera Production. Em 2009, iniciou a sua formação em cinema na Head, em Genebra. No primeiro ano como realizador, Basil realizou o filme A Côté, nomeado para o Prix du Cinéma Suisse 2010 e galardoado com o Prémio de Melhor Filme Nacional no Curtas Vila do Conde 2010. No final de 2010, filmou Nuvem em Lisboa. Este filme foi apresentado na Quinzaine des Réalisateurs (Cannes) em 2011. Em 2012, dirigiu Os Vivos Também Choram e foi selecionado, pelo segundo ano consecutivo, na Quinzaine des Réalisateurs do Festival de Cannes...

Realizador suíço de origem portuguesa, Basil da Cunha nasceu em 1985. A par dos estudos em Ciência Política e Sociologia, realizou várias curtas metragens auto-produzidas antes de co-fundar a Thera Production. Em 2009, iniciou a sua formação em cinema na Head, em Genebra. No primeiro ano como realizador, Basil realizou o filme A Côté, nomeado para o Prix du Cinéma Suisse 2010 e galardoado com o Prémio de Melhor Filme Nacional no Curtas Vila do Conde 2010. No final de 2010, filmou Nuvem em Lisboa. Este filme foi apresentado na Quinzaine des Réalisateurs (Cannes) em 2011. Em 2012, dirigiu Os Vivos Também Choram e foi selecionado, pelo segundo ano consecutivo, na Quinzaine des Réalisateurs do Festival de Cannes. Incentivado pela menção especial do júri da Quinzaine des Réalisateurs e inúmeros prémios internacionais, realizou a sua primeira longa-metragem Até ver a Luz, com estreia mundial na Quinzaine des Réalisateurs, em 2013. Foi também apresentada na Mostra de São Paulo e no Festival de Locarno. Basil deu um primeiro workshop no Departamento de Cinema, na Haute École D’art et de Design – Genebra (HEAD), antes de se juntar à equipa em 2013 de forma permanente. Em 2014, Basil da Cunha realizou Nuvem Negra, um filme experimental no âmbito da Biennale of the Moving Image (Genebra). A sua mais recente longa-metragem, O Fim do Mundo, teve estreia mundial em Locarno e foi exibida noutros prestigiados festivais, como Busan, Milão e São Paulo. Foi premiado em Les Arcs e Valladolid antes de ganhar o Prémio de Melhor Fotografia no Prix du Cinéma Suisse em 2020. A sua mais recente curta-metragem, 2720, terá a sua estreia mundial no Festival Internacional de Cinema Vision du Réel de 2023.

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