Convidados
Alex Cassal Alexandra Lopes Alexandra Prado Coelho Ana Bárbara Pedrosa Ana Costa Ana Maria Pereirinha Ana Naomi de Sousa Ana Saragoça Ana Tavares Rodrigues André Barata André Letria António Brito Guterres António Contador Antonio Grassi Basil da Cunha Batucadeiras das Olaias Bruno Vieira Amaral Cândida Pinto Capicua Carla Fernandes Carlos Pereira Carlos Vaz Marques Catarina Requeijo Clara Keating Cláudia Lucas Chéu Clélia Collona Daniel Jonas Dulce Maria Cardoso Emicida Fernanda Botelho Fernando Pinto do Amaral Filipa Martins Filipa Rosário Flávio Almada Frederico Pedreira Gaya de Medeiros Gonçalo M. Tavares Gregorio Duvivier Helena Roseta Hugo van der Ding Inês Fonseca Santos Isabel Lucas Javier Cercas João Pereira Coutinho João Silvestre Joãozinho da Costa Jokha Alharthi José Gardeazabal José Manuel dos Santos José Mário Silva Juana Na Rap Júlio Machado Vaz Kalaf Epalanga Karlon Krioulo (Carlos Gomes) Lídia Jorge Lívia Nestrovski Loreta Luís Caetano Luís Sarmento Manuela Pedroso Margarida Calafate Ribeiro Margarida Vale de Gato Maria João Costa Maria Jorge Mbye Ebrima Mélio Tinga Mirna Queiroz Nástio Mosquito Nuno Artur Silva Nuno Costa Santos Nuno Félix da Costa Nuno Furtado Nuno Matos Valente Paula Cardoso Paulina Chiziane Paulo Faria Paulo Moura Pedro Adão e Silva Pedro Dinis (Machine) Primero G (Jorginho) Ricardo Vieira Lisboa Rui Sousa Silva Rui Zink Sara Amado Susana Moreira Marques Taiye Selasi Teresa Nicolau Tristany Vânia Andrade Victoria Belim

© Joana Caiano

Gonçalo M. Tavares

Gonçalo M. Tavares é autor de uma vasta obra que está a ser traduzida em cerca de cinquenta países. A sua linguagem, em rutura com as tradições líricas portuguesas, e a subversão dos géneros literários fazem dele um dos mais inovadores escritores europeus da atualidade. Recebeu importantes prémios em Portugal e no estrangeiro. Em Portugal, destacam-se o Grande Prémio de Romance e Novela da APE, o Prémio Literário José Saramago, o Prémio Fernando Namora, entre outros. Em França, Aprender a Rezar na Era da Técnica foi premiado com o Prix du Meilleur Livre Étranger em 2010, prémio atribuído antes a autores como Elias Canetti, Robert Musil, Orhan Pamuk, Philip Roth, Gabriel García Márquez, entre outros. Recebeu ainda o Premio Int...

Gonçalo M. Tavares é autor de uma vasta obra que está a ser traduzida em cerca de cinquenta países. A sua linguagem, em rutura com as tradições líricas portuguesas, e a subversão dos géneros literários fazem dele um dos mais inovadores escritores europeus da atualidade. Recebeu importantes prémios em Portugal e no estrangeiro. Em Portugal, destacam-se o Grande Prémio de Romance e Novela da APE, o Prémio Literário José Saramago, o Prémio Fernando Namora, entre outros. Em França, Aprender a Rezar na Era da Técnica foi premiado com o Prix du Meilleur Livre Étranger em 2010, prémio atribuído antes a autores como Elias Canetti, Robert Musil, Orhan Pamuk, Philip Roth, Gabriel García Márquez, entre outros. Recebeu ainda o Premio Internazionale Trieste Poesia em 2008, o Prémio Belgrado Poesia em 2009, o Grand Prix Littéraire du Web Cultura em 2010 e duas vezes o Prémio Oceanos no Brasil, tendo sido finalista por diversas vezes do Prix Médicis e do Prix Femina. Saramago vaticinou-lhe o Prémio Nobel. Vasco Graça Moura escreveu que Uma Viagem à Índia dará ainda que falar dentro de cem anos. Alberto Manguel considerou-o um dos grandes autores universais. Em entrevista recente, Vila-Matas comparou-o a Kafka e Lobo Antunes. O mesmo já fizera a The New Yorker, afirmando que, tal como em Kafka e Beckett, Gonçalo M. Tavares mostrava que a «lógica pode servir eficazmente tanto a loucura como a razão». Recentemente, Gonçalo M. Tavares recebeu o primeiro prémio pelo conjunto da sua obra, o Prémio Literário Vergílio Ferreira 2018, pela «originalidade da sua obra ficcional e ensaística, marcada pela construção de mundos que entrecruzam diferentes linguagens e imaginários». Em 2019, recebeu o prémio de melhor tradução literária no México com o livro Uma Menina Está Perdida no Seu Século à procura do Pai.

Eventos

Eduardo Lourenço, Portugal, Mito e Destino