© Enric Vives-Rubio
José Gardeazabal nasceu em Lisboa, onde vive atualmente. Trabalhou e estudou em Luanda, Aveiro, Boston e Los Angeles. O seu livro de poesia, “história do século vinte”, distinguido com o Prémio INCM/Vasco Graça Moura, foi editado em 2016, foi saudado por José Tolentino de Mendonça como “um exercício notável e vertiginoso, que conduz a literatura para um lugar novo.” Nesse mesmo ano publicou também “Dicio...
José Gardeazabal nasceu em Lisboa, onde vive atualmente. Trabalhou e estudou em Luanda, Aveiro, Boston e Los Angeles. O seu livro de poesia, “história do século vinte”, distinguido com o Prémio INCM/Vasco Graça Moura, foi editado em 2016, foi saudado por José Tolentino de Mendonça como “um exercício notável e vertiginoso, que conduz a literatura para um lugar novo.” Nesse mesmo ano publicou também “Dicionário de Ideias Feitas em Literatura”, uma coletânea de prosa curta. Em 2017, editou três peças de teatro, reunidas na obra “Trilogia do olhar”, e em 2018 a Companhia das Letras lança o seu primeiro romance, “Meio homem metade baleia”, finalista do Prémio Oceanos, um dos mais importantes da literatura de língua portuguesa, traduzido em 2019 para o castelhano. “A Melhor Máquina Viva”, o seu segundo romance e o primeiro volume da “Trilogia dos Pares”, foi considerado pelos jornais Expresso e Público um dos melhores livros de 2020, e finalista do Prémio Fernando Namora. Em 2021 publicou o romance “Quarentena, Uma História de Amor”, também finalista do Prémio Oceanos, e o volume de poesia “Viver Feliz Lá Fora”, parte da série “Líricas”, e o romance “Quarenta e Três”. O seu romance “Quando Éramos Peixes” foi publicado em 2022, assim como os livros de poesia “Penélope Está de Partida” e “Da Luz Para Dentro”.