Tanto tanto. O mercado nacional do livro infantil
Teatro São Luiz (Sala Bernardo Sassetti).
Nos últimos quinze anos assistiu-se a uma profunda alteração do panorama da edição nacional destinada às crianças: sob a designação de literatura infantil, escondem-se hoje múltiplos géneros textuais, visuais e gráficos, que conquistam públicos cada vez mais diversificados e correspondem a um segmento significativo da produção das editoras.
Para conversar sobre este fenómeno numa dupla perspetiva artística e editorial, foram convidados os representantes e criativos de algumas das editoras que mais têm contribuído para o dinamismo e a inovação na edição nacional dedicada à infância.
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Entrada livre, sujeita à capacidade da sala.
É necessário adquirir bilhete no próprio dia da sessão:
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online, a partir das 10h: https://saoluiz.bol.pt/
presencialmente, a partir das 13h: bilheteira do Teatro São Luiz
- Cada pessoa poderá adquirir um máximo de dois bilhetes.
Convidados

©António Pedro Ferreira
Inês Fonseca Santos (Lisboa, 1979) é escritora e jornalista. Licenciou-se em Direito e tirou o mestrado em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea. Publicou, entre outros, o volume Regressar a Casa com Manuel António Pina; os livros de poesia As Coisas, A Habitação de Jonas e Os Grandes Animais; os livros infanto-juvenis A Palavra Perdida, José Saramago – Homem-Rio, A Cidade e Um Milhão de Rebuçados. Faz o programa Todas as Palavras (RTP3), é guionista dos espetáculos para a infância do projeto Boca Aberta (Teatro Nacional D. Maria II) e especialista do Plano Nacional de Leitura.
Inês Fonseca Santos (Lisboa, 1979) é escritora e jornalista. Licenciou-se em Direito e tirou o mestrado em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea. Publicou, entre outros, o volume Regressar a Casa com Manuel António Pina; os livros de poesia As Coisas, A Habitação de Jonas e Os Grandes Animais; os livros infanto-juvenis A Palavra Perdida, José Saramago – Homem-Rio, A Cidade e Um Milhão de Rebuçados. Faz o programa Todas as Palavras (RTP3), é guionista dos espetáculos para a infância do projeto Boca Aberta (Teatro Nacional D. Maria II) e especialista do Plano Nacional de Leitura.
André Letria (Lisboa, 1973) frequentou o curso de Pintura da Faculdade de Belas Artes de Lisboa e começou a sua atividade de ilustrador em 1992. Fez cenários de teatro e realizou filmes de animação. Em 2010, criou a Pato Lógico, uma editora independente onde publica escritores e ilustradores que admira. Ganhou o Prémio Nacional de Ilustração em 1999 e 2019, o Grande Prémio Gulbenkian em 2004 e um Award of Excellence for Illustration atribuído pela Society for News Design (EUA), entre outros.
André Letria (Lisboa, 1973) frequentou o curso de Pintura da Faculdade de Belas Artes de Lisboa e começou a sua atividade de ilustrador em 1992. Fez cenários de teatro e realizou filmes de animação. Em 2010, criou a Pato Lógico, uma editora independente onde publica escritores e ilustradores que admira. Ganhou o Prémio Nacional de Ilustração em 1999 e 2019, o Grande Prémio Gulbenkian em 2004 e um Award of Excellence for Illustration atribuído pela Society for News Design (EUA), entre outros.

©Joana Berrones

©DR
Carla Oliveira fundou a Orfeu Negro em 2017. Dedicada à publicação de ensaios na área da arte contemporânea (e dos estudos de género e de raça), a editora é internacionalmente reconhecida pela sua série de álbuns ilustrados Orfeu Mini, contando no catálogo com ilustradores premiados como Catarina Sobral, Oliver Jeffers e Joan Negrescolor. A Orfeu Negro recebeu o Prémio de Melhor Editora Infantil Europeia em 2019, atribuído pela Feira Internacional de Bolonha. Carla Oliveira é vice-coordenadora da rede de língua portuguesa da Alliance Internationale des Éditeurs Indépendants.
Carla Oliveira fundou a Orfeu Negro em 2017. Dedicada à publicação de ensaios na área da arte contemporânea (e dos estudos de género e de raça), a editora é internacionalmente reconhecida pela sua série de álbuns ilustrados Orfeu Mini, contando no catálogo com ilustradores premiados como Catarina Sobral, Oliver Jeffers e Joan Negrescolor. A Orfeu Negro recebeu o Prémio de Melhor Editora Infantil Europeia em 2019, atribuído pela Feira Internacional de Bolonha. Carla Oliveira é vice-coordenadora da rede de língua portuguesa da Alliance Internationale des Éditeurs Indépendants.
Nasceu em Lisboa, em 1974. Estudou na Faculdade de Belas Artes de Lisboa, trabalhou como criativa na área da comunicação para crianças e, mais tarde, com um grupo de amigos, fundou a editora Planeta Tangerina. Alguns dos livros que escreveu foram distinguidos por prémios ou instituições ligados ao livro para a infância: Catálogo White Ravens, Prémio Andersen, Banco del Libro, Sociedade Portuguesa de Autores (2015), Gustav-Heinemann Friedenspreis (2017), Deutscher Jugendliteraturpreis (2017). Muitos dos seus livros estão publicados noutros países.
Nasceu em Lisboa, em 1974. Estudou na Faculdade de Belas Artes de Lisboa, trabalhou como criativa na área da comunicação para crianças e, mais tarde, com um grupo de amigos, fundou a editora Planeta Tangerina. Alguns dos livros que escreveu foram distinguidos por prémios ou instituições ligados ao livro para a infância: Catálogo White Ravens, Prémio Andersen, Banco del Libro, Sociedade Portuguesa de Autores (2015), Gustav-Heinemann Friedenspreis (2017), Deutscher Jugendliteraturpreis (2017). Muitos dos seus livros estão publicados noutros países.

©DR