Páginas de Saramago

2 > 31 de maio
EXPOSIÇÃO
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Convidados

Alex Gozblau

Alex Gozblau nasceu em 1971, em Itália. Atualmente trabalha como autor, ilustrador e designer gráfico em Barcelona. Fez ilustrações para vários propósitos: imprensa, livros, banda desenhada, cinema de animação, publicidade, cartazes, capas, argumento, teatro, rádio e design gráfico. Um punhado de acasos felizes, alguns prémios, muitos arrependimentos. É assim desde 1997. Colaborou com revistas e jornais portugueses como Diário de Notícias, Expresso, Jornal de Negócios, Sábado, Ler, Público, Visão e O Independente. Está publicado pela Abysmo, Assírio & Alvim, Algfaguara, Caminho, Gailivro, Meos Darte, Texto Editora, Gailivro, Pato Lógico, Santillana e Tuagaland. Em 2009, ganhou o Prémio Stuart pela melhor ilustração da Imprensa Portuguesa. Alex Gozblau ilustrou o título Aristides de Sousa Mendes. Um Homem de Coragem, da coleção Grandes Vidas Portuguesas, uma co-edição entre o Pato Lógico e a Imprensa Nacional.

Fonte: Página da editora Pato Lógico.

Alex Gozblau nasceu em 1971, em Itália. Atualmente trabalha como autor, ilustrador e designer gráfico em Barcelona. Fez ilustrações para vários propósitos: imprensa, livros, banda desenhada, cinema de animação, publicidade, cartazes, capas, argumento, teatro, rádio e design gráfico. Um punhado de acasos felizes, alguns prémios, muitos arrependimentos. É assim desde 1997. Colaborou com revistas e jornais portugueses como Diário de Notícias, Expresso, Jornal de Negócios, Sábado, Ler, Público, Visão e O Independente. Está publicado pela Abysmo, Assírio & Alvim, Algfaguara, Caminho, Gailivro, Meos Darte, Texto Editora, Gailivro, Pato Lógico, Santillana e Tuagaland. Em 2009, ganhou o Prémio Stuart pela melhor ilustração da Imprensa Portuguesa. Alex Gozblau ilustrou o título Aristides de Sousa Mendes. Um Homem de Coragem, da coleção Grandes Vidas Portuguesas, uma co-edição entre o Pato Lógico e a Imprensa Nacional.

Fonte: Página da editora Pato Lógico.

Amanda Baeza

Amanda Baeza (1990) cresceu em Valparaíso, Chile. Licenciada em Design, o seu percurso no campo editorial começou com o zine Mr. Spoqui (2009-2013), um projecto criado com os seus irmãos mais novos. Este universo mais tarde expandiu-se para a BD, numa colecção de poemas visuais curtos compilados no livro “Bruma” (Chili Com Carne, 2017). Ao longo dos anos tem colaborado com editoras como a Kuš!, a Fulgencio Pimentel e a Lagon Revue. Atualmente reside e trabalha em Portugal.

Amanda Baeza (1990) cresceu em Valparaíso, Chile. Licenciada em Design, o seu percurso no campo editorial começou com o zine Mr. Spoqui (2009-2013), um projecto criado com os seus irmãos mais novos. Este universo mais tarde expandiu-se para a BD, numa colecção de poemas visuais curtos compilados no livro “Bruma” (Chili Com Carne, 2017). Ao longo dos anos tem colaborado com editoras como a Kuš!, a Fulgencio Pimentel e a Lagon Revue. Atualmente reside e trabalha em Portugal.

André Carrilho

Numa carreira de mais de 30 anos como artista gráfico, André Carrilho (Amadora, 1974) já foi galardoado com mais de 100 distinções nacionais e internacionais, que incluem o Gold Award para Portfolio de Ilustração pela Society for News Design (EUA), o Gold Award pela Society of Illustrators (EUA), o Grand Prix no Hiii Illustration (China), o Prémio Nacional de Ilustração (Portugal) e o Grande Prémio do World Press Cartoon, tendo sido publicado numa extensa lista de publicações internacionais, que inclui a The New Yorker, The New York Times, Vanity Fair, The New Statesman, The Independent e Neue Zurcher Zeitung.

Numa carreira de mais de 30 anos como artista gráfico, André Carrilho (Amadora, 1974) já foi galardoado com mais de 100 distinções nacionais e internacionais, que incluem o Gold Award para Portfolio de Ilustração pela Society for News Design (EUA), o Gold Award pela Society of Illustrators (EUA), o Grand Prix no Hiii Illustration (China), o Prémio Nacional de Ilustração (Portugal) e o Grande Prémio do World Press Cartoon, tendo sido publicado numa extensa lista de publicações internacionais, que inclui a The New Yorker, The New York Times, Vanity Fair, The New Statesman, The Independent e Neue Zurcher Zeitung.

© Autorretrato

André da Loba

André da Loba nasceu em 1979, em Aveiro. Além de estudar na sua cidade natal, também estudou em Nova Iorque, onde se formou em Ilustração na School of Visual Arts. No seu trabalho combina a ilustração com a animação, o design gráfico, a escultura e a educação. Apresenta uma lista de colaboradores consideráveis, entre os quais, The New York Times, Times Magazine, Bruaá, Caminho, Calouste Gulbenkian, Porto Editora e outros. Já foi reconhecido e homenageado por instituições prestigiadas da área: 3×3 Magazine, Communication Arts, Creative Quarterly, Ilustrarte, The Society of Illustrators NY, Luerzer’s Magazine e The Bologna Children’s Book Fair. Foi convidado a dar aulas no mestrado em Ilustração do ISEC e para lecionar Ilustração na Parsons School of Design em Nova Iorque. Atualmente vive em Brooklyn onde é (secretamente) feliz. Eis o autor de Bestial, da coleção Imagens Que Contam.

Fonte: Página da editora Pato Lógico.

André da Loba nasceu em 1979, em Aveiro. Além de estudar na sua cidade natal, também estudou em Nova Iorque, onde se formou em Ilustração na School of Visual Arts. No seu trabalho combina a ilustração com a animação, o design gráfico, a escultura e a educação. Apresenta uma lista de colaboradores consideráveis, entre os quais, The New York Times, Times Magazine, Bruaá, Caminho, Calouste Gulbenkian, Porto Editora e outros. Já foi reconhecido e homenageado por instituições prestigiadas da área: 3×3 Magazine, Communication Arts, Creative Quarterly, Ilustrarte, The Society of Illustrators NY, Luerzer’s Magazine e The Bologna Children’s Book Fair. Foi convidado a dar aulas no mestrado em Ilustração do ISEC e para lecionar Ilustração na Parsons School of Design em Nova Iorque. Atualmente vive em Brooklyn onde é (secretamente) feliz. Eis o autor de Bestial, da coleção Imagens Que Contam.

Fonte: Página da editora Pato Lógico.

André Ruivo

Nasceu em Lisboa, 1977, e é a cidade onde vive e trabalha. Licenciou-se em Design de Comunicação na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa e fez um Mestrado em Cinema de Animação no Royal College of Art em Londres. Trabalhou como Ilustrador para a imprensa portuguesa nos jornais Público, O Independente e Combate, nas revistas Visão, Ler e Op e nas editoras &etc e Associação Chili com Carne. Realizou os filmes de animação “A Fantasista” (2003) e “O Campo à Beira Mar” (2015). Publicou livros com várias editoras independentes portuguesas: “A Canção do Cão Raivoso” (1998) “Bug” (2001) “Break Dance” (2015) “Retratos” (2017) “Abraços” (2018) “Vírus” (2021) e “Hot” (2022).

Nasceu em Lisboa, 1977, e é a cidade onde vive e trabalha. Licenciou-se em Design de Comunicação na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa e fez um Mestrado em Cinema de Animação no Royal College of Art em Londres. Trabalhou como Ilustrador para a imprensa portuguesa nos jornais Público, O Independente e Combate, nas revistas Visão, Ler e Op e nas editoras &etc e Associação Chili com Carne. Realizou os filmes de animação “A Fantasista” (2003) e “O Campo à Beira Mar” (2015). Publicou livros com várias editoras independentes portuguesas: “A Canção do Cão Raivoso” (1998) “Bug” (2001) “Break Dance” (2015) “Retratos” (2017) “Abraços” (2018) “Vírus” (2021) e “Hot” (2022).

© Jorge Colombo

© Jorge Colombo

António Jorge Gonçalves

Nasceu em Lisboa, 1977, e é a cidade onde vive e trabalha. Licenciou-se em Design de Comunicação na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa e fez um Mestrado em Cinema de Animação no Royal College of Art em Londres. Trabalhou como Ilustrador para a imprensa portuguesa nos jornais Público, O Independente e Combate, nas revistas Visão, Ler e Op e nas editoras &etc e Associação Chili com Carne. Realizou os filmes de animação “A Fantasista” (2003) e “O Campo à Beira Mar” (2015). Publicou livros com várias editoras independentes portuguesas: “A Canção do Cão Raivoso” (1998) “Bug” (2001) “Break Dance” (2015) “Retratos” (2017) “Abraços” (2018) “Vírus” (2021) e “Hot” (2022).

Nasceu em Lisboa, 1977, e é a cidade onde vive e trabalha. Licenciou-se em Design de Comunicação na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa e fez um Mestrado em Cinema de Animação no Royal College of Art em Londres. Trabalhou como Ilustrador para a imprensa portuguesa nos jornais Público, O Independente e Combate, nas revistas Visão, Ler e Op e nas editoras &etc e Associação Chili com Carne. Realizou os filmes de animação “A Fantasista” (2003) e “O Campo à Beira Mar” (2015). Publicou livros com várias editoras independentes portuguesas: “A Canção do Cão Raivoso” (1998) “Bug” (2001) “Break Dance” (2015) “Retratos” (2017) “Abraços” (2018) “Vírus” (2021) e “Hot” (2022).

Bernardo P. Carvalho

Aos 5 anos, ofereceram-lhe o disco do Jardim Jaleco e nunca mais voltou a ser o mesmo. Terá sido por essa altura que começou a subir à prateleira do pai para ler todos os livros de banda desenhada que encontrava. Aos 10 anos atropelou uma velhota quando ia lançado na sua bicicleta amarela e esta recordação, assim como os remorsos e a culpa, nunca mais o largaram. Aos 16 anos conheceu a Isabel e a Madalena, que lhe deram a conhecer as vicissitudes de uma vida intelectual. Aos 17 anos, os testes psicotécnicos indicaram “92% ar livre”. Aos 19 anos, entrou para o Curso de Design de Comunicação da Faculdade de Belas Artes de Lisboa. A certa altura resolveu sair (os testes psicotécnicos tinham razão). Por essa altura fez o Curso de Desenho na Sociedade de Belas Artes. Aos 22 anos entregava empadas em cafés numa carrinha. Quem o conheça não terá dificuldade em adivinhar a causa do despedimento (“esmagamento e furto de empadas” constava no processo). Foi assim que começou a sua carreira de desenhador. Em 1999, fundou o Planeta Tangerina. Desde então ganhou vários prémios: BolognaRagazzi Awards (Non-fiction, 2019 / Opera Prima, 2015); Gustav Heinemann Peace Prize (Germany, 2017); Menção Honrosa no “Best Book Design From All Over the World” da Leipzig Foundation; “Melhor álbum ilustrado” no Deutscher Jungendliteraturpreis (2017), “Melhor Livro Editado” no CJ Picture Book Festival da Coreia; Prémio Nacional de Ilustração 2009 e 2020; “Melhor Livro” Banco del Libro (Venezuela); Nomeação para a Lista de Honra do IBBY. Os seus livros estão publicados em mais de 25 países.

Fonte: Página da editora Planeta Tangerina.

Aos 5 anos, ofereceram-lhe o disco do Jardim Jaleco e nunca mais voltou a ser o mesmo. Terá sido por essa altura que começou a subir à prateleira do pai para ler todos os livros de banda desenhada que encontrava. Aos 10 anos atropelou uma velhota quando ia lançado na sua bicicleta amarela e esta recordação, assim como os remorsos e a culpa, nunca mais o largaram. Aos 16 anos conheceu a Isabel e a Madalena, que lhe deram a conhecer as vicissitudes de uma vida intelectual. Aos 17 anos, os testes psicotécnicos indicaram “92% ar livre”. Aos 19 anos, entrou para o Curso de Design de Comunicação da Faculdade de Belas Artes de Lisboa. A certa altura resolveu sair (os testes psicotécnicos tinham razão). Por essa altura fez o Curso de Desenho na Sociedade de Belas Artes. Aos 22 anos entregava empadas em cafés numa carrinha. Quem o conheça não terá dificuldade em adivinhar a causa do despedimento (“esmagamento e furto de empadas” constava no processo). Foi assim que começou a sua carreira de desenhador. Em 1999, fundou o Planeta Tangerina. Desde então ganhou vários prémios: BolognaRagazzi Awards (Non-fiction, 2019 / Opera Prima, 2015); Gustav Heinemann Peace Prize (Germany, 2017); Menção Honrosa no “Best Book Design From All Over the World” da Leipzig Foundation; “Melhor álbum ilustrado” no Deutscher Jungendliteraturpreis (2017), “Melhor Livro Editado” no CJ Picture Book Festival da Coreia; Prémio Nacional de Ilustração 2009 e 2020; “Melhor Livro” Banco del Libro (Venezuela); Nomeação para a Lista de Honra do IBBY. Os seus livros estão publicados em mais de 25 países.

Fonte: Página da editora Planeta Tangerina.

Catarina Sobral

Catarina Sobral escreve, ilustra e faz cinema de animação. Colabora regularmente como ilustradora para a imprensa periódica, discos e cartazes e assina quinze livros infantis, já publicados em dezasseis línguas. Tem participado em várias exposições nacionais e internacionais e o seu trabalho já foi premiado pela Feira do Livro Infantil de Bolonha, Prémio Nacional de Ilustração, Sociedade Portuguesa de Autores e distinguido por publicações como o catálogo White Ravens e a revista 3×3.

Catarina Sobral escreve, ilustra e faz cinema de animação. Colabora regularmente como ilustradora para a imprensa periódica, discos e cartazes e assina quinze livros infantis, já publicados em dezasseis línguas. Tem participado em várias exposições nacionais e internacionais e o seu trabalho já foi premiado pela Feira do Livro Infantil de Bolonha, Prémio Nacional de Ilustração, Sociedade Portuguesa de Autores e distinguido por publicações como o catálogo White Ravens e a revista 3×3.

Cristina Sampaio

Desde 1986 ilustra livros infantis e trabalha como cartunista para a imprensa nacional e internacional (p. ex. Público, Expresso, The New York Times, Kleine Zeitung). Realiza curtas de animação para a RTP. Presente em numerosas exposições colectivas. Realizou três retrospectivas individuais (2001, 2018, 2019). Detentora de diversos prémios, com destaque para o Prémio Stuart (2006, 2010) e o 1º Prémio editorial do World Press Cartoon (2007). Desde 2009 faz parte do Cartooning for Peace.

Desde 1986 ilustra livros infantis e trabalha como cartunista para a imprensa nacional e internacional (p. ex. Público, Expresso, The New York Times, Kleine Zeitung). Realiza curtas de animação para a RTP. Presente em numerosas exposições colectivas. Realizou três retrospectivas individuais (2001, 2018, 2019). Detentora de diversos prémios, com destaque para o Prémio Stuart (2006, 2010) e o 1º Prémio editorial do World Press Cartoon (2007). Desde 2009 faz parte do Cartooning for Peace.

© Clara Azevedo

Daniel Lima

Nasceu no Uíge, em Angola, em 1971. Formação em artes plásticas na ESAD, Caldas da Rainha, e estudos em Cinema de Animação e Teatro de Sombras na Fundação Calouste Gulbenkian. Tem vindo a trabalhar como ilustrador freelancer desde 1996 para projetos editoriais e outros (Independente, Público, Diário Económico, Sol, Ler, Elle, Máxima, etc). Participação em inúmeros projetos coletivos de BD. Realizou várias exposições individuais. Co-responsável pelo departamento de Ilustração/BD do Ar.Co. Vive e trabalha em Lisboa.

Fonte: Página da escola Ar.Co.

Nasceu no Uíge, em Angola, em 1971. Formação em artes plásticas na ESAD, Caldas da Rainha, e estudos em Cinema de Animação e Teatro de Sombras na Fundação Calouste Gulbenkian. Tem vindo a trabalhar como ilustrador freelancer desde 1996 para projetos editoriais e outros (Independente, Público, Diário Económico, Sol, Ler, Elle, Máxima, etc). Participação em inúmeros projetos coletivos de BD. Realizou várias exposições individuais. Co-responsável pelo departamento de Ilustração/BD do Ar.Co. Vive e trabalha em Lisboa.

Fonte: Página da escola Ar.Co.

Filipe Abranches

Filipe Abranches [1965, Lisboa] é Licenciado em Realização. Foi professor de Ilustração e Banda Desenhada no ArCo e na ESAP de Guimarães. Iniciou a atividade em BD no início dos anos 90. Foi ilustrador do semanário Expresso. Destacam-se os seguintes álbuns de banda desenhada publicados: História de Lisboa, O Diário de K., Solo e Selva!!!. Na área do cinema de animação trabalhou entre 2006 e 2018 como realizador: Pássaros, Sanguetinta, Chatear -me-ia morrer tão joveeeeem…, e À Tona. Atualmente dirige uma editora de banda desenhada, UMBRA.

Filipe Abranches [1965, Lisboa] é Licenciado em Realização. Foi professor de Ilustração e Banda Desenhada no ArCo e na ESAP de Guimarães. Iniciou a atividade em BD no início dos anos 90. Foi ilustrador do semanário Expresso. Destacam-se os seguintes álbuns de banda desenhada publicados: História de Lisboa, O Diário de K., Solo e Selva!!!. Na área do cinema de animação trabalhou entre 2006 e 2018 como realizador: Pássaros, Sanguetinta, Chatear -me-ia morrer tão joveeeeem…, e À Tona. Atualmente dirige uma editora de banda desenhada, UMBRA.

João Carola

Ilustrador e Autor de BD, licenciado em Design Gráfico na Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha, cidade onde participa ativamente durante o curso na organização de exposições coletivas em conjunto com a Plataforma de Ilustração Implosão, além de expor nelas os seus desenhos. Em 2015, em parceria com os Ateliers dos Silos, inaugura a sua primeira exposição a solo “A arte de adormecer só de manhã”. De regresso a Lisboa, estuda BD e Ilustração no Ar.co e organiza em 2017 na Verso Branco, juntamente com a Plataforma Implosão, a exposição individual “Entras ou Sais: Imagens sobre quem e onde”. Desde então colaborou com publicações como a Revista Gerador, Postas de Pescada, o Portuguese Small Press Year Book, e o jornal de expressão anarquista A Batalha. Tem bandas desenhadas publicadas nas revistas Gerador #11 (2017), nas Pentângulo #1–2 (Ar.Co/Chili Com Carne, 2018-2019), bem como o zine auto publicado Acusmática. Em 2019 co-editou com Dois Vês a antologia All Watched Over By Machines Of Loving Grace (Chili com Carne), nomeada para o prémio de BD Independente no Festival Internacional de Bd de Angoulême.

Fonte: Página da editora Tinta Nos Nervos.

Ilustrador e Autor de BD, licenciado em Design Gráfico na Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha, cidade onde participa ativamente durante o curso na organização de exposições coletivas em conjunto com a Plataforma de Ilustração Implosão, além de expor nelas os seus desenhos. Em 2015, em parceria com os Ateliers dos Silos, inaugura a sua primeira exposição a solo “A arte de adormecer só de manhã”. De regresso a Lisboa, estuda BD e Ilustração no Ar.co e organiza em 2017 na Verso Branco, juntamente com a Plataforma Implosão, a exposição individual “Entras ou Sais: Imagens sobre quem e onde”. Desde então colaborou com publicações como a Revista Gerador, Postas de Pescada, o Portuguese Small Press Year Book, e o jornal de expressão anarquista A Batalha. Tem bandas desenhadas publicadas nas revistas Gerador #11 (2017), nas Pentângulo #1–2 (Ar.Co/Chili Com Carne, 2018-2019), bem como o zine auto publicado Acusmática. Em 2019 co-editou com Dois Vês a antologia All Watched Over By Machines Of Loving Grace (Chili com Carne), nomeada para o prémio de BD Independente no Festival Internacional de Bd de Angoulême.

Fonte: Página da editora Tinta Nos Nervos.

João Fazenda

João Fazenda nasceu e cresceu em Lisboa. Começou muito novo a colaborar com fanzines de banda desenhada. Andava no secundário, entre aulas e bandas rock, quando o seu primeiro livro de BD foi publicado. Mais tarde, começa a fazer ilustração para livros e jornais. Ilustrou livros para todas as idades, capas de livros e discos, cartazes de cinema e campanhas institucionais. Aventurou-se pelo cinema e realizou algumas curtas metragens de animação. O seu trabalho foi muitas vezes premiado e exposto em vários sítios espalhados pelo mundo.
Atualmente, divide o seu trabalho entre a ilustração, o desenho, a banda-desenhada, o cinema de animação e, ocasionalmente, a pintura. Colabora regularmente com a imprensa nacional e estrangeira para publicações como o Público, Visão e The New York Times.

Fonte: Página da editora Pato Lógico.

João Fazenda nasceu e cresceu em Lisboa. Começou muito novo a colaborar com fanzines de banda desenhada. Andava no secundário, entre aulas e bandas rock, quando o seu primeiro livro de BD foi publicado. Mais tarde, começa a fazer ilustração para livros e jornais. Ilustrou livros para todas as idades, capas de livros e discos, cartazes de cinema e campanhas institucionais. Aventurou-se pelo cinema e realizou algumas curtas metragens de animação. O seu trabalho foi muitas vezes premiado e exposto em vários sítios espalhados pelo mundo.
Atualmente, divide o seu trabalho entre a ilustração, o desenho, a banda-desenhada, o cinema de animação e, ocasionalmente, a pintura. Colabora regularmente com a imprensa nacional e estrangeira para publicações como o Público, Visão e The New York Times.

Fonte: Página da editora Pato Lógico.

João Maio Pinto

João Maio Pinto nasceu em 1974, no Caramulo. É ilustrador e designer gráfico. Formou-se em Design de Comunicação pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto. Conta com diversas colaborações, entre elas, Público, Orfeu Negro, Observer, Internazionale, Blitz, Silva! Designers, Groovie Records, M2, Rock Bar Sabotage, Abysmo, Terratreme, Equations/Lovers & Lollypops, entre outros. É professor adjunto no Departamento de Design da Escola Superior de Artes de Design das Caldas da Rainha. São da sua autoria as ilustrações do livro José Saramago. Homem-Rio, com texto de Inês Fonseca Santos, da coleção Grandes Vidas Portuguesas, uma co-edição Pato Lógico/Imprensa Nacional.

Fonte: Página da editora Pato Lógico.

João Maio Pinto nasceu em 1974, no Caramulo. É ilustrador e designer gráfico. Formou-se em Design de Comunicação pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto. Conta com diversas colaborações, entre elas, Público, Orfeu Negro, Observer, Internazionale, Blitz, Silva! Designers, Groovie Records, M2, Rock Bar Sabotage, Abysmo, Terratreme, Equations/Lovers & Lollypops, entre outros. É professor adjunto no Departamento de Design da Escola Superior de Artes de Design das Caldas da Rainha. São da sua autoria as ilustrações do livro José Saramago. Homem-Rio, com texto de Inês Fonseca Santos, da coleção Grandes Vidas Portuguesas, uma co-edição Pato Lógico/Imprensa Nacional.

Fonte: Página da editora Pato Lógico.

Madalena Matoso

Nasceu em Lisboa em 1974. É ilustradora. Tem uma licenciatura em Design de Comunicação, pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa e uma pós-graduação em design gráfico editorial pela Universidade de Barcelona. Em 1999, criou o Planeta Tangerina com três amigos. Tem trabalhado na ilustração de vários livros, entre eles, Quando eu nasci, Livro clap e Cá Dentro. Recebeu o Prémio Nacional de Ilustração em 2008 e 2018 e menções especiais em 2006, 2007, 2009 e 2014; Prémio Livro Infantil Amadora BD em 2008 e 2011.

Nasceu em Lisboa em 1974. É ilustradora. Tem uma licenciatura em Design de Comunicação, pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa e uma pós-graduação em design gráfico editorial pela Universidade de Barcelona. Em 1999, criou o Planeta Tangerina com três amigos. Tem trabalhado na ilustração de vários livros, entre eles, Quando eu nasci, Livro clap e Cá Dentro. Recebeu o Prémio Nacional de Ilustração em 2008 e 2018 e menções especiais em 2006, 2007, 2009 e 2014; Prémio Livro Infantil Amadora BD em 2008 e 2011.

© Bernardo P. Carvalho

© João Serpa

Mantraste

Bruno Reis Santos, Mantraste, nasceu em 1988 e é um autor e ilustrador português formado na ESAD.cr. Amante da Natureza e do misticismo popular, conta com mais de uma centena de capas desenhadas para autores como J.G. Ballard, Ali Smith e Michel Rio, entre outros, e várias publicações editadas como a “Sebenta do Diabo” e “The spiritual ascension of all the animals”. Para além do trabalho regular como ilustrador, já deu aulas de ilustração e risografia no Brasil, Espanha, França e Portugal e conta com várias exposições individuais e coletivas. Vê o seu trabalho como uma forma de reflexão sobre si próprio e os outros.

Bruno Reis Santos, Mantraste, nasceu em 1988 e é um autor e ilustrador português formado na ESAD.cr. Amante da Natureza e do misticismo popular, conta com mais de uma centena de capas desenhadas para autores como J.G. Ballard, Ali Smith e Michel Rio, entre outros, e várias publicações editadas como a “Sebenta do Diabo” e “The spiritual ascension of all the animals”. Para além do trabalho regular como ilustrador, já deu aulas de ilustração e risografia no Brasil, Espanha, França e Portugal e conta com várias exposições individuais e coletivas. Vê o seu trabalho como uma forma de reflexão sobre si próprio e os outros.

Mariana, a Miserável

Mariana Santos, mais conhecida por “Mariana, a miserável”, é uma ilustradora não premiada. Como tem de sustentar um gato com gostos requintados, exerce a sua arte no estúdio de sua casa, no Porto. Aos 18 anos saiu de Leiria, de onde é natural, para estudar design gráfico na ESAD e, a seguir, frequentou o 1.º ano do Mestrado na Faculdade de Belas Artes do Porto. Com uma formação destas, decidiu tornar-se ainda menos atraente em termos de hipóteses de emprego ao decidir enveredar por uma carreira compatível com o seu maior talento e paixão, a ilustração, comprometendo-se de alma e coração (e carteira) com uma vida miserável. Desde então, conseguiu fazer várias exposições, a solo ou em grupo, tanto em Portugal como no estrangeiro, trabalhou para grandes marcas, para conhecidos estúdios de design e editoras, ensinando em universidades, sendo reconhecida pela crítica e aparecendo em diversas publicações da imprensa portuguesa e das publicações de design internacionais. A viver atualmente no Porto, continua a desenvolver um corpo de trabalho que atravessa diferentes campos da ilustração. Das telas das galerias aos muros dos edifícios, dos acessórios de moda aos conteúdos online e a vários outros meios, Mariana é uma artista talentosa e trabalhadora.

Traduzido da página pessoal da ilustradora.

Mariana Santos, mais conhecida por “Mariana, a miserável”, é uma ilustradora não premiada. Como tem de sustentar um gato com gostos requintados, exerce a sua arte no estúdio de sua casa, no Porto. Aos 18 anos saiu de Leiria, de onde é natural, para estudar design gráfico na ESAD e, a seguir, frequentou o 1.º ano do Mestrado na Faculdade de Belas Artes do Porto. Com uma formação destas, decidiu tornar-se ainda menos atraente em termos de hipóteses de emprego ao decidir enveredar por uma carreira compatível com o seu maior talento e paixão, a ilustração, comprometendo-se de alma e coração (e carteira) com uma vida miserável. Desde então, conseguiu fazer várias exposições, a solo ou em grupo, tanto em Portugal como no estrangeiro, trabalhou para grandes marcas, para conhecidos estúdios de design e editoras, ensinando em universidades, sendo reconhecida pela crítica e aparecendo em diversas publicações da imprensa portuguesa e das publicações de design internacionais. A viver atualmente no Porto, continua a desenvolver um corpo de trabalho que atravessa diferentes campos da ilustração. Das telas das galerias aos muros dos edifícios, dos acessórios de moda aos conteúdos online e a vários outros meios, Mariana é uma artista talentosa e trabalhadora.

Traduzido da página pessoal da ilustradora.

© Fred Gomes

Nuno Saraiva

Nuno Saraiva é um ilustrador português com colaborações em quase toda a imprensa nacional, à exceção do Diário da República e do Borda d´Água. Autor de banda desenhada desde os tempos d’O Independente e até antes. Cartunista político hoje agarrado ao Inimigo Público. Cronista Visual residente no jornal online A Mensagem de Lisboa. Professor nas escolas Ar.Co e na Lisbon School of Design. Entusiasta recente da Pintura Mural (mural com U). Ex-confinado e atual militante do desconfinamento na variante desconfiada, publicou recentemente pela Pim! edições o livro Diário de uma Quarentena em Risco.

Nuno Saraiva é um ilustrador português com colaborações em quase toda a imprensa nacional, à exceção do Diário da República e do Borda d´Água. Autor de banda desenhada desde os tempos d’O Independente e até antes. Cartunista político hoje agarrado ao Inimigo Público. Cronista Visual residente no jornal online A Mensagem de Lisboa. Professor nas escolas Ar.Co e na Lisbon School of Design. Entusiasta recente da Pintura Mural (mural com U). Ex-confinado e atual militante do desconfinamento na variante desconfiada, publicou recentemente pela Pim! edições o livro Diário de uma Quarentena em Risco.

Pedro Brito

Licenciado em Design de Comunicação pelo IADE em 1998, divide a sua atividade profissional entre a Animação e a Ilustração.
Publicou sete títulos de B.D., com realce para Pano Cru, Beraca, Tu és a mulher da minha vida, ela a mulher dos meus sonhos com João Fazenda, tendo recebido o Prémio Melhor Álbum Português de B.D. no Festival BD Amadora e Prémio do Público em 2001. Foi publicado em França, Polónia e Itália e sê-lo-á em breve na Turquia e no Brasil.
Desde 1997 trabalha em Cinema de Animação. Com a produtora de animação Animanostra, realizou sete curtas metragens de animação, destacando-se Sem dúvida, amanhã! (2006) e os premiados Fado do homem crescido (2011) e Assim mas sem ser assim (2019).
Colabora com várias editoras e publicações e ilustrou o livro A Casa Sincronizada, de Inês Pupo e Gonçalo Pratas, vencedor do Prémio SPA/RTP 2012 na categoria de Melhor Livro Infantojuvenil.

Licenciado em Design de Comunicação pelo IADE em 1998, divide a sua atividade profissional entre a Animação e a Ilustração.
Publicou sete títulos de B.D., com realce para Pano Cru, Beraca, Tu és a mulher da minha vida, ela a mulher dos meus sonhos com João Fazenda, tendo recebido o Prémio Melhor Álbum Português de B.D. no Festival BD Amadora e Prémio do Público em 2001. Foi publicado em França, Polónia e Itália e sê-lo-á em breve na Turquia e no Brasil.
Desde 1997 trabalha em Cinema de Animação. Com a produtora de animação Animanostra, realizou sete curtas metragens de animação, destacando-se Sem dúvida, amanhã! (2006) e os premiados Fado do homem crescido (2011) e Assim mas sem ser assim (2019).
Colabora com várias editoras e publicações e ilustrou o livro A Casa Sincronizada, de Inês Pupo e Gonçalo Pratas, vencedor do Prémio SPA/RTP 2012 na categoria de Melhor Livro Infantojuvenil.

© DR

Pedro Brito

Pedro Brito nasceu em 1970, em Matosinhos. É licenciado em Artes plásticas e mestre em Tecnologias Multimédia.
A sua atividade profissional divide-se entre a investigação, a docência e um profícuo trabalho de ilustração, caricaturista artista visual e designer. Participa regularmente em exposições individuais e coletivas em diversas instituições nacionais e estrangeiras. Os seus projetos nascem de inquietações criativas, de cariz social e político, mas também de outras manifestações mais contemplativas. São disso exemplo os seus recentes projetos de ilustração e de artes visuais: “mistérios da nação”, “contos da macaronésia”, “sopros brancos-mapas sonoros de lugares improváveis” e “cartografias do silêncio”. É também autor de diversos livros de ilustração para a infância, e outros de cariz editorial. De destacar os livros ilustrados “A feiticeira de Fonte Lima”, “Goya”, “Bruma, o filha do Vento” e “Lendas, Contos e Tradições da Área Metropolitana do Porto”.

Pedro Brito nasceu em 1970, em Matosinhos. É licenciado em Artes plásticas e mestre em Tecnologias Multimédia.
A sua atividade profissional divide-se entre a investigação, a docência e um profícuo trabalho de ilustração, caricaturista artista visual e designer. Participa regularmente em exposições individuais e coletivas em diversas instituições nacionais e estrangeiras. Os seus projetos nascem de inquietações criativas, de cariz social e político, mas também de outras manifestações mais contemplativas. São disso exemplo os seus recentes projetos de ilustração e de artes visuais: “mistérios da nação”, “contos da macaronésia”, “sopros brancos-mapas sonoros de lugares improváveis” e “cartografias do silêncio”. É também autor de diversos livros de ilustração para a infância, e outros de cariz editorial. De destacar os livros ilustrados “A feiticeira de Fonte Lima”, “Goya”, “Bruma, o filha do Vento” e “Lendas, Contos e Tradições da Área Metropolitana do Porto”.

Pedro Lourenço

Pedro Lourenço nasceu em 1976 em Lisboa, onde ainda vive e trabalha. É ilustrador e músico. Na última década, desenhou para publicidade, promotoras de concertos, editoras e bandas, mas também publicou em livros, revistas e jornais de referência internacional. Destacam-se as colaborações com The New York Times, The Village Voice e Rolling Stone. Colaborou com a Antena 3, Blitz, Diário de Notícias, IndieLisboa, Lovers & Lollypops, Silva! Designers, Vodafone Paredes de Coura e WeTransfer. No meio musical, surge como TigerBastard, faz parte de Bruxas/Cobras e do Carro de Fogo de Sei Miguel. Ilustrou a biografia Antónia Ferreira. A Desenhadora de Paisagens, com texto de João Paulo Cotrim, da coleção Grandes Vidas Portuguesas, co-edição Pato Lógico/Imprensa Nacional.

Fonte: Página da editora Pato Lógico.

Pedro Lourenço nasceu em 1976 em Lisboa, onde ainda vive e trabalha. É ilustrador e músico. Na última década, desenhou para publicidade, promotoras de concertos, editoras e bandas, mas também publicou em livros, revistas e jornais de referência internacional. Destacam-se as colaborações com The New York Times, The Village Voice e Rolling Stone. Colaborou com a Antena 3, Blitz, Diário de Notícias, IndieLisboa, Lovers & Lollypops, Silva! Designers, Vodafone Paredes de Coura e WeTransfer. No meio musical, surge como TigerBastard, faz parte de Bruxas/Cobras e do Carro de Fogo de Sei Miguel. Ilustrou a biografia Antónia Ferreira. A Desenhadora de Paisagens, com texto de João Paulo Cotrim, da coleção Grandes Vidas Portuguesas, co-edição Pato Lógico/Imprensa Nacional.

Fonte: Página da editora Pato Lógico.

© DR

Pierre Pratt

Pierre Pratt nasceu em 1962, em Montreal, Canadá. Estudou design gráfico ao Collège Ahuntsic em Montréal, de 1979 à 1982. Em 1983 publicou as primeiras páginas de banda desenhada e a seguir as primeiras ilustrações em várias revistas canadianas. Desde 1990, concentra o seu trabalho na área do livro infantil, como ilustrador, e também como autor. Já publicou mais de que uma centena de livros, no Canadá tanto como em Portugal, França, Espanha, Reino Unido, Estados Unidos.Ganhou numerosos prémios nacionais e internacionais ao longo da sua carreira, destacando o Prémio do Gouverneur Général do Canadá, a mais importante distinção no mundo do livro infantil no Canadá, três vezes, uma Maçã de ouro em Bratislava, o Boston Globe Horn Book Award, o Prémio Unicef em Bologna, entre outros. Em 2008 e 2016, foi finalista para o Prémio Internacional Hans Christian Andersen. Fez várias exposições solo em Lisboa, Montreuil e Bratislava, e participou em várias exposições de grupo no Canadá, no Estados Unidos, em França, em Itália, no Japão, e Portugal. De 2007 a 2012, foi professor de ilustração no Ar.Co Centro de Arte e Comunicação Visual, em Lisboa. Vive e trabalha em Lisboa.

Pierre Pratt nasceu em 1962, em Montreal, Canadá. Estudou design gráfico ao Collège Ahuntsic em Montréal, de 1979 à 1982. Em 1983 publicou as primeiras páginas de banda desenhada e a seguir as primeiras ilustrações em várias revistas canadianas. Desde 1990, concentra o seu trabalho na área do livro infantil, como ilustrador, e também como autor. Já publicou mais de que uma centena de livros, no Canadá tanto como em Portugal, França, Espanha, Reino Unido, Estados Unidos.Ganhou numerosos prémios nacionais e internacionais ao longo da sua carreira, destacando o Prémio do Gouverneur Général do Canadá, a mais importante distinção no mundo do livro infantil no Canadá, três vezes, uma Maçã de ouro em Bratislava, o Boston Globe Horn Book Award, o Prémio Unicef em Bologna, entre outros. Em 2008 e 2016, foi finalista para o Prémio Internacional Hans Christian Andersen. Fez várias exposições solo em Lisboa, Montreuil e Bratislava, e participou em várias exposições de grupo no Canadá, no Estados Unidos, em França, em Itália, no Japão, e Portugal. De 2007 a 2012, foi professor de ilustração no Ar.Co Centro de Arte e Comunicação Visual, em Lisboa. Vive e trabalha em Lisboa.

Susana Carvalhinhos

Nasceu em Lisboa na década de 80 e depois de um pouco mais de duas décadas a desenhar os dias, estudou Ilustração e Banda Desenhada no Ar.Co. Foi por essa altura que viu o seu trabalho primeiramente editado em banda desenhada. Durante os primeiros anos, ilustrou sobretudo para o estrangeiro e, mais tarde, aprendeu a cruzar as linguagens da ilustração e azulejaria. Depois de incursões pelos livros, exposições e variadíssimos trabalhos, continua a viver junto ao rio.

Nasceu em Lisboa na década de 80 e depois de um pouco mais de duas décadas a desenhar os dias, estudou Ilustração e Banda Desenhada no Ar.Co. Foi por essa altura que viu o seu trabalho primeiramente editado em banda desenhada. Durante os primeiros anos, ilustrou sobretudo para o estrangeiro e, mais tarde, aprendeu a cruzar as linguagens da ilustração e azulejaria. Depois de incursões pelos livros, exposições e variadíssimos trabalhos, continua a viver junto ao rio.

© DR

© Sauve qui peut le court métrage

Susa Monteiro

Susa Monteiro vive em Beja, cidade onde nasceu em 1979. Estudou Realização Plástica do Espectáculo na Escola Superior de Teatro e Cinema. Durante alguns anos trabalhou como figurinista, caracterizadora e aderecista para o teatro e para o cinema. Em 2009, com a inauguração da Bedeteca de Beja e do Festival Internacional de Banda Desenhada de Beja (onde é responsável pela linha gráfica e co-organizadora), deixa definitivamente as artes do espectáculo e passa a dedicar-se exclusivamente à banda desenhada e à ilustração. Nos últimos anos ilustrou livros para diversos autores (António Torrado (Pato Lógico), Afonso Cruz (Alfaguarra), Susana Cardoso Ferreira (Oficina do Livro), etc.). E ilustrou cartazes e panfletos para várias instituições e projectos (Casa da Música, Palavras Andarilhas, Almarte – Festival de Artes na Rua, La Guarimba International Film Festival, etc.). Publica regularmente ilustrações e bandas desenhadas em vários álbuns, fanzines, jornais e revistas. Tem exposto frequentemente o seu trabalho em festivais de Banda Desenhada e galerias individual e colectivamente.

Susa Monteiro vive em Beja, cidade onde nasceu em 1979. Estudou Realização Plástica do Espectáculo na Escola Superior de Teatro e Cinema. Durante alguns anos trabalhou como figurinista, caracterizadora e aderecista para o teatro e para o cinema. Em 2009, com a inauguração da Bedeteca de Beja e do Festival Internacional de Banda Desenhada de Beja (onde é responsável pela linha gráfica e co-organizadora), deixa definitivamente as artes do espectáculo e passa a dedicar-se exclusivamente à banda desenhada e à ilustração. Nos últimos anos ilustrou livros para diversos autores (António Torrado (Pato Lógico), Afonso Cruz (Alfaguarra), Susana Cardoso Ferreira (Oficina do Livro), etc.). E ilustrou cartazes e panfletos para várias instituições e projectos (Casa da Música, Palavras Andarilhas, Almarte – Festival de Artes na Rua, La Guarimba International Film Festival, etc.). Publica regularmente ilustrações e bandas desenhadas em vários álbuns, fanzines, jornais e revistas. Tem exposto frequentemente o seu trabalho em festivais de Banda Desenhada e galerias individual e colectivamente.

Tiago Albuquerque

Divide o seu tempo entre a ilustração, o design, a animação, a música e a banda desenhada. Formou-se em Artes Plásticas/Banda Desenhada no Ar.Co Lisboa. Atualmente, colabora com diversos jornais e revistas nacionais, ilustra livros e capas de discos. Enquanto designer gráfico, cria cartazes de teatro e cinema, CDs e capas de livros. Colaborou com Feltrinelli, Pato Lógico, Edições Asa, Editorial Caminho, Gado Filmes, Fundação Calouste Gulbenkian, Polvo, Quasi e Teatromosca. Foi distinguido pelo Melhor Filme de Animação no Animatu, com o prémio de Melhor Ilustrador Português de Livro Infantil no Amadora BD e com uma Menção Especial atribuída pelo Prémio Nacional de Ilustração. Assinou as ilustrações de Almada Negreiros. Viva o Almada, Pim!, título escrito por José Jorge Letria, da coleção Grandes Vidas Portuguesas, co-edição Pato Lógico/Imprensa Nacional, e também as do livro Sou o Lince-Ibérico. O Felino mais Ameaçado do Mundo, em parceria com Nádia Albuquerque, editado pela Imprensa Nacional.

Fonte: Página da editora Pato Lógico.

Divide o seu tempo entre a ilustração, o design, a animação, a música e a banda desenhada. Formou-se em Artes Plásticas/Banda Desenhada no Ar.Co Lisboa. Atualmente, colabora com diversos jornais e revistas nacionais, ilustra livros e capas de discos. Enquanto designer gráfico, cria cartazes de teatro e cinema, CDs e capas de livros. Colaborou com Feltrinelli, Pato Lógico, Edições Asa, Editorial Caminho, Gado Filmes, Fundação Calouste Gulbenkian, Polvo, Quasi e Teatromosca. Foi distinguido pelo Melhor Filme de Animação no Animatu, com o prémio de Melhor Ilustrador Português de Livro Infantil no Amadora BD e com uma Menção Especial atribuída pelo Prémio Nacional de Ilustração. Assinou as ilustrações de Almada Negreiros. Viva o Almada, Pim!, título escrito por José Jorge Letria, da coleção Grandes Vidas Portuguesas, co-edição Pato Lógico/Imprensa Nacional, e também as do livro Sou o Lince-Ibérico. O Felino mais Ameaçado do Mundo, em parceria com Nádia Albuquerque, editado pela Imprensa Nacional.

Fonte: Página da editora Pato Lógico.

Yara Kono

Nasceu em São Paulo, Brasil. É ilustradora e designer gráfica. Estudou Farmácia Bioquímica na Universidade Estadual Paulista (UNESP), mas já nas aulas de Citologia os seus desenhos eram os mais populares. Durante o curso, estagiou numa agência de publicidade e a ideia de seguir outro caminho que não o farmacêutico, talvez tenha nascido aí. Estudou Design e Comunicação na Escola Panamericana de Arte e foi bolseira no Centro de Design de Yamanashi, no Japão. Hoje vive em Portugal e desde 2004 faz parte da equipa do Planeta Tangerina. Venceu o Prémio Nacional de Ilustração em 2010 e o Prémio Bissaya Barreto em 2016. Entre as menções e seleções, destacam-se o Prémio Compostela, Nami Concours (Coreia do Sul) e Bologna Illustrators Exhibition. Gosta de caminhar, cozinhar para os amigos e desenhar elefantes.

Nasceu em São Paulo, Brasil. É ilustradora e designer gráfica. Estudou Farmácia Bioquímica na Universidade Estadual Paulista (UNESP), mas já nas aulas de Citologia os seus desenhos eram os mais populares. Durante o curso, estagiou numa agência de publicidade e a ideia de seguir outro caminho que não o farmacêutico, talvez tenha nascido aí. Estudou Design e Comunicação na Escola Panamericana de Arte e foi bolseira no Centro de Design de Yamanashi, no Japão. Hoje vive em Portugal e desde 2004 faz parte da equipa do Planeta Tangerina. Venceu o Prémio Nacional de Ilustração em 2010 e o Prémio Bissaya Barreto em 2016. Entre as menções e seleções, destacam-se o Prémio Compostela, Nami Concours (Coreia do Sul) e Bologna Illustrators Exhibition. Gosta de caminhar, cozinhar para os amigos e desenhar elefantes.