O eu e o outro
Biblioteca Palácio Galveias, Sala Agustina Bessa-Luís
CONVIDADOS: FREDERICO PEDREIRA e SUSANA MOREIRA MARQUES
MODERAÇÃO: MARIA JOÃO COSTA
A autoficção e a ficção não literária, que desafios uma e outra impõem ao escritor, ou que mundos se narram a partir do eu? E como é que o mundo é narrado a partir do olhar do escritor sobre o outro? As fronteiras entre géneros e a subjetividade inerente à perspetiva a partir da qual se escreve.
Convidados
Jornalista do Grupo Renascença Multimédia desde 1997, Maria João Costa é desde 2008 responsável pela edição do programa semanal de informação cultural Ensaio Geral, na Rádio Renascença. Editou, entre 2006 e 2008, outro programa de caráter cultural, Primeira Fila. Como repórter, já acompanhou campanhas presidenciais e autárquicas. Foi uma das repórteres da Rádio Renascença durante a Expo ‘98. É autora do podcast Avenida da Liberdde. É licenciada pela Universidade Católica Portuguesa. Assinou os livros infantojuvenis Chamo–me… Beethoven, Chamo–me… Wagner, Chamo–me… Verdi, Chamo–me… Bach, Chamo–me… Chopin e Grandes Invenções: A Rádio (todos pela Didáctica Editora). Venceu o Prémio Escritaria em Penafiel, na categoria Rádio, em 2012, com a reportagem O Mundo de Agustina e, no ano
seguinte, o Prémio Especial Jornalista LER/Booktailors. Em 2022, venceu o Prémio de Ciberjornalismo na Categoria Narrativa Sonora Digital com o podcast Avenida da Liberdade.
Jornalista do Grupo Renascença Multimédia desde 1997, Maria João Costa é desde 2008 responsável pela edição do programa semanal de informação cultural Ensaio Geral, na Rádio Renascença. Editou, entre 2006 e 2008, outro programa de caráter cultural, Primeira Fila. Como repórter, já acompanhou campanhas presidenciais e autárquicas. Foi uma das repórteres da Rádio Renascença durante a Expo ‘98. É autora do podcast Avenida da Liberdde. É licenciada pela Universidade Católica Portuguesa. Assinou os livros infantojuvenis Chamo–me… Beethoven, Chamo–me… Wagner, Chamo–me… Verdi, Chamo–me… Bach, Chamo–me… Chopin e Grandes Invenções: A Rádio (todos pela Didáctica Editora). Venceu o Prémio Escritaria em Penafiel, na categoria Rádio, em 2012, com a reportagem O Mundo de Agustina e, no ano
seguinte, o Prémio Especial Jornalista LER/Booktailors. Em 2022, venceu o Prémio de Ciberjornalismo na Categoria Narrativa Sonora Digital com o podcast Avenida da Liberdade.
Frederico Pedreira nasceu em Lisboa em 1983. Publicou vários livros de poesia e prosa, entre os quais Presa Comum (Relógio D’Água, 2015), A Noite Inteira (Relógio D’Água, 2017), Coração Lento (Assírio & Alvim, 2021), A Lição do Sonâmbulo (Companhia das Ilhas, 2020) e os livros de ensaios Uma Aproximação à Estranheza (INCM, 2017) e Um Virar de Costas Sedutor (Relógio D’Água, 2022). Traduziu livros de poesia de W. B. Yeats, Louise Glück e Ocean Vuong, ensaios de G. K. Chesterton e George Orwell, e romances de Dickens, Swift, Woolf, Hardy e Banville, entre muitos outros. Colaborou na secção de cultura de alguns periódicos nacionais. Doutorou-se no Programa em Teoria da Literatura da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Venceu o Prémio INCM/Vasco Graça Moura na categoria de Ensaio (2016) com Uma Aproximação à Estranheza. O romance A Lição do Sonâmbulo recebeu o Prémio de Literatura da União Europeia 2021 e o Prémio Literário Fundação Eça de Queiroz/Fundação Millennium BCP 2021. Em 2023, venceu o Prémio Autores SPA para Melhor Livro de Poesia com Coração Lento.
Frederico Pedreira nasceu em Lisboa em 1983. Publicou vários livros de poesia e prosa, entre os quais Presa Comum (Relógio D’Água, 2015), A Noite Inteira (Relógio D’Água, 2017), Coração Lento (Assírio & Alvim, 2021), A Lição do Sonâmbulo (Companhia das Ilhas, 2020) e os livros de ensaios Uma Aproximação à Estranheza (INCM, 2017) e Um Virar de Costas Sedutor (Relógio D’Água, 2022). Traduziu livros de poesia de W. B. Yeats, Louise Glück e Ocean Vuong, ensaios de G. K. Chesterton e George Orwell, e romances de Dickens, Swift, Woolf, Hardy e Banville, entre muitos outros. Colaborou na secção de cultura de alguns periódicos nacionais. Doutorou-se no Programa em Teoria da Literatura da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Venceu o Prémio INCM/Vasco Graça Moura na categoria de Ensaio (2016) com Uma Aproximação à Estranheza. O romance A Lição do Sonâmbulo recebeu o Prémio de Literatura da União Europeia 2021 e o Prémio Literário Fundação Eça de Queiroz/Fundação Millennium BCP 2021. Em 2023, venceu o Prémio Autores SPA para Melhor Livro de Poesia com Coração Lento.
Susana Moreira Marques é autora dos livros de não–ficção literária Agora e na hora da nossa morte (traduzido para inglês, francês e espanhol), Quanto tempo tem um dia e, mais recentemente, Lenços Pretos, Chapéus de Palha e Brincos de Ouro (Companhia das Letras). O seu trabalho tem sido publicado em revistas como Granta, Tin House e Literary Hub, e em meios de comunicação como Público, Antena 1, Jornal de Negócios, BBC World Service e Mensagem. Vive em Lisboa com as duas filhas.
Susana Moreira Marques é autora dos livros de não–ficção literária Agora e na hora da nossa morte (traduzido para inglês, francês e espanhol), Quanto tempo tem um dia e, mais recentemente, Lenços Pretos, Chapéus de Palha e Brincos de Ouro (Companhia das Letras). O seu trabalho tem sido publicado em revistas como Granta, Tin House e Literary Hub, e em meios de comunicação como Público, Antena 1, Jornal de Negócios, BBC World Service e Mensagem. Vive em Lisboa com as duas filhas.