Natália Correia, A Lira de Natália

06-05-2023 | 18:30
SETE CENTENÁRIOS
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Convidados

© Vitorino Coragem

Susana Moreira Marques

Susana Moreira Marques é autora dos livros de nãoficção literária Agora e na hora da nossa morte (traduzido para inglês, francês e espanhol), Quanto tempo tem um dia e, mais recentemente, Lenços Pretos, Chapéus de Palha e Brincos de Ouro (Companhia das Letras). O seu trabalho tem sido publicado em revistas como Granta, Tin House e Literary Hub, e em meios de comunicação como Público, Antena 1, Jornal de Negócios, BBC World Service e Mensagem. Vive em Lisboa com as duas filhas.

Susana Moreira Marques é autora dos livros de nãoficção literária Agora e na hora da nossa morte (traduzido para inglês, francês e espanhol), Quanto tempo tem um dia e, mais recentemente, Lenços Pretos, Chapéus de Palha e Brincos de Ouro (Companhia das Letras). O seu trabalho tem sido publicado em revistas como Granta, Tin House e Literary Hub, e em meios de comunicação como Público, Antena 1, Jornal de Negócios, BBC World Service e Mensagem. Vive em Lisboa com as duas filhas.

Filipa Martins

Filipa Martins nasceu em Lisboa, em 1983, e é uma premiada escritora, romancista e argumentista. Recebeu o Prémio Revelação, na categoria de Ficção, atribuído pela Associação Portuguesa de Escritores (APE), com Elogio do Passeio Público, o seu primeiro romance. Obteve ainda o Prémio Jovens Criadores do Clube Português de Artes e Ideias com «Esteira». Em 2009, publicou o seu segundo romance, Quanta Terra. Em 2014, saiu pela Quetzal o seu terceiro romance, Mustang Branco, a que se seguiu, com a mesma chancela, Na Memória dos Rouxinóis (2018), Prémio Manuel de Boaventura. Finalista dos Prémios Sophia, da Academia Portuguesa de Cinema, dedicou-se – nos últimos seis anos – a estudar a vida e a obra de Natália Correia, tendo sido coautora de um documentário e coargumentista de uma série de televisão sobre esta escritora açoriana.

Filipa Martins nasceu em Lisboa, em 1983, e é uma premiada escritora, romancista e argumentista. Recebeu o Prémio Revelação, na categoria de Ficção, atribuído pela Associação Portuguesa de Escritores (APE), com Elogio do Passeio Público, o seu primeiro romance. Obteve ainda o Prémio Jovens Criadores do Clube Português de Artes e Ideias com «Esteira». Em 2009, publicou o seu segundo romance, Quanta Terra. Em 2014, saiu pela Quetzal o seu terceiro romance, Mustang Branco, a que se seguiu, com a mesma chancela, Na Memória dos Rouxinóis (2018), Prémio Manuel de Boaventura. Finalista dos Prémios Sophia, da Academia Portuguesa de Cinema, dedicou-se – nos últimos seis anos – a estudar a vida e a obra de Natália Correia, tendo sido coautora de um documentário e coargumentista de uma série de televisão sobre esta escritora açoriana.

© Vitorino Coragem

© Daniel Rocha

Helena Roseta

Helena Roseta, arquiteta, 75 anos, amiga pessoal e testamenteira de Natália Correia. Com um grupo de amigos, geriu o bar Botequim, no Largo da Graça, nos últimos anos da escritora, que aí animava todas as noites um espaço de convívio e tertúlia literária e política. Entre 1997 e 1998 organizou e entregou ao Estado português o espólio de Natália Correia.

Helena Roseta, arquiteta, 75 anos, amiga pessoal e testamenteira de Natália Correia. Com um grupo de amigos, geriu o bar Botequim, no Largo da Graça, nos últimos anos da escritora, que aí animava todas as noites um espaço de convívio e tertúlia literária e política. Entre 1997 e 1998 organizou e entregou ao Estado português o espólio de Natália Correia.