As falas dobradas: debate sobre a tradução de textos multilingues

06 maio | 18:00
MESAS DE DEBATE

Convidados

Alexandra Lopes

Alexandra Lopes é professora na Universidade Católica. É diretora do Centro de Estudos de Comunicação e Cultura. Coeditou os volumes Mudamse os Tempos Mudamse as Traduções (UCE, 2022), Translated Fears Understanding Fear across Languages and Cultures (Peter Lang, 2021); Era uma Vez a Tradução/Once upon a Time There was Translation (UCE, 2020) e Mediations of Disruption in PostConflict Cinema (Palgrave Macmillan, 2016). Publicou artigos em volumes e revistas nacionais e internacionais. Traduziu, entre outros, Ensaio sobre o Dia Conseguido de Peter Handke (1994, reedição revista: 2020), A Terra das Ameixas Verdes de Herta Müller (1999) e Fúria de Salman Rushdie (2002).

Alexandra Lopes é professora na Universidade Católica. É diretora do Centro de Estudos de Comunicação e Cultura. Coeditou os volumes Mudamse os Tempos Mudamse as Traduções (UCE, 2022), Translated Fears Understanding Fear across Languages and Cultures (Peter Lang, 2021); Era uma Vez a Tradução/Once upon a Time There was Translation (UCE, 2020) e Mediations of Disruption in PostConflict Cinema (Palgrave Macmillan, 2016). Publicou artigos em volumes e revistas nacionais e internacionais. Traduziu, entre outros, Ensaio sobre o Dia Conseguido de Peter Handke (1994, reedição revista: 2020), A Terra das Ameixas Verdes de Herta Müller (1999) e Fúria de Salman Rushdie (2002).

© DR

© Laura Falésia

Ana Maria Pereirinha

Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas e Mestre em Literatura e Cultura Portuguesa Contemporânea pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (UNL) com uma dissertação sobre Maria Gabriela Llansol (1993). Autora da «Biografia Cronológica» de Alexandre O’Neill incluída na edição da sua Poesia Completa da IN-CM. Fez teatro. Trabalhou no Instituto Português do Livro e das Bibliotecas em projectos de divulgação e promoção de autores portugueses (1996-1999). Trabalhou em edição cerca de 20 anos. É tradutora e doutoranda no Programa em Teoria da Literatura da FLUL. Recentemente, traduziu Hans Jonas, Rachel Carson, Henry James, Javier Marías, Sofi Oksanen, Kate Chopin e Miriam Toews.

Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas e Mestre em Literatura e Cultura Portuguesa Contemporânea pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (UNL) com uma dissertação sobre Maria Gabriela Llansol (1993). Autora da «Biografia Cronológica» de Alexandre O’Neill incluída na edição da sua Poesia Completa da IN-CM. Fez teatro. Trabalhou no Instituto Português do Livro e das Bibliotecas em projectos de divulgação e promoção de autores portugueses (1996-1999). Trabalhou em edição cerca de 20 anos. É tradutora e doutoranda no Programa em Teoria da Literatura da FLUL. Recentemente, traduziu Hans Jonas, Rachel Carson, Henry James, Javier Marías, Sofi Oksanen, Kate Chopin e Miriam Toews.

Paulo Faria

Paulo Faria é escritor e tradutor. Já traduziu grandes escritoras (Jan Morris, Emily Brontë, Jane Austen e muitas outras) e grandes escritores (Cormac McCarthy, Don DeLillo, Jack Kerouac, George Orwell e muitos outros). Em 2015, venceu o Grande Prémio de Tradução da Associação Portuguesa de Tradutores (APT) / Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) pela tradução de História em Duas Cidades, de Charles Dickens. Em 2022, recebeu uma menção honrosa no mesmo prémio da APT / SPA, pela tradução de Trieste, de Jan Morris. Sempre que pode, viaja até às fontes das obras que traduz, o que o levou, por exemplo, a uma viagem de carro de mais de mil quilómetros para ir ao encontro de Cormac McCarthy. Publicou o seu primeiro romance em 2016, Estranha Guerra de Uso Comum. Com o seu segundo romance, Gente Acenando para Alguém que Foge, venceu o Prémio Autores 2021 da Sociedade Portuguesa de Autores: Melhor Livro de Ficção Narrativa. Esporadicamente, escreve crónicas para o jornal Público.

Paulo Faria é escritor e tradutor. Já traduziu grandes escritoras (Jan Morris, Emily Brontë, Jane Austen e muitas outras) e grandes escritores (Cormac McCarthy, Don DeLillo, Jack Kerouac, George Orwell e muitos outros). Em 2015, venceu o Grande Prémio de Tradução da Associação Portuguesa de Tradutores (APT) / Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) pela tradução de História em Duas Cidades, de Charles Dickens. Em 2022, recebeu uma menção honrosa no mesmo prémio da APT / SPA, pela tradução de Trieste, de Jan Morris. Sempre que pode, viaja até às fontes das obras que traduz, o que o levou, por exemplo, a uma viagem de carro de mais de mil quilómetros para ir ao encontro de Cormac McCarthy. Publicou o seu primeiro romance em 2016, Estranha Guerra de Uso Comum. Com o seu segundo romance, Gente Acenando para Alguém que Foge, venceu o Prémio Autores 2021 da Sociedade Portuguesa de Autores: Melhor Livro de Ficção Narrativa. Esporadicamente, escreve crónicas para o jornal Público.

©Dora Batalim

Margarida Vale de Gato

Margarida Vale de Gato é escritora, tradutora e investigadora. Enquanto escritora, é autora de vários livros de poesia, nomeadamente Lançamento (2016), Atirar para o Torto (2021) e Mulher ao Mar (2010) – este último, um projeto poético ao qual regressa periodicamente: Mulher ao Mar Retorna (2013), Mulher ao Mar e Grinalda (2018), Mulher ao Mar Brasil (2021), Mulher ao Mar e Corsárias (2023). Tem também várias poesias e contos em antologias e revistas literárias nacionais e internacionais, e escreveu para o teatro, com Rui Costa, a peça Desligar e Voltar a Ligar, editada em 2011 pela Culturgest. Traduziu Henri Michaux, Nathalie Sarraute, Mark Twain, Yeats, Marianne Moore, Jack Kerouac, Iris Murdoch, Kwame Dawes, entre outros. É docente e investigadora na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. A sua tese de doutoramento centrou-se em Edgar Allan Poe (receção de Edgar Allan Poe na lírica portuguesa da segunda metade do século XIX) e publicou, sobre o mesmo escritor, os ensaios Translated Poe e Anthologizing Poe (coorganização com Emron Esplin, 2014 e 2020) – entre numerosos textos que tem publicado sobre literatura e escritores.

Margarida Vale de Gato é escritora, tradutora e investigadora. Enquanto escritora, é autora de vários livros de poesia, nomeadamente Lançamento (2016), Atirar para o Torto (2021) e Mulher ao Mar (2010) – este último, um projeto poético ao qual regressa periodicamente: Mulher ao Mar Retorna (2013), Mulher ao Mar e Grinalda (2018), Mulher ao Mar Brasil (2021), Mulher ao Mar e Corsárias (2023). Tem também várias poesias e contos em antologias e revistas literárias nacionais e internacionais, e escreveu para o teatro, com Rui Costa, a peça Desligar e Voltar a Ligar, editada em 2011 pela Culturgest. Traduziu Henri Michaux, Nathalie Sarraute, Mark Twain, Yeats, Marianne Moore, Jack Kerouac, Iris Murdoch, Kwame Dawes, entre outros. É docente e investigadora na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. A sua tese de doutoramento centrou-se em Edgar Allan Poe (receção de Edgar Allan Poe na lírica portuguesa da segunda metade do século XIX) e publicou, sobre o mesmo escritor, os ensaios Translated Poe e Anthologizing Poe (coorganização com Emron Esplin, 2014 e 2020) – entre numerosos textos que tem publicado sobre literatura e escritores.