O tema do Festival 5L de 2025, “Inovação: Utopia / Distopia”, convida-nos, entre outros desafios, a um exercício literário de antecipação do futuro.
Agora que todos temos no bolso uma máquina do tempo, o smartphone, com uma capacidade quase mágica de convocar o passado e de vencer as barreiras do tempo e do espaço, impôs-se-nos o desafio de promover uma forma diferente de contar uma história breve, surpreendente, imediata. Uma ficção futurista tanto no conteúdo como na forma.
Convocámos para esse futuro hipotético um conjunto de escritores, pedindo-lhes que se transportassem (com a insubstituível tecnologia dos criadores: a imaginação) até um momento por vir: amanhã, daqui por uma década ou num tempo longínquo que já não será o nosso.
É de lá – dessa Oficina do Futuro – que nos chegam, de viva voz, as insólitas cartas de:
António Cabrita | Luís Carlos Patraquim |
Carmen Garcia | Margarida Vale de Gato |
Cláudia Lucas Chéu | Martim Sousa Tavares |
Filipa Martins | Nelson Nunes |
Frederico Pedreira | Paulo Faria |
Inês Fonseca Santos | Paulo Moreiras |
Jacinto Lucas Pires | Paulo Moura |
Joana Bértholo | Richard Zimler |
Joana Estrela | Rui Ângelo Araújo |
João Pedro Vala | Rui Cardoso Martins |
Jorge Reis-Sá | Susana Moreira Marques |
José Gardeazabal | Teolinda Gersão |
José Luís Peixoto | Valério Romão |