Outras Palavras – Leituras por Lívia Nestrovski
07 de maio | 19:00
Biblioteca Palácio Galveias, Sala Agustina Bessa-Luís
CONVIDADA: LÍVIA NESTROVSKI
Lívia Nestrovski tem-se destacado pela originalidade dos seus projetos musicais de fusão e pela inventividade construída a partir da canção popular e da língua coloquial. No Lisboa 5L, as palavras de poetas portugueses e brasileiros do século XX são interpretadas pela voz desta artista. Que transmutação se dá? Que música nova vem à poesia?
1. Manuel Resende (1948-2020) – “Por Exemplo”
2. João Miguel Fernandes Jorge (1943) – “Como conversávamos aquela noite”
3. Pedro Tamen (1934-2021) – “Palavras Minhas”
4. Margarida Vale de Gato (1973) – “Intercidades”
5. Guinga (1950) e Aldir Blanc (1946-2020) – “Neblina e Flâmulas”
6. Regina Guimarães (1957) – “O Livro dos Mortos”
7. Margarida Vale de Gato (1973) – “Nas traseiras da cidade ocupada”
8. Chico Buarque (1944) e Ruy Guerra (1930) – “Fortaleza”
9. Maria Teresa Horta (1937) – “Pequena Cantiga à Mulher”
10. Chico Buarque (1944) – “Umas e Outras”
11. Daniel Faria (1971-1999) – “As mulheres aspiram a casa para dentro dos pulmões”
12. Luiza Nego Jorge (1939) – “O sítio em vista”
13. António Reis (1927-1991) – “É domingo hoje”
14. Manuel de Gusmão (1945) – Sem título [“Lês com ferocidade suspensa”]
15. Carlos de Oliveira (1921-1981) – “Salto em Altura, V”
16. Ruy Belo (1933-1978) – “O homem dos sonhos”
17. Daniel Jonas (1973) – “O meu poema teve um esgotamento nervoso”
18. Alexandre O’Neill (1924-1986) – “Estórias Quadrinhadas: É Proibido o Macê”
19. [domínio público] “Dois Trilho Dois Trole, Dois Trem”
20. Zeca Baleiro (1956) – “A Sílaba Si”
21. Herberto Helder (1930-2015) – “Bicicleta”
22. Herberto Helder (1930-2015) – Sem título [“li algures que os gregos antigos não escreviam necrológios”]
23. Fernando Pessoa (1888-1935) e Sueli Costa (1943) – “Segue Teu Destino”
24. Natália Correia (1923-1993) – “Creio nos anjos que andam pelo mundo”
25. António Franco Alexandre (1944) – Sem título [“Perdoa, não sabia que cantavas em sossego”]
26. José Saramago (1922-2010) e Luís Pastor (1952) – “Nesta Esquina do Tempo”
27. Daniel Jonas (1973) – “Não fui margem sem outra margem onde ligar os braços”
28. Natália Correia (1923-1993) – “Auto-retrato”
29. Guinga (1950) e Aldir Blanc (1946-2020) – “Nem Cais, Nem Barco”
30. Ana Luísa Amaral (1956) – “A génese do amor”
31. Gilberto Gil (1942) – “Rebento”