Saltar para o conteúdo
logo Lisboa 5l Festival Internacional Literatura Portuguesa
  • Início
  • Lisboa 5L
  • Agenda
    • 5 de maio
    • 9 de maio
    • 10 de maio
    • 11 de maio
    • Todos os dias
  • Programa
    • Concertos
    • Conversas
    • Debates
    • Espetáculos
    • Exposições
    • Oficinas
    • Palestras
    • Programa Educativo
    • Programa de Parceiros
    • Vídeo-instalação
  • Biografias
  • A Janela
    • Porquê
    • Professor
    • Como usar
    • Abra a janela
    • Comente
    • Equipa

O som das palavras

05 de maio | 09:00 | Abrigo Infantil Santa Maria de Belém | Belém

Pré-escolar \ 09h00

E se as palavras tivessem musicalidade? Através de diferentes textos vamos criar dinâmicas nas quais o ritmo e os sons se cruzam.

Como pode um grupo de pessoas impulsionar a mudança?

05 de maio | 09:15 | Escola Básica 1 n.º 72 | Lapa

1.º ano de escolaridade \ 09h15

Partindo de uma leitura da obra Que Planeta é este?, de Eduarda Lima, vamos pensar a forma como vemos o futuro das nossas cidades e o papel que podemos ter na construção de espaços cada vez mais próximos daqueles que imaginamos.

Vamos (des)censurar com a Hemeroteca!

05 de maio | 09:15 | Escola Básica Parque das Nações | Parque das Nações

9.º ano de escolaridade \ 09h15

Atividade desenvolvida a partir da exploração de conceitos como censura, Estado Novo, Democracia, liberdade de expressão, tendo por base a imprensa portuguesa. A discussão das várias formas de censura que existiram durante o período da ditadura, e não só, toma corpo nos exemplos de notícias e imagens censuradas existentes na coleção da Hemeroteca.

Luísa – As Histórias da minha vida

05 de maio | 10:00 | Escola Básica 1 Leão de Arroios | Arroios

1.º e 2.º anos de escolaridade \ 10h00

No Dia Mundial da Língua Portuguesa… as histórias são surpresa!
Vamos conhecer prosa e poesia com muita energia. A cantar e contar terminamos em alegria! Nasceu em Lisboa, quis ser domador de leões, escreveu mais de 120 livros e lia debaixo dos lençóis. Conseguem adivinhar de quem estamos a falar?

Histórias divertidas para pequenos sonhadores!

05 de maio | 10:30 | Escola Arquiteto Victor Palla | Penha de França

2.º ano de escolaridade \ 10h30

Os livros também podem ser divertidos! Dentro deles, há um mundo de histórias repleto de surpresas, com animais fantásticos e objetos falantes, proporcionando momentos inesquecíveis. Deixem-se levar pelo encanto das palavras e pelo poder da imaginação!

Ler o mundo com histórias

05 de maio | 10:30 | Escola Básica Actor Vale | Olaias

3.º ano de escolaridade \ 10h30

O mundo que nos rodeia está cheio de histórias e de personagens que saltam dos livros. Às vezes basta olhar com atenção. Há pessoas com chapéus misteriosos, gigantes e criaturas mágicas que se tornam visíveis com o poder da imaginação e da leitura!

O Cuquedo e um amor que mete medo

05 de maio | 10:30 | Escola Básica Eurico Gonçalves | Ameixoeira

2.º ano de escolaridade \ 10h30

Ele assusta a selva sem parar, mas também gosta de carinho e de namorar! Adivinhem lá. Quem será? Sem hesitar! Vamos mergulhar na surpreendente aventura do Cuquedo e do seu amor. Será que mete mesmo medo?

Prémio de Revelação Literária UCCLA – Câmara Municipal de Lisboa

05 de maio | 14:30 | Biblioteca Palácio Galveias

O Prémio de Revelação Literária UCCLA – Câmara Municipal de Lisboa tem como objetivo estimular a produção de obras literárias, nos domínios da prosa de ficção e da poesia, em língua portuguesa, por escritores que nunca tenham publicado uma obra literária e que procuram uma oportunidade de visibilidade e reconhecimento no cenário literário.

Histórias de heróis como tu!

05 de maio | 15:00 | Escola Básica Professor Agostinho da Silva | Marvila

1.º ano de escolaridade \ 15h00

Vem conhecer duas histórias para sonhar e aprender a não desistir, nas quais as personagens são crianças como tu!

Concurso Contos do Dia Mundial da Língua Portuguesa

05 de maio | 15:15

Iniciativa conjunta da responsabilidade da Porto Editora, do Camões, I.P. e do Plano Nacional de Leitura que tem como objetivo maior promover a língua portuguesa no mundo. A edição de 2025 propôs o tema “Inclusão” e teve como padrinho o escritor e editor Rui Couceiro.

Residências Literárias Lisboa-Maputo

05 de maio | 16:00 | Biblioteca Palácio Galveias

João Borges de Oliveira e Cláudia Lucas Chéu conversam com Filipa Fonseca Silva

Três escritores conversam sobre o papel e a importância das residências literárias no processo da criação artística e no pós-criação. O que muda depois de uma residência para o escritor? E para o público?

Apresentação de guia didático sobre leitura

05 de maio | 17:00 | Biblioteca Palácio Galveias

Apresentação de guia didático sobre leitura: Como ler literatura nas aulas de Português Língua de Acolhimento, Português Língua Estrangeira, Português Língua não Materna e Português Língua Segunda. Que vantagens, quais as dificuldades, como operacionalizar e que leituras sugerir?
Apresentação a cargo de Regina Duarte e Andreia Brites, do PNL – Plano Nacional de Leitura

Quando o livro, a leitura e a escrita deixam de ser só um prazer e passam a ser uma obrigação

05 de maio | 18:00

Quando o livro, a leitura e a escrita deixam de ser só um prazer e passam a ser uma obrigação: Estamos a afastar os jovens da leitura e da escrita? Como temos vindo a ensinar os clássicos, ao longo do tempo? Que papel têm os livros e a literatura no ensino da língua? O ensino do Português para adultos/como língua estrangeira é também/pode ser ancorada na literatura?

Programação a cargo do Jornal Público

Desenha-me uma máquina

Todos os dias do festival

A exposição coletiva de ilustração Desenha-me uma Máquina nasce do desafio lançado a vinte ilustradores portugueses para representar uma máquina imaginária acompanhada do respetivo manual de instruções.

O resultado é uma coleção de dispositivos improváveis, compostos em técnicas e estilos diversos mas sempre em tom tecnopessimista, que oferece um novo testemunho da qualidade e vitalidade da ilustração portuguesa contemporânea.

    Ana Ventura – Máquina do Tempo
    André Letria – O Libertador de Povos
    Bernardo Carvalho – Máquina para Estimular a Leitura, infelizmente avariada
    Carolina Celas – Máquina de Teletransporte
    Catarina Sobral – Tree House express
    Eduarda Lima – ARBOR – Máquina de Inteligência Natural
    Gonçalo Viana – Máquina de Burrice Artificial
    Inês Viegas Oliveira – Uma Máquina Silenciosa
    Joana Estrela – Frigorífico para Leite Vegetal
    Joana Rosa Bragança – Máquina Desejante
    Madalena Matoso – Máquina de Virar Dias do Avesso
    Mantraste – Máquina para um Mundo Melhor
    Mariana Malhão – Imaginário Circular
    Mariana Rio – Máquina-Sonho
    Marta Monteiro – Máquina de Trabalhar
    Rachel Caiano – Máquina para Operação Ética
    Susa Monteiro – Máquina da Paz
    Tiago Albuquerque – Inteligência Abstrata
    Tiago Galo – A Máquina de Dentro
    Yara Kono – A Máquina-Cidade

 

Todas as coisas são mesa para os pensamentos

Todos os dias do festival

Todas as Coisas São Mesa para os Pensamentos é uma exposição que parte do acervo de máquinas de escrever do Banco Santander, apresentando uma combinação única de obras de poesia visual de artistas consagrados e emergentes – como Mané Pacheco, Xavier Ovídio, Ed Ruscha, Raffaella Della Olga, Fernando Aguiar, Dom Sylvester Houédard, Ana Hatherly, Leonora de Barros, entre outros.

Este encontro entre gerações e estilos desafia o visitante a experimentar novos gestos e ritmos, explorando novas formas de expressão visual através de um meio tradicionalmente considerado meramente utilitário.

Os visitantes têm a oportunidade única de interagir diretamente com as máquinas e, escrevendo ou desenhando, criar as suas próprias obras.

Atividades relacionadas:
Oficinas – 10 e 11 de maio \ 11h00 e 15h00
Visitas – 10 e 11 de maio \ 18h00
Público-alvo – dos 9 aos 99 anos

Correspondência Errante
Desenho e escrita visual
Texturas da Escrita
Poemas Mecânicos
Visita guiada com Tomás Cunha Ferreira, curador da exposição
Visita guiada com Nuno Faria

A presença da exposição no Festival resulta de uma parceria com a Fundação Santander

Oficina do Futuro

Todos os dias do festival

O tema do Festival 5L de 2025, “Inovação: Utopia / Distopia”, convida-nos, entre outros desafios, a um exercício literário de antecipação do futuro.

Agora que todos temos no bolso uma máquina do tempo, o smartphone, com uma capacidade quase mágica de convocar o passado e de vencer as barreiras do tempo e do espaço, impôs-se-nos o desafio de promover uma forma diferente de contar uma história breve, surpreendente, imediata. Uma ficção futurista tanto no conteúdo como na forma.

Convocámos para esse futuro hipotético um conjunto de escritores, pedindo-lhes que se transportassem (com a insubstituível tecnologia dos criadores: a imaginação) até um momento por vir: amanhã, daqui por uma década ou num tempo longínquo que já não será o nosso.

É de lá – dessa Oficina do Futuro – que nos chegam, de viva voz, as insólitas cartas de:

António Cabrita Luís Carlos Patraquim
Carmen Garcia Margarida Vale de Gato
Cláudia Lucas Chéu Martim Sousa Tavares
Filipa Martins Nelson Nunes
Frederico Pedreira Paulo Faria
Inês Fonseca Santos Paulo Moreiras
Jacinto Lucas Pires Paulo Moura
Joana Bértholo Richard Zimler
Joana Estrela Rui Ângelo Araújo
João Pedro Vala Rui Cardoso Martins
Jorge Reis-Sá Susana Moreira Marques
José Gardeazabal Teolinda Gersão
José Luís Peixoto Valério Romão

Literatura infantojuvenil e sociedade

09 de maio | 10:00 | Amassaria

Com Carla Maia de Almeida

Do conto de fadas ao romance para jovem adulto, o percurso já longo da Literatura para a Infância e Juventude (LIJ) escreve-se paredes-meias com a evolução da sociedade e dos valores que a orientam. Nesta oficina teórico-prática, vamos analisar as grandes transformações da LIJ com base no seu contexto histórico, percebendo como evoluiu ao longo dos últimos séculos e como tem vindo a refletir as mudanças sociais e culturais da humanidade. Ao mesmo tempo, iremos identificar e discutir as tendências contemporâneas da LIJ e o seu impacto na sociedade atual, numa época em que o mundo se tornou imprevisível e radicalmente interessante.

Programa para profissionais da cultura.
Entrada livre sujeita a marcação prévia através do email festival5l@cm-lisboa.pt

Duração | 06:00

Apresentação do livro A Arte de Gostar de Ler

09 de maio | 16:00 | Praça Beato

Carlos Nuno Granja e José Fanha

Carlos Nuno Granja apresenta o seu livro A Arte de Gostar de Ler na companhia do escritor José Fanha, partilhando a sua experiência de incentivo à leitura junto dos mais pequenos. Propõem-se ideias práticas, propostas criativas e desafios pensados para tornar a leitura um prazer vivido na escola ou em família.

Programação a cargo de Livros Horizonte.

Desinformação, censura de livros e o fim da democracia

09 de maio | 17:00 | Sala das Massas

Com Tracie Hall

Em todo o mundo, democracias há muito estabelecidas estão a debater-se com o aumento de informação deliberadamente enganadora, esforços para limitar o livre acesso a livros e à leitura, e legislação e propaganda que tornam menos acessíveis os caminhos para uma educação equitativa. Nesta palestra, Tracie D. Hall reflete sobre como estes fenómenos prejudicam indivíduos e sociedades, identifica quem deles beneficia e alerta para a ameaça profunda que representam para as nações que os toleram ou silenciam.

Inteligência artificial na escrita e educação — pontes para o futuro

09 de maio | 18:00 | Amassaria

Patrícia Anzini, Beatriz Santana e Inês Antas de Barros; moderação de Jorge Amorim

Na ponte entre as mentes humanas e as digitais, conversaremos sobre como a escrita sobrevive a esta tecnologia, como preparamos as pessoas com conhecimento para lidar com as ferramentas e como a ética pode ser a nossa bússola nesta adaptação.

Apresentação do livro Uma Casa é uma Montanha é um Chapéu

09 de maio | 18:30 | Sala das Massas

Filipa Tomaz e Letícia do Carmo

A Trienal de Arquitectura de Lisboa lançou um livro infantil sobre arquitetura. Com linguagem fácil, explora a casa desde a porta à paisagem que a envolve. Acessível a crianças cegas ou com baixa visão, tem letras grandes e texto em Braille, e as ilustrações coloridas duplicam-se em alto relevo, para ver e tatear. Um desafio que vamos revelar.

Programação a cargo de Trienal de Arquitectura de Lisboa.

Histórias moídas

09 de maio | 19:00 | Fábrica de Moagem

Leonor Cabral

Entre engrenagens paradas e tubagens a respirar, a visita à Fábrica de Moagem desenrola-se por níveis. A cave abriga motores adormecidos que se ligam sozinhos à meia-noite. No piso dos moinhos, um quadro sinótico muda de cor, revelando pistas secretas de guerras longínquas. No salão de baile, bailarinas metálicas dançam ao som de um rádio que não está ligado e um tubo apaixonado recita poesia hidráulica. Um trigo rebelde foge da sala dos sassores. E… cheira a pão fresquinho. Porque nesta fábrica, o passado não está morto. Está moído, fermentado — e à espera de ser servido.

São feitas de palavras as palavras

09 de maio | 21:00 | Palco

Drumming – GP, Beatriz Batarda e António Jorge Gonçalves

Espetáculo multimédia de celebração da palavra. Do som da fala à musicalidade poética. Vista, ouvida e lida.

Com música de Julia Wolfe, Igor Silva, Carlos Guedes, Vasco Mendonça, Matthew Shlomowitz, interpretada por Drumming – Grupo de Percussão; esculturas sonoras de Alexandrina Guerreiro, a partir do Arquivo Dialetal do Centro de Linguística da Universidade de Lisboa; poesia de Herberto Helder, Mário de Andrade, Carlos de Oliveira, Adélia Prado, Alexandre O’Neill, Fiama Hasse Pais Brandão, Manuel António Pina, Fernando Pessoa, Maria Teresa Horta e Manuel Resende, lida por Beatriz Batarda; e desenho digital em tempo real, por António Jorge Gonçalves.

Drumming GP é uma entidade financiada por República Portuguesa – Cultura | Direção-Geral das Artes

Festa

09 de maio | 23:00 | Praça Beato

DJs Nuno Varela e Rainner Brito

Bosque literário

10 de maio | 10:30 | Amassaria

Consiste num projeto de Educação e Leitura que surgiu no âmbito do Festival Literário Internacional FOLIO. Tem como objetivo a criação de hábitos de leitura literária, a partilha de experiências de leitura, o desenvolvimento da compreensão leitora e da língua portuguesa e a valorização da cultura e tradição orais portuguesa e internacional, em contextos formais e não formais de aprendizagem.

Este trabalho é desenvolvido por três contadoras de histórias que contam e encenam contos e fábulas, com música, dramatização e interação com o público.

Programação a cargo de FOLIO.

Mini conferência para miúdas e miúdos curiosos sobre a utopia

10 de maio | 11:00 | Sala das Massas

André Leonor

É possível explicar o que é a utopia às crianças? Como se faz?

Será que conseguimos juntar um conteúdo tão específico a uma linguagem artística que o possa descomplicar?

Este é o desafio. Através de um teatro-conferência, ancorado no universo da não-ficção, o orador-artista vai procurar apresentar o mundo e os seus discursos ao público mais jovem, desconstruindo habilmente um conceito complexo e difícil com o qual nos cruzamos no dia a dia.

Apoio à dramaturgia de Maria Gil. Encomenda Teatro Maria Matos.

A partir dos 8 anos.
Entrada livre por ordem de chegada.

Correspondência errante

10 de maio | 11:00 | Sala do Forno

Com Jacinto Lucas Pires

No tempo das palavras superficiais dos ecrãs, das palavras fantasmáticas da net, das palavras ocas do imediatismo — a força simples de um postal. Oficina de correspondência e postais escritos à máquina com o escritor Jacinto Lucas Pires. O postal como palavra física. Uma palavra que podemos ter na mão. Uma palavra que poderá tocar alguém, literalmente. Uma palavra com a beleza do imperfeito, do humano, capaz de atravessar o espaço: errante.

Oficina para participantes dos 9 aos 99 anos.
Integrada na exposição Todas as coisas são mesa para os pensamentos.
Entrada livre por ordem de chegada.

Em parceria com a Fundação Santander.

Apresentação do livro Salvar o Tempo

10 de maio | 11:30 | Padaria Velha

Ricardo Fonseca Mota e Rachel Caiano

Os autores do livro Salvar o Tempo (2024) entram em diálogo com diferentes dimensões do tempo, das mais métricas às mais místicas, e discorrem sobre a relação que cada um de nós estabelece com elas.

Programação a cargo de Livros Horizonte.

5Ls alternativos para entender as práticas literárias experimentais

10 de maio | 12:00 | Amassaria

Com Rui Torres

A literatura experimental portuguesa, essa “máquina de emaranhar paisagens”, teve em Herberto Helder, António Aragão e Ana Hatherly os seus percursores; tantas décadas depois, já não terá a pujança inicial, mas continua viva. E um dos seus maiores conhecedores é o Professor Rui Torres, responsável pelo Arquivo Digital da Literatura Experimental Portuguesa (PO.EX.).

O Português do futuro

10 de maio | 12:30 | Sala das Massas

Cristina Flores, Joana Teixeira e Joaquim Segura; moderação de Ana Luísa Costa

Especialistas em linguística teórica e didática da língua analisam diferentes contextos de aquisição e aprendizagem do Português Língua Não Materna e do Português Língua de Herança. Que relação estabelecem com a língua portuguesa os migrantes em Portugal e os lusodescentes no estrangeiro? Como podem os contextos multilingues configurar o português do futuro?

Amin Maalouf conversa com José Mário Silva

10 de maio | 15:00 | Sala das Massas

O escritor Amin Maalouf, membro da Academia Francesa, é um dos grandes autores contemporâneos e um profundo conhecedor das vicissitudes da História. Com ele teremos pela frente esta questão: e se as promessas que o progresso tecnológico nos fez não passarem, afinal, de um novo capítulo do “naufrágio das civilizações”?

Oficina de ilustração com Carolina Celas

10 de maio | 15:00 | Padaria Velha

Imagina que podias ser deputado por um dia e mudar o mundo num segundo. Nesta oficina vamos refletir sobre a ideia de mudança e imaginar futuros possíveis usando a ilustração como forma de expressão.

Programação a cargo da Assembleia da República.

Duração: 45 minutos
Para famílias com crianças a partir dos 8 anos.
Entrada livre por ordem de chegada.

Desenho e escrita visual

10 de maio | 15:00 | Sala do Forno

Com Mané Pacheco e B Fachada

Os participantes nesta oficina terão à disposição máquinas de
escrever e diversos tipos de materiais. Serão incentivados a
experimentar o desenho com signos e letras recorrendo a técnicas
próprias. Será experimentada – em colaboração com os artistas – a
escrita do ritmo e das formas, recorrendo-se para isso a propostas
concretas a partir dos trabalhos expostos.

Oficina para participantes dos 9 aos 99 anos.
Integrada na exposição Todas as coisas são mesa para os pensamentos.
Entrada livre por ordem de chegada.

Em parceria com a Fundação Santander.

Histórias moídas

10 de maio | 16:00 | Fábrica de Moagem

Leonor Cabral

Entre engrenagens paradas e tubagens a respirar, a visita à Fábrica de Moagem desenrola-se por níveis. A cave abriga motores adormecidos que se ligam sozinhos à meia-noite. No piso dos moinhos, um quadro sinótico muda de cor, revelando pistas secretas de guerras longínquas. No salão de baile, bailarinas metálicas dançam ao som de um rádio que não está ligado e um tubo apaixonado recita poesia hidráulica. Um trigo rebelde foge da sala dos sassores. E… cheira a pão fresquinho. Porque nesta fábrica, o passado não está morto. Está moído, fermentado — e à espera de ser servido.

Língua e mistério: as origens da faculdade da linguagem

10 de maio | 16:00 | Amassaria

Robert Berwick, por videoconferência, conversa com Pilar Barbosa

A origem da linguagem humana permanece um dos maiores enigmas da evolução da espécie. O que torna a faculdade da linguagem uma capacidade cognitiva única da espécie humana e que mutação biológica ocasionou a sua emergência?

Sessão de autógrafos com Amin Maalouf

10 de maio | 16:00 | Sala da Confeitaria

Ainda há vanguardas literárias?

10 de maio | 16:30 | Sala das Massas

António Feijó e Pedro Mexia

O século XX, sobretudo na sua primeira metade, foi fértil em vanguardas, movimentos e manifestos literários. Que razões e consequências poderão atribuir-se ao facto de se ter tornado raro o impulso de reunião em torno de ideais artísticos partilhados?

Na ortografia não se mexe?

10 de maio | 17:00 | Padaria Velha

João Paulo Silvestre e Isabel Macedo; moderação de Rui Sousa-Silva

A reflexão sobre a resistência ao AO de 1990 a partir de uma perspetiva histórica e sociocultural. Que tensões entre continuidade e inovação marcaram a história da ortografia portuguesa? Que mecanismos identitários estão na base da reação dos falantes às reformas ortográficas?

A ficção científica já deixou de ser ficção?

10 de maio | 17:30 | Amassaria

Carlos Fiolhais, Luís Filipe Silva e Rui Cardoso Martins; moderação de Luís Ricardo Duarte

Houve um tempo em que a ficção científica tinha lugar de destaque entre os géneros literários mais populares. O que aconteceu, entretanto, à ficção especulativa? Perante o facto de vivermos hoje num mundo permanentemente futurista, estaremos nós confrontados com uma incapacidade de imaginar mundos futuros?

Lançamento do livro A Pequena Comunista que Nunca Sorria

10 de maio | 17:30 | Confeitaria

Lola Lafon e Luís Leitão; moderação de Pedro Vieira
Leituras: Ana Água

Em 1976, nos Jogos Olímpicos de Montreal, uma frágil menina romena obtém um dez perfeito em ginástica artística e, aos catorze anos, deslumbra o mundo inteiro. Quatro anos depois, lia-se num diário francês: “A rapariguinha transformou-se numa mulher, a magia desapareceu.” Fascinada pela ascensão e queda de Nadia Comaneci, A Pequena Comunista que Nunca Sorria (2014) conta-nos uma infância sacrificada e uma adolescência comprometida, num relato literário sobre ideais de perfeição asfixiantes e um corpo feito mito, escravo da avidez mediática e política.

Programação a cargo de Antígona.

Atividade integrada no projeto Sementes de Dissidência, da Antígona – Editores Refractários, cofinanciado pela União Europeia.

Lançamento do livro Nós, 12.º volume da Coleção Missão: Democracia, sobre a União Europeia

10 de maio | 18:00 | Praça Beato

David Machado, João Fazenda e Maria Teresa Paulo; moderação de Joana Stichini Vilela

Programação a cargo da Assembleia da República.

Palavras com mau género

10 de maio | 18:00 | Sala das Massas

Antónia Coutinho e João Veloso; moderação de João Costa

A linguagem inclusiva debatida por linguistas. Entre a limitação da gramática formal e a liberdade de uso da língua, qual o lugar da representação linguística do género? Pode a língua ter um papel na promoção da igualdade de género?

Visita Guiada à Exposição Todos as coisas são mesa para os pensamentos

10 de maio | 18:00 | Sala do Forno

Visita guiada à exposição e conversa a partir dos trabalhos expostos, em particular dos textos e correspondência entre a poeta e artista Ana Hatherly, o poeta E. M. de Melo e Castro, e o monge beneditino e poeta concreto Dom Sylvester Houédard, que durante os anos 60 e 70 aproximaram a poesia de vanguarda produzida em Portugal e no Reino Unido.

Integrada na exposição Todas as coisas são mesa para os pensamentos.
Entrada livre por ordem de chegada.

Em parceria com a Fundação Santander.

A experimentar a poesia experimenta-nos

10 de maio | 18:30 | Padaria Velha

Valério Romão, Sandra Guerreiro Dias e Sal Nunkachov; moderação de Manuel Portela

Sigamos o preceito – e discutamo-lo – que o poeta E.M. Melo e Castro estabeleceu em 1965 num dos postulados do manifesto A Proposição 2.01: «A obra de arte experimental requer uma mudança de atitude do seu fruidor, de passiva para ativa».

Histórias moídas

10 de maio | 19:00 | Fábrica de Moagem

Leonor Cabral

Entre engrenagens paradas e tubagens a respirar, a visita à Fábrica de Moagem desenrola-se por níveis. A cave abriga motores adormecidos que se ligam sozinhos à meia-noite. No piso dos moinhos, um quadro sinótico muda de cor, revelando pistas secretas de guerras longínquas. No salão de baile, bailarinas metálicas dançam ao som de um rádio que não está ligado e um tubo apaixonado recita poesia hidráulica. Um trigo rebelde foge da sala dos sassores. E… cheira a pão fresquinho. Porque nesta fábrica, o passado não está morto. Está moído, fermentado — e à espera de ser servido.

Os novos luditas

10 de maio | 19:30 | Sala das Massas

Ricardo Araújo Pereira e Francisco José Viegas; moderação de Isabel Lucas

O ludismo, movimento de trabalhadores ingleses que durante a Revolução Industrial se opôs à substituição do trabalho manual pela utilização de teares, terá hoje um paralelo no mundo da escrita? Irónicos ou melancólicos, os cultores de antigos processos – como a máquina de escrever ou a caneta de tinta permanente – continuam, no nosso presente digital, a ver futuro em instrumentos analógicos do passado.

Unicórnios & Violetas

10 de maio | 21:00 | Palco

Com Ana Sofia Paiva, Jorge Cunha Machado e Simon Frankel

Concerto narrativo sobre a língua e o amor. O Unicórnio alimenta-se de poesia e amor perfeito. Na linha improvável entre o eletrónico e o acústico, a palavra pura e a fabricada, o Unicórnio inventa traços de união e empatia para sobreviver à extinção, isto é, ao silenciamento. O Unicórnio convida-nos a distinguir no horizonte um caminho para o deslumbramento. Venham procurá-lo connosco. Tragam violetas.

Cidade Nua

10 de maio | 22:00 | Palco

Lisbon Poetry Orchestra

Cidade Nua é um espetáculo em que poesia e música se combinam para desenhar uma cartografia imaginária das cidades do futuro. Poemas de: Jorge de Sena, Wislawa Szymborska, Ary dos Santos, Maria Teresa Horta, Eugénio de Andrade, Ana Luísa Amaral, Maya Abu Al-Hayat e outros.

Hora do conto — A História Fora da Caixa

11 de maio | 11:00 | Amassaria

Sofia Fraga

A História Fora da Caixa nasceu no dia em que o Xavier desceu do alto do seu castelo para procurar um remédio para a tristeza da mãe. Mas este é só o princípio desta história…
Num texto que é uma carta de amor a uma mãe, esta história fora da caixa desafia os limites da imaginação.

Programa a cargo de Grupo Almedina.

Texturas da escrita

11 de maio | 11:00 | Sala do Forno

Com Xavier Ovídio

Cada participante terá oportunidade de explorar, a par e passo, a criação da sua própria forma de poesia visual. Com o recurso a desafios, instruções e ditados para composição “à máquina”, serão executados exercícios de textura e “mancha” utilizando técnicas de composição visual por intermédio dos caracteres da máquina de escrever. Apesar da utilização de um aparelho mecânico de caraterísticas semelhantes, a individualidade expressiva de cada datilógrafo surgirá da sua escolha pessoal de intervenção sobre o papel.

Oficina para participantes dos 9 aos 99 anos.
Integrada na exposição Todas as coisas são mesa para os pensamentos.
Entrada livre por ordem de chegada.

Em parceria com a Fundação Santander.

A ficção distópica a imaginar desastres

11 de maio | 12:00 | Sala das Massas

Com Alberto Manguel

Vivemos num tempo de distopias que, em certos casos, ameaçam superar a ficção. Alberto Manguel, leitor omnívoro, vem mostrar-nos de que modo a literatura inventou um futuro inquietante em que não vai acabar tudo bem.

A língua portuguesa na era da IA

11 de maio | 12:30 | Amassaria

Com António Horta Branco

O advento da Inteligência Artificial generativa representa o maior choque tecnológico da história das línguas naturais. Revoluções anteriores – como a invenção da escrita ou da imprensa – reconfiguraram profundamente a sobrevivência das línguas e o destino dos seus falantes. Agora, porém, o impacto é ainda mais disruptivo.
Estará a língua portuguesa tecnologicamente preparada para enfrentar este desafio civilizacional?
Entre a utopia do aperfeiçoamento humano e a distopia da alienação, como educar jovens que passam doze anos em salas de aula para um mundo onde a IA já lê, escreve, calcula, pinta, compõe, filma e raciocina por nós?
Quais as implicações geopolíticas deste choque tecnológico na atual configuração
sociotécnica?
Que políticas públicas, estratégicas e mobilizadoras, poderão estar à altura deste
desafio?

Poemas mecânicos

11 de maio | 15:00 | Sala do Forno

Com Sara Vaz e Marco Balesteros

Nesta oficina, utilizando máquinas de escrever, os participantes serão convocados a descobrir os “poemas mecânicos” escondidos em cada tecla e funcionalidade, numa sessão experimental e exploratória de poesia, prosa e máquinas.

Oficina para participantes dos 9 aos 99 anos.
Integrada na exposição Todas as coisas são mesa para os pensamentos.
Entrada livre por ordem de chegada.

Em parceria com a Fundação Santander.

Juan Villoro conversa com José Alberto Carvalho

11 de maio | 15:00 | Sala das Massas

No ensaio Não Sou um Robô, Juan Villoro, um dos mais destacados intelectuais mexicanos contemporâneos, faz notar que nenhum filósofo contemporâneo tem hoje tanta influência como um algoritmo. Somos a primeira geração de gente a quem é exigido que faça prova, perante uma máquina, de pertencer à espécie humana.

Oficina de ilustração com Rachel Caiano

11 de maio | 15:00 | Padaria Velha

Vem juntar-te a nós e vem desenhar uma grande máquina de ideias, uma máquina de ideais, uma máquina para pensar nas coisas pequenas e nas coisas grandes. Uma máquina que nos ajude a escutar e a debater. Será que podemos estimular o pensamento tomando vitaminas de democracia e xarope de debate? No final votaremos nas melhores ideias propostas!

Programação a cargo da Assembleia da República.

Duração: 45 minutos
Para famílias com crianças a partir dos 8 anos.
Entrada livre por ordem de chegada

Poesia à la Carte

11 de maio | 16:00 | Espaço exterior do recinto

Com Cristina Paiva

A Chef Andantinni tem propostas poéticas para todos. Escolha do cardápio um poema e deguste-o nesta esplanada ao ar livre.

Se num restaurante não está à espera que o seu prato seja servido a todos, também aqui o poema que escolheu é só para si. Temos o sistema tecnologicamente mais avançado para o levar das mãos da nossa Chef até aos seus ouvidos.

Encenação, pesquisa e seleção de textos: Cristina Paiva e Fernando Ladeira
Produção: Andante Associação Artística.

Sessão de autógrafos com Juan Villoro

11 de maio | 16:00 | Sala da Confeitaria

Histórias moídas

11 de maio | 16:00 | Fábrica de Moagem

Leonor Cabral

Entre engrenagens paradas e tubagens a respirar, a visita à Fábrica de Moagem desenrola-se por níveis. A cave abriga motores adormecidos que se ligam sozinhos à meia-noite. No piso dos moinhos, um quadro sinótico muda de cor, revelando pistas secretas de guerras longínquas. No salão de baile, bailarinas metálicas dançam ao som de um rádio que não está ligado e um tubo apaixonado recita poesia hidráulica. Um trigo rebelde foge da sala dos sassores. E… cheira a pão fresquinho. Porque nesta fábrica, o passado não está morto. Está moído, fermentado — e à espera de ser servido.

Novilínguas

11 de maio | 16:00 | Amassaria

Inês Duarte, Teresa Botelho e Teresa Marques; moderação de Patrícia Fernandes

O controlo da linguagem – instrumento de repressão ideológica típico das distopias literárias – deixou o universo da ficção para se tornar uma realidade inquietante. Quem vigia a linguagem vigia o quê? Que fundamentos linguísticos e filosóficos sustentam a ideia de que a linguagem condiciona o pensamento?

O ofício da língua

11 de maio | 16:30 | Sala das Massas

Samuel Úria e Capicua; moderação de Nuno Artur Silva

O uso singular da palavra no rap e canção de autor. O trabalho oficinal de dois músicos que usam a língua como matéria e ferramenta. Qual o papel da consciência linguística no processo criativo de Capicua e Samuel Úria?

O futuro da Literatura é o seu passado

11 de maio | 17:00 | Padaria Velha

José Pacheco Pereira e Abel Barros Baptista; moderação de Maria Antónia Oliveira

Na máxima que dá título a esta conversa, da autoria do escritor brasileiro Milton Hatoum, está expressa a ideia da importância de regressar permanentemente aos clássicos. Ou de como, com raras exceções, é mais fácil encontrar novidade em textos antigos do que em obras acabadas de publicar.

Explorar o ChatGPT para a escrita do dia a dia

11 de maio | 17:00 | Confeitaria

Com Jorge Amorim

Workshop pensado para quem está a dar os seus primeiros passos com o ChatGPT. Um percurso prático para experimentar a IA na produção de texto e as técnicas para melhorar as respostas (o tão famoso prompt engineering).

Entrada livre sujeita a marcação prévia através do email festival5l@cm-lisboa.pt
Oficina aberta a todos os participantes; sem necessidade de conhecimentos prévios.

Os participantes deverão trazer o seu próprio computador

Reler Utopia de Thomas More

11 de maio | 17:30 | Amassaria

Rui Tavares e Miguel Morgado; moderação de Bárbara Reis

A palavra “utopia”, inventada por Thomas More no séc. XVI, nunca mais abandonou o léxico político. Como esperança suprema ou como delírio político insensato, a noção de “utopia” ainda hoje influencia, num sentido ou noutro, muitas escolhas ideológicas.

Paul Lynch conversa com Isabel Lucas

11 de maio | 18:00 | Sala das Massas

No romance A Canção do Profeta, o escritor irlandês Paul Lynch imagina como pode tornar-se fácil o deslizamento de um país democrático para a ditadura. Uma arrepiante distopia galardoada em 2023 com o Prémio Booker que se lê, no tempo presente, com um inevitável sobressalto.

Visita Guiada à Exposição Todos as coisas são mesa para os pensamentos

11 de maio | 18:00 | Sala do Forno

Visita guiada à exposição e conversa com Nuno Faria, Diretor do Museu Arpad Szenes – Vieira da Silva. Estará em foco o cruzamento entre o pensamento têxtil e a construção de textos visuais, percorrendo trabalhos da autoria de artistas como Anni Albers, Hajo Rose, Kevin Stebner, Karl Kempton ou Xavier Ovídio.

Integrada na exposição Todas as coisas são mesa para os pensamentos.
Entrada livre por ordem de chegada.

Em parceria com a Fundação Santander.

Sessão de autógrafos com Paul Lynch

11 de maio | 19:00 | Sala da Confeitaria

A língua da máquina

11 de maio | 19:00 | Amassaria

Arlindo Oliveira e Robert Clowes; moderação de Raquel Amaro

A simulação da linguagem humana pelos Grandes Modelos de Linguagem atingiu um nível de sofisticação inegável. O que escapa ainda aos modelos computacionais de alto desempenho? Serão a compreensão, a intencionalidade e a adequação dimensões exclusivas da experiência linguística humana?

O que só aos humanos é possível

11 de maio | 19:30 | Sala das Massas

Dulce Maria Cardoso e Lídia Jorge; moderação de Ana Sousa Dias

A chamada Inteligência Artificial tem vindo a ocupar cada vez mais vastos domínios da atividade humana. Estaremos perante uma ameaça ou uma promessa de libertação? E o que resta ainda de irredutível no humano?

Ana Lua Caiano

11 de maio | 21:00 | Palco

Espetáculo de encerramento.

Ana Lua Caiano explora a fusão musical através da junção da música tradicional portuguesa com música eletrónica e “sons do dia a dia”. Criando melodias que remetem para a tradição – fazendo uso de coros e harmonias – numa união com sintetizadores, beat-machines e sons retirados do quotidiano, a sua música traz a herança tradicional portuguesa para o mundo moderno, eletrónico e tecnológico.

INICIATIVA

  • POLÍTICA DE PRIVACIDADE
  • TERMOS E CONDIÇÕES
  • POLÍTICA DE COOKIES
Utilizamos cookies para melhorar a experiência do utilizador e analisar o tráfego no website. Consente? Saber mais.Aceito
Privacy & Cookies Policy

Privacy Overview

This website uses cookies to improve your experience while you navigate through the website. Out of these cookies, the cookies that are categorized as necessary are stored on your browser as they are essential for the working of basic functionalities of the website. We also use third-party cookies that help us analyze and understand how you use this website. These cookies will be stored in your browser only with your consent. You also have the option to opt-out of these cookies. But opting out of some of these cookies may have an effect on your browsing experience.
Necessary
Sempre activado
Necessary cookies are absolutely essential for the website to function properly. This category only includes cookies that ensures basic functionalities and security features of the website. These cookies do not store any personal information.
Non-necessary
Any cookies that may not be particularly necessary for the website to function and is used specifically to collect user personal data via analytics, ads, other embedded contents are termed as non-necessary cookies. It is mandatory to procure user consent prior to running these cookies on your website.
GUARDAR E ACEITAR
Accessibility by WAH
  • Homepage
  • Lisboa 5L
    • Desenha-me uma máquina
      • Ana Ventura – Máquina do Tempo
      • André Letria – O Libertador de Povos
      • Bernardo Carvalho – Máquina para Estimular a Leitura, infelizmente avariada.
      • Carolina Celas – Máquina de Teletransporte
      • Catarina Sobral – Tree House Express
      • Eduarda Lima – ARBOR – Máquina de Inteligência Natural
      • Gonçalo Viana – Máquina de Burrice Artificial
      • Inês Viegas Oliveira – Uma Máquina Silenciosa
      • Joana Estrela – Frigorífico para Leite Vegetal
      • Joana Rosa Bragança – Máquina Desejante
      • Madalena Matoso – Máquina de Virar Dias do Avesso
      • Mantraste – Máquina para um Mundo Melhor
      • Mariana Malhão – Imaginário Circular
      • Mariana Rio – Máquina-Sonho
      • Marta Monteiro – Máquina de Trabalhar
      • Rachel Caiano – Máquina para Operação Ética
      • Susa Monteiro – Máquina da Paz
      • Tiago Albuquerque – Inteligência Abstrata
      • Tiago Galo – A Máquina de Dentro
      • Yara Kono – A Máquina-Cidade
    • Carlos Vaz Marques
    • Catarina Magro
    • Jorge Amorim
    • Edite Guimarães
  • Apoios e Parceiros
  • Agenda
  • Programa
  • A Janela
    • Porquê
    • Professor
    • Como usar
    • Abra a janela
    • Comente
    • Equipa
  • Contactos
  • Oficina do Futuro
  • Artigos
  • Galeria
  • Inscrição
  • Grupo Linha
  • Grupo Máquina
  • Reserva
  • Imprensa
  • Equipa
  • Biografias
  • Brevemente Disponível