José Gardeazabal é escritor. O seu primeiro livro de poesia, História do Século Vinte (INCM, 2016) foi distinguido com o Prémio INCM / Vasco Graça Moura. No mesmo ano publicou Dicionário de Ideias Feitas em Literatura (Relógio d’Água, 2016), uma coletânea de prosa curta. Em 2017, editou três peças de teatro, reunidas na obra Trilogia do Olhar (INCM). Em 2018, lançou o seu primeiro romance, Meio Homem Metade Baleia (Companhia das Letras), finalista do Prémio Oceanos. A Melhor Máquina Viva (Companhia das Letras, 2020), o seu segundo romance, foi finalista dos prémios Fernando Namora, Correntes d´Escritas e Sociedade Portuguesa de Autores. Em 2021, publicou o romance Quarentena Uma História de Amor (Companhia das Letras), também finalista do P...
José Gardeazabal é escritor. O seu primeiro livro de poesia, História do Século Vinte (INCM, 2016) foi distinguido com o Prémio INCM / Vasco Graça Moura. No mesmo ano publicou Dicionário de Ideias Feitas em Literatura (Relógio d’Água, 2016), uma coletânea de prosa curta. Em 2017, editou três peças de teatro, reunidas na obra Trilogia do Olhar (INCM). Em 2018, lançou o seu primeiro romance, Meio Homem Metade Baleia (Companhia das Letras), finalista do Prémio Oceanos. A Melhor Máquina Viva (Companhia das Letras, 2020), o seu segundo romance, foi finalista dos prémios Fernando Namora, Correntes d´Escritas e Sociedade Portuguesa de Autores. Em 2021, publicou o romance Quarentena Uma História de Amor (Companhia das Letras), também finalista do Prémio Oceanos; e o seu quarto romance, Quarenta e Três (Relógio d’Água, 2021), teve menção honrosa no Prémio Literário Ferreira de Castro. Ainda em 2021, A Fábula do Elefante (texto inédito) venceu o Prémio de Literatura Infantil Maria Rosa Colaço. Entre 2021 e 2022, publicou três livros de poesia pela Relógio d’Água, entre os quais Penélope Está de Partida, premio SPA para o Melhor Livro de Poesia, e o romance Quando Éramos Peixes, semifinalista do Oceanos. Mais recentemente, publicou o romance Origami (Companhia das Letras, 2024).