Biografias

Jorge Reis-Sá

Jorge Reis-Sá é licenciado em Biologia e fundou, em 1999, as Quasi Edições, que editou até 2009. Foi, entre 2010 e 2013, editor na Babel. É, desde 2013, editor da Glaciar e d’A Casa dos Ceifeiros e consultor editorial de várias instituições e editoras. Estreou-se, em 1999, com um livro de poemas. Desde aí, publicou poesia, contos, crónicas e romances. Colabora, desde essa altura, com a comunicação social, tendo sido cronista da LER e da revista Sábado, entre outras publicações. Editado no Brasil pela Record e traduzido para italiano, viu o seu romance Todos os Dias (Dom Quixote, 2006) ser considerado um dos livros do ano pela revista Os Meus Livros. Duas antologias da sua poesia foram recentemente editadas, uma em Itália e outra no Brasil. ...

Jorge Reis-Sá é licenciado em Biologia e fundou, em 1999, as Quasi Edições, que editou até 2009. Foi, entre 2010 e 2013, editor na Babel. É, desde 2013, editor da Glaciar e d’A Casa dos Ceifeiros e consultor editorial de várias instituições e editoras. Estreou-se, em 1999, com um livro de poemas. Desde aí, publicou poesia, contos, crónicas e romances. Colabora, desde essa altura, com a comunicação social, tendo sido cronista da LER e da revista Sábado, entre outras publicações. Editado no Brasil pela Record e traduzido para italiano, viu o seu romance Todos os Dias (Dom Quixote, 2006) ser considerado um dos livros do ano pela revista Os Meus Livros. Duas antologias da sua poesia foram recentemente editadas, uma em Itália e outra no Brasil. Coorganizou, com Rui Lage, a maior antologia de poesia portuguesa alguma vez feita, Poemas Portugueses – Antologia da Poesia Portuguesa do Séc. XIII ao Séc. XXI. Em coautoria com Henrique Cymerman, publicou pela Guerra & Paz Francisco, de Roma a Jerusalém, o livro que relata a viagem do Papa Francisco à Terra Santa. Publicou, em 2015, acompanhado pela reedição de Todos os Dias, o seu segundo romance, A Definição do Amor, ambos na Guerra & Paz, com edição brasileira pela Tordesilhas. Em 2018, regressou à escrita para os mais novos com a biografia António Lobo Antunes, O Amor das Coisas Belas (ou pelo menos das que eu considero belas). A este livro seguiram-se oito títulos da série «O Avô e o Gui», dois das Histórias do Fama e dois de David e Golias. Em 2022, publicou, na coleção «Retratos da Fundação», da Fundação Francisco Manuel dos Santos: Campo dos Bargos – O Futebol ou a Recuperação Semanal da Infância e, na sua A Casa dos Ceifeiros: A Hipótese de Gaia, com todas as suas ficções curtas, e com o qual venceu o Grande Prémio do Conto da Associação Portuguesa de Escritores, editora na qual tem reeditado a sua obra. Em 2024, reuniu, também n’A Casa dos Ceifeiros, a sua poesia no volume Prado do Repouso, vencedor já este ano do Prémio Literário Fundação Inês de Castro. Apresenta o programa Mil Vezes Camões para a RTP3 e frequenta o doutoramento em História da Ciência na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Vive em Lisboa.

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