–Tudo que noiz tem é noiz!

06-05-2023 | 19:30
MESAS DE AUTOR
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Antonio Grassi

Além da sua larga experiência no teatro, cinema e televisão, Antonio Grassi, formado em ciências sociais na Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), dedicou-se nos últimos anos ao desenvolvimento de políticas públicas para a área da cultura. Foi Secretário de Estado dessa área no Rio de Janeiro, Presidente da Fundação Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Vice-Presidente do Fórum Nacional dos Secretários e dirigentes estaduais de Cultura, Conselheiro do Conselho Diretor do Fórum Cultural Mundial e Presidente da Fundação Nacional de Arte (Funarte) do Ministério da Cultura do Brasil – responsável por importantes projetos nas artes cênicas, música, artes visuais e outros programas integrados no período de 2003/2006 e 2010/2013. Nos últimos dez anos, foi diretor-presidente do Instituto Inhotim, em Brumadinho – Minas Gerais, considerado o maior museu de arte contemporânea a céu aberto do mundo. Atualmente, reside em Lisboa, sendo o curador do Espaço Talante (Livraria Ler Devagar) e Presidente do Conselho de Administração do Oceanos.

Além da sua larga experiência no teatro, cinema e televisão, Antonio Grassi, formado em ciências sociais na Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), dedicou-se nos últimos anos ao desenvolvimento de políticas públicas para a área da cultura. Foi Secretário de Estado dessa área no Rio de Janeiro, Presidente da Fundação Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Vice-Presidente do Fórum Nacional dos Secretários e dirigentes estaduais de Cultura, Conselheiro do Conselho Diretor do Fórum Cultural Mundial e Presidente da Fundação Nacional de Arte (Funarte) do Ministério da Cultura do Brasil – responsável por importantes projetos nas artes cênicas, música, artes visuais e outros programas integrados no período de 2003/2006 e 2010/2013. Nos últimos dez anos, foi diretor-presidente do Instituto Inhotim, em Brumadinho – Minas Gerais, considerado o maior museu de arte contemporânea a céu aberto do mundo. Atualmente, reside em Lisboa, sendo o curador do Espaço Talante (Livraria Ler Devagar) e Presidente do Conselho de Administração do Oceanos.

Emicida

Desde que começou a dar os primeiros passos no rap, nas batalhas de freestyle, lá pelo ano de 2006, Leandro Roque de Oliveira, o Emicida, sabia que queria ter uma carreira sólida. Talvez ele não soubesse que construiria alicerces consistentes o suficiente para ir além da sua própria trajetória. Assim, se tornou a principal referência da sua geração no rap, criou, ao lado do irmão, Evandro Fióti, uma empresa – a Laboratório Fantasma –, que também é responsável pelo agenciamento artístico de outros nomes,  como Rael e Drik Barbosa. Além de gravadora, LAB é um estúdio criativo, produtora, selo, estúdio e marca de roupa street wear.. Um negócio tido como case de sucesso e inspiração no mercado da música. Mas mais do que sucesso, Emicida tem a vontade – por meio da LAB – de tocar a vida das pessoas (ele rima porque tem uma missão e quer ser porta-voz de quem nunca foi ouvido). E a sua trilha sonora do artista nascido na Zona Norte foi perfeita para contar essa história.

Desde que começou a dar os primeiros passos no rap, nas batalhas de freestyle, lá pelo ano de 2006, Leandro Roque de Oliveira, o Emicida, sabia que queria ter uma carreira sólida. Talvez ele não soubesse que construiria alicerces consistentes o suficiente para ir além da sua própria trajetória. Assim, se tornou a principal referência da sua geração no rap, criou, ao lado do irmão, Evandro Fióti, uma empresa – a Laboratório Fantasma –, que também é responsável pelo agenciamento artístico de outros nomes,  como Rael e Drik Barbosa. Além de gravadora, LAB é um estúdio criativo, produtora, selo, estúdio e marca de roupa street wear.. Um negócio tido como case de sucesso e inspiração no mercado da música. Mas mais do que sucesso, Emicida tem a vontade – por meio da LAB – de tocar a vida das pessoas (ele rima porque tem uma missão e quer ser porta-voz de quem nunca foi ouvido). E a sua trilha sonora do artista nascido na Zona Norte foi perfeita para contar essa história.

@Victor Balde