Visita Guiada à Exposição Todos as coisas são mesa para os pensamentos
Com o curador da exposição, Tomás Cunha Ferreira
Visita guiada à exposição e conversa a partir dos trabalhos expostos, em particular dos textos e correspondência entre a poeta e artista Ana Hatherly, o poeta E. M. de Melo e Castro, e o monge beneditino e poeta concreto Dom Sylvester Houédard, que durante os anos 60 e 70 aproximaram a poesia de vanguarda produzida em Portugal e no Reino Unido.
Integrada na exposição Todas as coisas são mesa para os pensamentos.
Entrada livre por ordem de chegada.
Em parceria com a Fundação Santander.
Convidados
Tomás Cunha Ferreira vive e trabalha em Lisboa. Artista plástico e músico, o seu trabalho toma os termos propostos pelo monge e poeta concreto Dom Sylvester Houédard – quasepintura, quasepalavra – como forma de leitura de diferentes formatos e suportes – pintura, texto e som. Bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian na Emily Harvey Foundation em Veneza (2024), e na Residency Unlimited, em Nova Iorque (2018). As suas atividades de investigação e curadoria incluem, desde 2017, várias edições de praia do projeto Vapor (@vapor_praia); ShipShape – uma exposição de Poesia Visual na Bienal de Coimbra, AnoZero em 2019; e o projeto expositivo Todas As Coisas São Mesa Para Os Pensamentos em 2024-25 na Fundação Santander Portugal. Exposições recentes: Galho da Goiabeira, Alfaia, Loulé (2024); Pequenos Fogos, Brotéria, Lisboa (2022); Desdesenho, Gabinete de Desenho do Museu da Cidade, Porto (2022); Panapanã, Galeria Athena, Rio de Janeiro (2019); As Is, Galeria Emmanuel Barbault, Nova Iorque (2019); Varal, Pneuma Lisboa (2018); Verbivocovisual, Poesia Concreta, Visual e Experimental Portuguesa, Galeria Zé Dos Bois / ZDB, Lisboa (2017); Ontemporâneo, CIAJG, Guimarães (2016).
Tomás Cunha Ferreira vive e trabalha em Lisboa. Artista plástico e músico, o seu trabalho toma os termos propostos pelo monge e poeta concreto Dom Sylvester Houédard – quasepintura, quasepalavra – como forma de leitura de diferentes formatos e suportes – pintura, texto e som. Bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian na Emily Harvey Foundation em Veneza (2024), e na Residency Unlimited, em Nova Iorque (2018). As suas atividades de investigação e curadoria incluem, desde 2017, várias edições de praia do projeto Vapor (@vapor_praia); ShipShape – uma exposição de Poesia Visual na Bienal de Coimbra, AnoZero em 2019; e o projeto expositivo Todas As Coisas São Mesa Para Os Pensamentos em 2024-25 na Fundação Santander Portugal. Exposições recentes: Galho da Goiabeira, Alfaia, Loulé (2024); Pequenos Fogos, Brotéria, Lisboa (2022); Desdesenho, Gabinete de Desenho do Museu da Cidade, Porto (2022); Panapanã, Galeria Athena, Rio de Janeiro (2019); As Is, Galeria Emmanuel Barbault, Nova Iorque (2019); Varal, Pneuma Lisboa (2018); Verbivocovisual, Poesia Concreta, Visual e Experimental Portuguesa, Galeria Zé Dos Bois / ZDB, Lisboa (2017); Ontemporâneo, CIAJG, Guimarães (2016).
