Tertúlias literárias

04-05-2022 | 16:00
DEBATE

Convidados

Carlos Vaz Marques

É co-autor e coordenador do ‘Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer’, que sucedeu ao programa ‘Governo Sombra’, criado em 2008 na companhia de Pedro Mexia, João Miguel Tavares e Ricardo Araújo Pereira, e atualmente emitido pela SIC Notícias.

Dirige, na editora Tinta-da-china, a coleção de Literatura de Viagens, já com mais de meia centena de títulos publicados.

Foi, até 2018, o diretor da revista literária Granta Portugal, publicada desde 2013 pela Tinta-da-china.

Traduziu mais de uma dezena de obras literárias e tem quatro livros de entrevistas publicados, um deles no Brasil.

É autor premiado tanto por trabalhos radiofónicos como televisivos, destacando-se, entre essas distinções, o Prémio de Jornalismo Científico pela reportagem ‘Dari, Primata Como Nós’, sobre os chimpanzés da Guiné-Bissau, e o Prémio Autores, conquistado por três vezes: com o programa radiofónico ‘Pessoal e… Transmissível’, com o programa Governo Sombra e com a série documental ‘Herdeiros de Saramago’, emitida pela RTP.

É co-autor e coordenador do ‘Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer’, que sucedeu ao programa ‘Governo Sombra’, criado em 2008 na companhia de Pedro Mexia, João Miguel Tavares e Ricardo Araújo Pereira, e atualmente emitido pela SIC Notícias.

Dirige, na editora Tinta-da-china, a coleção de Literatura de Viagens, já com mais de meia centena de títulos publicados.

Foi, até 2018, o diretor da revista literária Granta Portugal, publicada desde 2013 pela Tinta-da-china.

Traduziu mais de uma dezena de obras literárias e tem quatro livros de entrevistas publicados, um deles no Brasil.

É autor premiado tanto por trabalhos radiofónicos como televisivos, destacando-se, entre essas distinções, o Prémio de Jornalismo Científico pela reportagem ‘Dari, Primata Como Nós’, sobre os chimpanzés da Guiné-Bissau, e o Prémio Autores, conquistado por três vezes: com o programa radiofónico ‘Pessoal e… Transmissível’, com o programa Governo Sombra e com a série documental ‘Herdeiros de Saramago’, emitida pela RTP.

Filipa Leal

Filipa Leal (Porto, 1979) é poeta, jornalista e argumentista. Tem 12 livros publicados (desde 2003), entre os mais recentes «Vem à Quinta-feira» e «Fósforos e Metal sobre Imitação de Ser Humano» (ed. Assírio & Alvim), ambos finalistas do Prémio Correntes d’Escritas e Semi-Finalistas do Prémio Oceanos. Está editada em vários países. Formada em Jornalismo pela Universidade de Westminter (Londres), é Mestre em Estudos Portugueses e Brasileiros pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Apresenta atualmente, com Pedro Lamares, o programa de literatura “Nada Será Como Dante” na RTP2.

Filipa Leal (Porto, 1979) é poeta, jornalista e argumentista. Tem 12 livros publicados (desde 2003), entre os mais recentes «Vem à Quinta-feira» e «Fósforos e Metal sobre Imitação de Ser Humano» (ed. Assírio & Alvim), ambos finalistas do Prémio Correntes d’Escritas e Semi-Finalistas do Prémio Oceanos. Está editada em vários países. Formada em Jornalismo pela Universidade de Westminter (Londres), é Mestre em Estudos Portugueses e Brasileiros pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Apresenta atualmente, com Pedro Lamares, o programa de literatura “Nada Será Como Dante” na RTP2.

©Afredo Cunha

Teresa Coutinho

Teresa Coutinho é atriz, criadora e dramaturga. Criou O eterno debate (2020), A leveza das coisas (2020), espetáculo radiofónico, E comparar-te a um dia de verão? (2018), a partir de William Shakespeare, Ways of looking (2017), a partir de John Berger, Agora eu era (2017), espetáculo para a infância, Indicação para se perder (2014), a partir de Marguerite Duras e o micro-espectáculo Amanhã à mesma hora (2012). Está neste momento a desenvolver a criação de dois espetáculos: Solo, de sua autoria e Distante, de Caryl Churchill. É coordenadora do “Clube dos Poetas Vivos” no TNDM II.

Teresa Coutinho é atriz, criadora e dramaturga. Criou O eterno debate (2020), A leveza das coisas (2020), espetáculo radiofónico, E comparar-te a um dia de verão? (2018), a partir de William Shakespeare, Ways of looking (2017), a partir de John Berger, Agora eu era (2017), espetáculo para a infância, Indicação para se perder (2014), a partir de Marguerite Duras e o micro-espectáculo Amanhã à mesma hora (2012). Está neste momento a desenvolver a criação de dois espetáculos: Solo, de sua autoria e Distante, de Caryl Churchill. É coordenadora do “Clube dos Poetas Vivos” no TNDM II.