Tecido na História
Auditório do Museu da Farmácia.
Os enredos baseados em factos históricos, recentes ou antigos, são uma forma de ativismo através do romance ou uma forma de historiografia sem a aridez da linguagem académica?
Itamar Vieira Junior: participação online.
- Entrada livre, sujeita à capacidade da sala.
- É necessário obter bilhete, no próprio dia da sessão, a partir das 11h, na Biblioteca Camões.
Convidados
Escritora e professora de escrita, literatura e arte.
Mestre em História da Cultura Portuguesa e doutorada em Literatura Comparada, Isabel Rio Novo é autora de diversas publicações académicas sobre literatura portuguesa e francesa, teoria literária e estudos intermédia.
Como ficcionista, publicou a narrativa fantástica O Diabo Tranquilo (Campo das Letras, 2004), a partir de poemas de Daniel Maia-Pinto Rodrigues. Seguiu-se a novela A Caridade (Câmara Municipal de Portimão, 2005), com a qual obteve o Prémio Revelação Manuel Teixeira Gomes.
Com os romances Rio do Esquecimento (Dom Quixote, 2016) e A Febre das Almas Sensíveis (Dom Quixote, 2018) foi por duas vezes finalista do Prémio LeYa; e, no primeiro, também semifinalista do Prémio Oceanos.
Voltou a ser distinguida no meio literário com o romance Rua de Paris em Dia de Chuva (2020), finalista do Prémio Europeu de Literatura e do Prémio de Narrativa do PEN Clube; e com Madalena (Dom Quixote, 2022), que obteve o Prémio João Gaspar Simões.
Em 2019, publicou O Poço e a Estrada uma biografia de Agustina Bessa-Luís (Contraponto Editores); e em 2024 uma biografia de Luís Vaz de Camões (Contraponto Editores) − obras que notabilizaram a autora também no género biográfico.
Escritora e professora de escrita, literatura e arte.
Mestre em História da Cultura Portuguesa e doutorada em Literatura Comparada, Isabel Rio Novo é autora de diversas publicações académicas sobre literatura portuguesa e francesa, teoria literária e estudos intermédia.
Como ficcionista, publicou a narrativa fantástica O Diabo Tranquilo (Campo das Letras, 2004), a partir de poemas de Daniel Maia-Pinto Rodrigues. Seguiu-se a novela A Caridade (Câmara Municipal de Portimão, 2005), com a qual obteve o Prémio Revelação Manuel Teixeira Gomes.
Com os romances Rio do Esquecimento (Dom Quixote, 2016) e A Febre das Almas Sensíveis (Dom Quixote, 2018) foi por duas vezes finalista do Prémio LeYa; e, no primeiro, também semifinalista do Prémio Oceanos.
Voltou a ser distinguida no meio literário com o romance Rua de Paris em Dia de Chuva (2020), finalista do Prémio Europeu de Literatura e do Prémio de Narrativa do PEN Clube; e com Madalena (Dom Quixote, 2022), que obteve o Prémio João Gaspar Simões.
Em 2019, publicou O Poço e a Estrada uma biografia de Agustina Bessa-Luís (Contraponto Editores); e em 2024 uma biografia de Luís Vaz de Camões (Contraponto Editores) − obras que notabilizaram a autora também no género biográfico.

©Paulo Morais

© Sophie Bassouls
Lídia Jorge estreou-se em 1980 com o romance O Dia dos Prodígios, mas foi com A Costa dos Murmúrios, publicado em 1988, que a sua obra se afirmou em Portugal e no estrangeiro. Além de romance, tem publicado contos, ensaios, crónicas, teatro e livros para a infância. Entre os títulos mais destacados no domínio da ficção, contam-se O Vale da Paixão, O Vento Assobiando nas Gruas, Os Memoráveis ou, mais recentemente, Misericórdia. Os seus livros estão traduzidos em trinta línguas tendo recebido os principais prémios nacionais e vários estrangeiros, entre eles o Prémio Albatros da Fundação Günter Grass, o Prémio FIL de Literaturas em Línguas Românicas de Guadalajara ou, mais recentemente, o Prémio Médicis Étranger de 2023. A Costa dos Murmúrios e O Vento Assobiando nas Gruas foram adaptados ao cinema respetivamente por Margarida Cardoso e por Jeanne Waltz. Lídia Jorge é cronista assídua do Jornal de Letras, Público e El País.
Lídia Jorge estreou-se em 1980 com o romance O Dia dos Prodígios, mas foi com A Costa dos Murmúrios, publicado em 1988, que a sua obra se afirmou em Portugal e no estrangeiro. Além de romance, tem publicado contos, ensaios, crónicas, teatro e livros para a infância. Entre os títulos mais destacados no domínio da ficção, contam-se O Vale da Paixão, O Vento Assobiando nas Gruas, Os Memoráveis ou, mais recentemente, Misericórdia. Os seus livros estão traduzidos em trinta línguas tendo recebido os principais prémios nacionais e vários estrangeiros, entre eles o Prémio Albatros da Fundação Günter Grass, o Prémio FIL de Literaturas em Línguas Românicas de Guadalajara ou, mais recentemente, o Prémio Médicis Étranger de 2023. A Costa dos Murmúrios e O Vento Assobiando nas Gruas foram adaptados ao cinema respetivamente por Margarida Cardoso e por Jeanne Waltz. Lídia Jorge é cronista assídua do Jornal de Letras, Público e El País.
Itamar Vieira Junior (Salvador, Bahia, 1979) é escritor e geógrafo, com doutoramento em Estudos Étnicos Africanos. Em 2019 publicou seu primeiro romance, Torto arado (Arado Torto), que venceu os prêmios LeYa (Portugal), Jabuti e Oceanos.
Itamar Vieira Junior (Salvador, Bahia, 1979) é escritor e geógrafo, com doutoramento em Estudos Étnicos Africanos. Em 2019 publicou seu primeiro romance, Torto arado (Arado Torto), que venceu os prêmios LeYa (Portugal), Jabuti e Oceanos.

©DR

Isabel Lucas é jornalista e crítica literária. Licenciada em Comunicação Social pela Universidade Nova de Lisboa, começou a fazer jornalismo na televisão e passou, entretanto, pelas redações de alguns dos principais jornais e revistas portugueses. Freelancer desde 2012, escreve regularmente para o jornal Público, colabora com a revista Ler, com a Quatro Cinco Um e com a Antena 3. É autora de Conversas com Vicente Jorge Silva (Temas e Debates, 2013) e, na Companhia das Letras, dos livros Viagem ao sonho americano, Viagem ao país do futuro e Conversas com escritores. É coautora de livros na área da dança e das artes plásticas. Em 2022, foi curadora da programação do Pavilhão de Portugal, na Bienal do Livro de São Paulo. É curadora do Prémio Oceanos de Literatura e professora na Escola Superior de Comunicação Social, em Lisboa. Venceu, em 2021, a primeira edição do Prémio Jornalismo de Excelência Vicente Jorge Silva.
Isabel Lucas é jornalista e crítica literária. Licenciada em Comunicação Social pela Universidade Nova de Lisboa, começou a fazer jornalismo na televisão e passou, entretanto, pelas redações de alguns dos principais jornais e revistas portugueses. Freelancer desde 2012, escreve regularmente para o jornal Público, colabora com a revista Ler, com a Quatro Cinco Um e com a Antena 3. É autora de Conversas com Vicente Jorge Silva (Temas e Debates, 2013) e, na Companhia das Letras, dos livros Viagem ao sonho americano, Viagem ao país do futuro e Conversas com escritores. É coautora de livros na área da dança e das artes plásticas. Em 2022, foi curadora da programação do Pavilhão de Portugal, na Bienal do Livro de São Paulo. É curadora do Prémio Oceanos de Literatura e professora na Escola Superior de Comunicação Social, em Lisboa. Venceu, em 2021, a primeira edição do Prémio Jornalismo de Excelência Vicente Jorge Silva.