São feitas de palavras as palavras
Drumming – GP, Beatriz Batarda e António Jorge Gonçalves
Drumming – GP, Beatriz Batarda e António Jorge Gonçalves
Espetáculo multimédia de celebração da palavra. Do som da fala à musicalidade poética. Vista, ouvida e lida.
Com música de Julia Wolfe, Igor Silva, Carlos Guedes, Vasco Mendonça, Matthew Shlomowitz, interpretada por Drumming – Grupo de Percussão; esculturas sonoras de Alexandrina Guerreiro, a partir do Arquivo Dialetal do Centro de Linguística da Universidade de Lisboa; poesia de Herberto Helder, Mário de Andrade, Carlos de Oliveira, Adélia Prado, Alexandre O’Neill, Fiama Hasse Pais Brandão, Manuel António Pina, Fernando Pessoa, Maria Teresa Horta e Manuel Resende, lida por Beatriz Batarda; e desenho digital em tempo real, por António Jorge Gonçalves.
Drumming GP é uma entidade financiada por República Portuguesa – Cultura | Direção-Geral das Artes
Convidados
Vocacionado para a música contemporânea e de portas abertas a todos os mundos sonoros, o Drumming Grupo de Percussão, fundado e dirigido por Miquel Bernat, percussionista e pedagogo de prestígio internacional, afirma-se como um dos mais importantes coletivos do género a nível internacional, desde o seu surgimento em 1999. Foi grupo residente da Porto 2001 – Capital Europeia da Cultura e atua com regularidade nas mais conceituadas salas nacionais das quais se destacam a Fundação Gulbenkian, Teatro Nacional São João, Culturgest, Centro Cultural de Belém, Teatro Rivoli, Serralves, Casa da Música. No estrangeiro apresentou-se em Espanha, Bélgica, França, Alemanha, Itália, Suíça, Rússia, Brasil, Chile, Argentina e África do Sul. O Drumming GP é pioneiro na criação de uma orquestra de timbilas (instrumento tradicional africano e antepassado da Marimba) que tanto interpreta as músicas de tradição oral (de origem Moçambicana), como músicas concebidas por compositores contemporâneos que escrevem especialmente para o grupo. Criou também o primeiro ensemble de steel drums (instrumento tradicional de Trindade e Tobago) da Península Ibérica baseado também nas duas vertentes: tradicional e experimental. O grupo atuou já com muitos outros agrupamentos e solistas, dos quais se destacam Ivan Monigueti (violoncelo), Glen Velez (percussionista), Sérgio Carolino (Tuba), e Edicson Ruiz (contrabaixo Orquestra Simon Bolivar/Filarmónica de Berlim). Na discografia do grupo constam: Unreal Sidewalk Cartoon (Bernado Sasseti + Drumming GP), Estrenes a la Pedrera da revista cultural NEXUS da Fundació Caixa Catalunya (2008) com música de Agustí Charles, Pocket Paradise (2009) dedicado à música de Jesus Rueda, Step by Step (2013), com música de António Pinho Vargas, Mares (2016), com composições de António Chagas Rosa (considerado o melhor disco do ano pelo O Público em 2016), Horizonte Ondulado (2017) de José Manuel López López, A Liturgia dos Pássaros (2019) homenagem a Olivier Messiaen de Daniel Bernardes, Arquipélago de Luís Tinoco (1.º prémio PLAY de música clássica 2020), Textures&Lines (2020) uma criação do Drumming com Joana Gama e Luís Fernandes, Peixinho-Patriarca-Percussão (2021) do Jorge Peixinho e E. Patriarca, etc. No próximo 27 de novembro serão lançado em Serralves Play-Off (2022) de Vasco Mendonça.
Vocacionado para a música contemporânea e de portas abertas a todos os mundos sonoros, o Drumming Grupo de Percussão, fundado e dirigido por Miquel Bernat, percussionista e pedagogo de prestígio internacional, afirma-se como um dos mais importantes coletivos do género a nível internacional, desde o seu surgimento em 1999. Foi grupo residente da Porto 2001 – Capital Europeia da Cultura e atua com regularidade nas mais conceituadas salas nacionais das quais se destacam a Fundação Gulbenkian, Teatro Nacional São João, Culturgest, Centro Cultural de Belém, Teatro Rivoli, Serralves, Casa da Música. No estrangeiro apresentou-se em Espanha, Bélgica, França, Alemanha, Itália, Suíça, Rússia, Brasil, Chile, Argentina e África do Sul. O Drumming GP é pioneiro na criação de uma orquestra de timbilas (instrumento tradicional africano e antepassado da Marimba) que tanto interpreta as músicas de tradição oral (de origem Moçambicana), como músicas concebidas por compositores contemporâneos que escrevem especialmente para o grupo. Criou também o primeiro ensemble de steel drums (instrumento tradicional de Trindade e Tobago) da Península Ibérica baseado também nas duas vertentes: tradicional e experimental. O grupo atuou já com muitos outros agrupamentos e solistas, dos quais se destacam Ivan Monigueti (violoncelo), Glen Velez (percussionista), Sérgio Carolino (Tuba), e Edicson Ruiz (contrabaixo Orquestra Simon Bolivar/Filarmónica de Berlim). Na discografia do grupo constam: Unreal Sidewalk Cartoon (Bernado Sasseti + Drumming GP), Estrenes a la Pedrera da revista cultural NEXUS da Fundació Caixa Catalunya (2008) com música de Agustí Charles, Pocket Paradise (2009) dedicado à música de Jesus Rueda, Step by Step (2013), com música de António Pinho Vargas, Mares (2016), com composições de António Chagas Rosa (considerado o melhor disco do ano pelo O Público em 2016), Horizonte Ondulado (2017) de José Manuel López López, A Liturgia dos Pássaros (2019) homenagem a Olivier Messiaen de Daniel Bernardes, Arquipélago de Luís Tinoco (1.º prémio PLAY de música clássica 2020), Textures&Lines (2020) uma criação do Drumming com Joana Gama e Luís Fernandes, Peixinho-Patriarca-Percussão (2021) do Jorge Peixinho e E. Patriarca, etc. No próximo 27 de novembro serão lançado em Serralves Play-Off (2022) de Vasco Mendonça.


António Jorge Gonçalves cria livros com texto e imagem, a solo e com outros escritores. Concebeu um método de Desenho Digital em Tempo Real e manipulação de objetos em Retroprojetor que utiliza na criação de espetáculos com músicos, atores e bailarinos. Desenhou pessoas sentadas no Metro em todo o mundo com projeto Subway Life. Fez cartoon político para o Público (Inimigo Público), Le Monde e Courrier Internacional, e foi premiado no World Press Cartoon. Prémio Nacional de Ilustração 2014 (dgLAB). Leciona Banda Desenhada na Faculdade de Belas Artes (Lisboa).
António Jorge Gonçalves cria livros com texto e imagem, a solo e com outros escritores. Concebeu um método de Desenho Digital em Tempo Real e manipulação de objetos em Retroprojetor que utiliza na criação de espetáculos com músicos, atores e bailarinos. Desenhou pessoas sentadas no Metro em todo o mundo com projeto Subway Life. Fez cartoon político para o Público (Inimigo Público), Le Monde e Courrier Internacional, e foi premiado no World Press Cartoon. Prémio Nacional de Ilustração 2014 (dgLAB). Leciona Banda Desenhada na Faculdade de Belas Artes (Lisboa).
Beatriz Batarda, atriz, encenadora, autora e professora de teatro, estreou-se no cinema num filme de João Botelho em 1986. Tendo sido premiada pelas participações em filmes de Manoel de Oliveira, Marco Martins, João Canijo, Margarida Cardoso, Teresa Villaverde e Bille August. No teatro, estreou em 1994 ao lado de Luís Miguel Cintra no Teatro da Trindade, com o emblemático grupo Teatro da Cornucópia. Em 2007, fundou o Arena Ensemble e que dirigiu com Marco Martins, com quem desenvolveu projetos para teatro e cinema, tais como «Todo o mundo é um Palco», «PerfilPerdido» e «Great Yarmouth: Provisional Figures», até 2022. Em 2012, fundou a Casa Bernardo Sassetti uma associação que se dedica à divulgação da obra do artista multidisciplinar B. Sassetti. As suas mais recentes criações são a peça «C., Celeste e a Primeira Virtude» e a instalação vídeo «Corpos celestes». Atualmente, dá aulas e dirige a OffKey, uma empresa que se dedica a vários formatos de produção artística nacional.
Beatriz Batarda, atriz, encenadora, autora e professora de teatro, estreou-se no cinema num filme de João Botelho em 1986. Tendo sido premiada pelas participações em filmes de Manoel de Oliveira, Marco Martins, João Canijo, Margarida Cardoso, Teresa Villaverde e Bille August. No teatro, estreou em 1994 ao lado de Luís Miguel Cintra no Teatro da Trindade, com o emblemático grupo Teatro da Cornucópia. Em 2007, fundou o Arena Ensemble e que dirigiu com Marco Martins, com quem desenvolveu projetos para teatro e cinema, tais como «Todo o mundo é um Palco», «PerfilPerdido» e «Great Yarmouth: Provisional Figures», até 2022. Em 2012, fundou a Casa Bernardo Sassetti uma associação que se dedica à divulgação da obra do artista multidisciplinar B. Sassetti. As suas mais recentes criações são a peça «C., Celeste e a Primeira Virtude» e a instalação vídeo «Corpos celestes». Atualmente, dá aulas e dirige a OffKey, uma empresa que se dedica a vários formatos de produção artística nacional.
