Rostos de capa. O passado, o presente e o futuro das revistas literárias
Auditório do Museu da Farmácia.
Atrás do nascimento de uma revista literária há sempre uma história para contar. Convidámos os responsáveis de três revistas literárias de renome para nos contarem essa história. História de ontem, de hoje e do futuro mais próximo que imaginam e desejam para elas.
Paulo Werneck: participação online.
- Entrada livre, sujeita à capacidade da sala.
- É necessário obter bilhete, no próprio dia da sessão, a partir das 11h, na Biblioteca Camões.
- Cada pessoa poderá adquirir um máximo de dois bilhetes.
Convidados
Francisco José Viegas é escritor, jornalista, editor e diretor da revista Ler e da editora Quetzal, desde 2008. Foi Secretário-de-Estado da Cultura entre 2011 e 2012. Dirigiu a revista de informação Grande Reportagem (2000-2004) e a Casa Fernando Pessoa (2006-2008). Como jornalista e divulgador cultural, colaborou em quase todos os principais órgãos de comunicação social portugueses, sendo autor de vários programas na rádio e televisão. É autor de poesia, romances, literatura de viagem, crónicas, teatro e guias gastronómicos. Em poesia, publicou, entre muitos outros, Metade da Vida, O Puro e o Impuro, Se Me Comovesse o Amor, Juncos à Beira do Caminho – e está reunida em Deixar Um Verso a Meio. Dos romances, destacam-se Regresso por Um Rio, As Duas Águas do Mar, Um Céu Demasiado Azul, Lourenço Marques, Um Crime Capital, Longe de Manaus (Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores, 2005), O Mar em Casablanca, O Colecionador de Erva e A Luz de Pequim (Prémio PEN Narrativa e Prémio Fernando Namora, 2020) e Melancholia. Os seus livros estão traduzidos em várias línguas.
Francisco José Viegas é escritor, jornalista, editor e diretor da revista Ler e da editora Quetzal, desde 2008. Foi Secretário-de-Estado da Cultura entre 2011 e 2012. Dirigiu a revista de informação Grande Reportagem (2000-2004) e a Casa Fernando Pessoa (2006-2008). Como jornalista e divulgador cultural, colaborou em quase todos os principais órgãos de comunicação social portugueses, sendo autor de vários programas na rádio e televisão. É autor de poesia, romances, literatura de viagem, crónicas, teatro e guias gastronómicos. Em poesia, publicou, entre muitos outros, Metade da Vida, O Puro e o Impuro, Se Me Comovesse o Amor, Juncos à Beira do Caminho – e está reunida em Deixar Um Verso a Meio. Dos romances, destacam-se Regresso por Um Rio, As Duas Águas do Mar, Um Céu Demasiado Azul, Lourenço Marques, Um Crime Capital, Longe de Manaus (Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores, 2005), O Mar em Casablanca, O Colecionador de Erva e A Luz de Pequim (Prémio PEN Narrativa e Prémio Fernando Namora, 2020) e Melancholia. Os seus livros estão traduzidos em várias línguas.


©DR
Mirna Queiroz é uma jornalista luso-brasileira, editora e curadora, com mestrado em Estudos Culturais pela Universidade de São Paulo. Atualmente vive em Lisboa, onde dirige a Associação Cultural Mombak. É fundadora e diretora executiva da revista Pessoa, reconhecido espaço de criação, experimentação e divulgação literária contemporânea em vários países, como os Estados Unidos, França, Bélgica e Emirados Árabes Unidos, além do Brasil e Portugal.
Mirna Queiroz é uma jornalista luso-brasileira, editora e curadora, com mestrado em Estudos Culturais pela Universidade de São Paulo. Atualmente vive em Lisboa, onde dirige a Associação Cultural Mombak. É fundadora e diretora executiva da revista Pessoa, reconhecido espaço de criação, experimentação e divulgação literária contemporânea em vários países, como os Estados Unidos, França, Bélgica e Emirados Árabes Unidos, além do Brasil e Portugal.
Paulo Werneck (São Paulo, 1978) é editor da Quatro Cinco Um, revista especializada em livros. Além de jornalista, é editor de livros e tradutor literário.
Paulo Werneck (São Paulo, 1978) é editor da Quatro Cinco Um, revista especializada em livros. Além de jornalista, é editor de livros e tradutor literário.

©DR

Carlos Vaz Marques é jornalista, editor e tradutor. É coautor e coordenador do Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer programa televisivo sobre atualidade política (SIC Notícias), que sucedeu ao Governo Sombra (TSF), criado em 2008, com os mesmos convidados e o mesmo formato. Dirige, na editora Tinta-da-China, a coleção de Literatura de Viagens, já com mais de meia centena de títulos publicados. Foi, até 2018, o diretor da revista literária Granta Portugal, publicada desde 2013, também pela Tinta-da-China. Traduziu mais de uma dezena de obras literárias e tem quatro livros de entrevistas publicados, um deles com edição no Brasil.
É autor premiado tanto por trabalhos radiofónicos como televisivos, destacando-se o Prémio de Jornalismo Científico pela reportagem Dari, Primata Como Nós, sobre os chimpanzés da Guiné-Bissau, e o Prémio Autores, conquistado por três vezes: com o programa Governo Sombra; com a série documental Herdeiros de Saramago (RTP); e com o programa de rádio Pessoal e… Transmissível (TSF), no qual entrevistou músicos, cineastas, escritores, coreógrafos, atores, encenadores, centenas de personalidades, do país e do estrangeiro, ligadas às artes e às ciências.
Carlos Vaz Marques é jornalista, editor e tradutor. É coautor e coordenador do Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer programa televisivo sobre atualidade política (SIC Notícias), que sucedeu ao Governo Sombra (TSF), criado em 2008, com os mesmos convidados e o mesmo formato. Dirige, na editora Tinta-da-China, a coleção de Literatura de Viagens, já com mais de meia centena de títulos publicados. Foi, até 2018, o diretor da revista literária Granta Portugal, publicada desde 2013, também pela Tinta-da-China. Traduziu mais de uma dezena de obras literárias e tem quatro livros de entrevistas publicados, um deles com edição no Brasil.
É autor premiado tanto por trabalhos radiofónicos como televisivos, destacando-se o Prémio de Jornalismo Científico pela reportagem Dari, Primata Como Nós, sobre os chimpanzés da Guiné-Bissau, e o Prémio Autores, conquistado por três vezes: com o programa Governo Sombra; com a série documental Herdeiros de Saramago (RTP); e com o programa de rádio Pessoal e… Transmissível (TSF), no qual entrevistou músicos, cineastas, escritores, coreógrafos, atores, encenadores, centenas de personalidades, do país e do estrangeiro, ligadas às artes e às ciências.