Rostos de capa. O passado, o presente e o futuro das revistas literárias

09 maio | 15:00
Debate, presencial com streaming

Convidados

Francisco José Viegas

Francisco José Viegas é escritor, jornalista, editor e diretor da revista Ler e da editora Quetzal, desde 2008. Foi Secretário-de-Estado da Cultura entre 2011 e 2012. Dirigiu a revista de informação Grande Reportagem (2000-2004) e a Casa Fernando Pessoa (2006-2008). Como jornalista e divulgador cultural, colaborou em quase todos os principais órgãos de comunicação social portugueses, sendo autor de vários programas na rádio e televisão. É autor de poesia, romances, literatura de viagem, crónicas, teatro e guias gastronómicos. Em poesia, publicou, entre muitos outros, Metade da Vida, O Puro e o Impuro, Se Me Comovesse o Amor, Juncos à Beira do Caminho – e está reunida em Deixar Um Verso a Meio. Dos romances, destacam-se Regresso por Um Rio, As Duas Águas do Mar, Um Céu Demasiado Azul, Lourenço Marques, Um Crime Capital, Longe de Manaus (Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores, 2005), O Mar em Casablanca, O Colecionador de Erva e A Luz de Pequim (Prémio PEN Narrativa e Prémio Fernando Namora, 2020) e Melancholia. Os seus livros estão traduzidos em várias línguas.

Francisco José Viegas é escritor, jornalista, editor e diretor da revista Ler e da editora Quetzal, desde 2008. Foi Secretário-de-Estado da Cultura entre 2011 e 2012. Dirigiu a revista de informação Grande Reportagem (2000-2004) e a Casa Fernando Pessoa (2006-2008). Como jornalista e divulgador cultural, colaborou em quase todos os principais órgãos de comunicação social portugueses, sendo autor de vários programas na rádio e televisão. É autor de poesia, romances, literatura de viagem, crónicas, teatro e guias gastronómicos. Em poesia, publicou, entre muitos outros, Metade da Vida, O Puro e o Impuro, Se Me Comovesse o Amor, Juncos à Beira do Caminho – e está reunida em Deixar Um Verso a Meio. Dos romances, destacam-se Regresso por Um Rio, As Duas Águas do Mar, Um Céu Demasiado Azul, Lourenço Marques, Um Crime Capital, Longe de Manaus (Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores, 2005), O Mar em Casablanca, O Colecionador de Erva e A Luz de Pequim (Prémio PEN Narrativa e Prémio Fernando Namora, 2020) e Melancholia. Os seus livros estão traduzidos em várias línguas.

©DR

Mirna Queiroz

Mirna Queiroz é uma jornalista luso-brasileira, editora e curadora, com mestrado em Estudos Culturais pela Universidade de São Paulo. Atualmente vive em Lisboa, onde dirige a Associação Cultural Mombak. É fundadora e diretora executiva da revista Pessoa, reconhecido espaço de criação, experimentação e divulgação literária contemporânea em vários países, como os Estados Unidos, França, Bélgica e Emirados Árabes Unidos, além do Brasil e Portugal.

Mirna Queiroz é uma jornalista luso-brasileira, editora e curadora, com mestrado em Estudos Culturais pela Universidade de São Paulo. Atualmente vive em Lisboa, onde dirige a Associação Cultural Mombak. É fundadora e diretora executiva da revista Pessoa, reconhecido espaço de criação, experimentação e divulgação literária contemporânea em vários países, como os Estados Unidos, França, Bélgica e Emirados Árabes Unidos, além do Brasil e Portugal.

Paulo Werneck

Paulo Werneck (São Paulo, 1978) é editor da Quatro Cinco Um, revista especializada em livros. Além de jornalista, é editor de livros e tradutor literário.

Paulo Werneck (São Paulo, 1978) é editor da Quatro Cinco Um, revista especializada em livros. Além de jornalista, é editor de livros e tradutor literário.

©DR

Carlos Vaz Marques

Carlos Vaz Marques é jornalista, editor e tradutor. É coautor e coordenador do Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer programa televisivo sobre atualidade política (SIC Notícias), que sucedeu ao Governo Sombra (TSF), criado em 2008, com os mesmos convidados e o mesmo formato. Dirige, na editora Tinta-da-China, a coleção de Literatura de Viagens, já com mais de meia centena de títulos publicados. Foi, até 2018, o diretor da revista literária Granta Portugal, publicada desde 2013, também pela Tinta-da-China. Traduziu mais de uma dezena de obras literárias e tem quatro livros de entrevistas publicados, um deles com edição no Brasil.

É autor premiado tanto por trabalhos radiofónicos como televisivos, destacando-se o Prémio de Jornalismo Científico pela reportagem Dari, Primata Como Nós, sobre os chimpanzés da Guiné-Bissau, e o Prémio Autores, conquistado por três vezes: com o programa Governo Sombra; com a série documental Herdeiros de Saramago (RTP); e com o programa de rádio Pessoal e… Transmissível (TSF), no qual entrevistou músicos, cineastas, escritores, coreógrafos, atores, encenadores, centenas de personalidades, do país e do estrangeiro, ligadas às artes e às ciências.

Carlos Vaz Marques é jornalista, editor e tradutor. É coautor e coordenador do Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer programa televisivo sobre atualidade política (SIC Notícias), que sucedeu ao Governo Sombra (TSF), criado em 2008, com os mesmos convidados e o mesmo formato. Dirige, na editora Tinta-da-China, a coleção de Literatura de Viagens, já com mais de meia centena de títulos publicados. Foi, até 2018, o diretor da revista literária Granta Portugal, publicada desde 2013, também pela Tinta-da-China. Traduziu mais de uma dezena de obras literárias e tem quatro livros de entrevistas publicados, um deles com edição no Brasil.

É autor premiado tanto por trabalhos radiofónicos como televisivos, destacando-se o Prémio de Jornalismo Científico pela reportagem Dari, Primata Como Nós, sobre os chimpanzés da Guiné-Bissau, e o Prémio Autores, conquistado por três vezes: com o programa Governo Sombra; com a série documental Herdeiros de Saramago (RTP); e com o programa de rádio Pessoal e… Transmissível (TSF), no qual entrevistou músicos, cineastas, escritores, coreógrafos, atores, encenadores, centenas de personalidades, do país e do estrangeiro, ligadas às artes e às ciências.