Residências Literárias Lisboa-Maputo

João Borges de Oliveira e Cláudia Lucas Chéu conversam com Filipa Fonseca Silva

05 maio | 16:00 | Biblioteca Palácio Galveias
Conversa

Convidados

João Borges de Oliveira

João Borges de Oliveira tem três livros editados para a infância, um deles a fazer parte do Plano Nacional de Leitura – Abraças-me? –, que já vai na 2.ª edição. Diretor artístico da Boutique da Cultura, onde também é ator e encenador. Aqui tem direcionado o seu trabalho artístico para todos os públicos, cruzando sempre a literatura com o teatro e a música. Um trabalho assente na cativação de novos públicos para este espaço que coordena, assim como o envolvimento da comunidade nos projetos artísticos. É também fundador e responsável pelo projeto das Livrarias Solidárias.

João Borges de Oliveira tem três livros editados para a infância, um deles a fazer parte do Plano Nacional de Leitura – Abraças-me? –, que já vai na 2.ª edição. Diretor artístico da Boutique da Cultura, onde também é ator e encenador. Aqui tem direcionado o seu trabalho artístico para todos os públicos, cruzando sempre a literatura com o teatro e a música. Um trabalho assente na cativação de novos públicos para este espaço que coordena, assim como o envolvimento da comunidade nos projetos artísticos. É também fundador e responsável pelo projeto das Livrarias Solidárias.

© Patrícia Blazquez

Cláudia Lucas Chéu

Cláudia Lucas Chéu é poeta, dramaturga, ficcionista e argumentista. Como escritora, tem-se dedicado sobretudo à poesia e dramaturgia. No seu currículo constam já quinze publicações, sob várias chancelas (além do teatro e poesia, também prosa poética, contos, romances e ensaios). Tem publicadas, entre outras, as peças Glória ou Como Penélope Morreu de Tédio (Bicho-do-Mato / TNDM II, 2011), A Cabeça Muda (Cama de Gato, 2014) e Veneno (Guilhotina, 2015). A sua peça Orlando — Tratado sobre a Dignidade Humana (Bicho-do-Mato / TNDM II, 2022), exibida no Teatro Nacional D. Maria II, faz parte do Plano Nacional de Leitura. Publicou o seu primeiro romance em 2018, Aqueles que Vão Morrer (Labirinto). Em 2021, Confissão (Companhia das Ilhas) foi semifinalista na categoria de poesia do Prémio Oceanos. Confissão (2020) e Ratazanas (Selo Demónio Negro, 2017), também de poesia, estão editados no Brasil. Mais recentemente, em 2023, publicou o ensaio A Angústia da Rapariga Antes da Faca (Nova Mymosa), e, em 2024, o livro de poesia Escrevo por Vingança à Morte (Companhia das Ilhas). Escreve regularmente para jornais e revistas. Em 2023 foi vencedora da residência literária do Instituto Camões, em Moçambique.

Cláudia Lucas Chéu é poeta, dramaturga, ficcionista e argumentista. Como escritora, tem-se dedicado sobretudo à poesia e dramaturgia. No seu currículo constam já quinze publicações, sob várias chancelas (além do teatro e poesia, também prosa poética, contos, romances e ensaios). Tem publicadas, entre outras, as peças Glória ou Como Penélope Morreu de Tédio (Bicho-do-Mato / TNDM II, 2011), A Cabeça Muda (Cama de Gato, 2014) e Veneno (Guilhotina, 2015). A sua peça Orlando — Tratado sobre a Dignidade Humana (Bicho-do-Mato / TNDM II, 2022), exibida no Teatro Nacional D. Maria II, faz parte do Plano Nacional de Leitura. Publicou o seu primeiro romance em 2018, Aqueles que Vão Morrer (Labirinto). Em 2021, Confissão (Companhia das Ilhas) foi semifinalista na categoria de poesia do Prémio Oceanos. Confissão (2020) e Ratazanas (Selo Demónio Negro, 2017), também de poesia, estão editados no Brasil. Mais recentemente, em 2023, publicou o ensaio A Angústia da Rapariga Antes da Faca (Nova Mymosa), e, em 2024, o livro de poesia Escrevo por Vingança à Morte (Companhia das Ilhas). Escreve regularmente para jornais e revistas. Em 2023 foi vencedora da residência literária do Instituto Camões, em Moçambique.

Filipa Fonseca Silva

Filipa Fonseca Silva escreve desde que aprendeu a juntar as letras, e começou a publicar em 2011 com Os 30 – Nada é como Sonhámos, cuja versão inglesa fez com se tornasse a única autora portuguesa a atingir o Top 100 da Amazon. Desde então, publicou mais cinco romances, dois livros de humor e inúmeras crónicas, contos e ensaios. Alguns dos seus livros estão traduzidos em várias línguas e em adaptação para cinema. Admirável Mundo Verde (Suma de Letras, 2024) é o mais recente, e o primeiro que se desenvolve num universo distópico.

Filipa Fonseca Silva escreve desde que aprendeu a juntar as letras, e começou a publicar em 2011 com Os 30 – Nada é como Sonhámos, cuja versão inglesa fez com se tornasse a única autora portuguesa a atingir o Top 100 da Amazon. Desde então, publicou mais cinco romances, dois livros de humor e inúmeras crónicas, contos e ensaios. Alguns dos seus livros estão traduzidos em várias línguas e em adaptação para cinema. Admirável Mundo Verde (Suma de Letras, 2024) é o mais recente, e o primeiro que se desenvolve num universo distópico.