Reler Utopia de Thomas More
Rui Tavares e Miguel Morgado, moderação de Bárbara Reis
A palavra “utopia”, inventada por Thomas More no séc. XVI, nunca mais abandonou o léxico político. Como esperança suprema ou como delírio político insensato, a noção de “utopia” ainda hoje influencia, num sentido ou noutro, muitas escolhas ideológicas.
Convidados

@Miguel Manso Leve
Bárbara Reis é jornalista do Público desde 1989. Neste jornal, foi correspondente em Nova Iorque (1995-2000), editora de Cultura (2002-2007) e do caderno P2 (2007-2008), executiva da direção (2008-2009) e diretora (2009-2016). Hoje é redatora principal e escreve duas colunas semanais: Livre de Estilo, sobre jornalismo, e Coffee Break, sobre tudo e mais alguma coisa. É licenciada em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa. Foi porta-voz da missão de paz da ONU em Timor-Leste (2000-2002). Dá aulas de escrita, Escrever com Clareza e Força, no Iscte-UL. É autora e coautora de cinco livros: Liberdade de Imprensa em Portugal e na Europa, organização de Paulo Pinto de Albuquerque, Valentina Marcelino e Bruno Contreiras Mateus (Universidade Católica Editora, Dezembro 2024), com o texto «Joaquim Letria, os “inertes” e o político “aldrabão”»; Diplomacia Todo-o-Terreno, Jacarta 1999 — O Processo de Timor-Leste, com Ana Gomes (Tinta-da-China, Outubro 2024); Patrimónios Contestados, coordenação de Miguel Bandeira Jerónimo e Walter Rossa (Público, abril 2021), com o texto «Portugal precisa de uma política para a arte do império colonial. Que tal uma assembleia de cidadãos?»; Um Dia Normal na Era Digital — Ética, Valores e Política (Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2020); e O Negociador – Revelações Diplomáticas sobre Timor-Leste, 1997-1999 (Dom Quixote, 2019).
Bárbara Reis é jornalista do Público desde 1989. Neste jornal, foi correspondente em Nova Iorque (1995-2000), editora de Cultura (2002-2007) e do caderno P2 (2007-2008), executiva da direção (2008-2009) e diretora (2009-2016). Hoje é redatora principal e escreve duas colunas semanais: Livre de Estilo, sobre jornalismo, e Coffee Break, sobre tudo e mais alguma coisa. É licenciada em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa. Foi porta-voz da missão de paz da ONU em Timor-Leste (2000-2002). Dá aulas de escrita, Escrever com Clareza e Força, no Iscte-UL. É autora e coautora de cinco livros: Liberdade de Imprensa em Portugal e na Europa, organização de Paulo Pinto de Albuquerque, Valentina Marcelino e Bruno Contreiras Mateus (Universidade Católica Editora, Dezembro 2024), com o texto «Joaquim Letria, os “inertes” e o político “aldrabão”»; Diplomacia Todo-o-Terreno, Jacarta 1999 — O Processo de Timor-Leste, com Ana Gomes (Tinta-da-China, Outubro 2024); Patrimónios Contestados, coordenação de Miguel Bandeira Jerónimo e Walter Rossa (Público, abril 2021), com o texto «Portugal precisa de uma política para a arte do império colonial. Que tal uma assembleia de cidadãos?»; Um Dia Normal na Era Digital — Ética, Valores e Política (Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2020); e O Negociador – Revelações Diplomáticas sobre Timor-Leste, 1997-1999 (Dom Quixote, 2019).
Rui Tavares é escritor, historiador, ensaísta e político. Publicou vários livros, sobretudo sobre temas históricos ou políticos, incluindo O Pequeno Livro do Grande Terramoto (2005), A Ironia do Projeto Europeu (2012), Esquerda e Direita: Guia Histórico para o Século XXI (2015), e dirige a coleção Portugal, Uma Retrospectiva (2019). Ex-deputado no Parlamento Europeu, atualmente desempenha funções de deputado à Assembleia da República e vereador na Câmara Municipal de Lisboa, além de liderar o partido LIVRE, que fundou em 2014 juntamente com outras personalidades políticas. É Doutor em História pela École des Hautes Études en Sciences Sociales de Paris e investigador associado no Centro de Estudos Internacionais do ISCTE/IUL.
Rui Tavares é escritor, historiador, ensaísta e político. Publicou vários livros, sobretudo sobre temas históricos ou políticos, incluindo O Pequeno Livro do Grande Terramoto (2005), A Ironia do Projeto Europeu (2012), Esquerda e Direita: Guia Histórico para o Século XXI (2015), e dirige a coleção Portugal, Uma Retrospectiva (2019). Ex-deputado no Parlamento Europeu, atualmente desempenha funções de deputado à Assembleia da República e vereador na Câmara Municipal de Lisboa, além de liderar o partido LIVRE, que fundou em 2014 juntamente com outras personalidades políticas. É Doutor em História pela École des Hautes Études en Sciences Sociales de Paris e investigador associado no Centro de Estudos Internacionais do ISCTE/IUL.
