Poesia na primeira linha
Auditório do Museu da Farmácia.
De que forma pode a poesia ser uma ponte para se chegar ao outro quando o contacto é proibido e o sentido profundo do humano e da empatia é ameaçado pelo mundo exterior? Pode o olhar do poeta tornar-se numa janela de consciência sobre a sociedade e a sua escrita num instrumento de transformação?
Ana Luísa Amaral: participação online.
- Entrada livre, sujeita à capacidade da sala.
- É necessário obter bilhete, no próprio dia da sessão, a partir das 11h, na Biblioteca Camões.
Convidados
Raquel Marinho (Luanda, 1974) estudou comunicação social na Universidade Católica Portuguesa. Atualmente desenvolve funções na Direção de Comunicação da Casa da América Latina. Organizou tertúlias para divulgação de poetas portugueses contemporâneos e foi autora de uma rubrica digital do Expresso Diário denominada O Poema Ensina a Cair, para a qual entrevistou mais de 40 poetas. Em 2019 iniciou um podcast de entrevistas sobre poesia com o mesmo nome. É autora de um programa de leitura de autores portugueses na rádio Antena 2 denominado Ambos na Mesma Página.
Raquel Marinho (Luanda, 1974) estudou comunicação social na Universidade Católica Portuguesa. Atualmente desenvolve funções na Direção de Comunicação da Casa da América Latina. Organizou tertúlias para divulgação de poetas portugueses contemporâneos e foi autora de uma rubrica digital do Expresso Diário denominada O Poema Ensina a Cair, para a qual entrevistou mais de 40 poetas. Em 2019 iniciou um podcast de entrevistas sobre poesia com o mesmo nome. É autora de um programa de leitura de autores portugueses na rádio Antena 2 denominado Ambos na Mesma Página.
Daniel Jonas é poeta, dramaturgo e tradutor. Enquanto poeta, publicou, entre outros, Sonótono (Cotovia, 2006), que lhe valeu o prémio PEN de Poesia, e Nó (Assírio & Alvim, 2014), galardoado com o Grande Prémio de Poesia Teixeira de Pascoaes da APE. Foi ainda um dos sete poetas nomeados para o Prémio Europeu da Liberdade, pelo seu livro Passageiro Frequente (Língua Morta, 2013), traduzido em polaco por Michal Lipszyc. Antes tinha sido distinguido com o prémio Europa David Mourão-Ferreira, da Universidade de Bari/Aldo Moro, pelo conjunto da sua obra. Traduziu vários autores, entre os quais John Milton, Shakespeare, Waugh, Pirandello, Huysmans, Berryman, Dickens, Lowry, Henry James e William Wordsworth. Como dramaturgo, publicou Nenhures (Cotovia, 2008) e escreveu Estocolmo, Reféns e o libreto Still Frank, todos encenados pela companhia Teatro Bruto.
Daniel Jonas é poeta, dramaturgo e tradutor. Enquanto poeta, publicou, entre outros, Sonótono (Cotovia, 2006), que lhe valeu o prémio PEN de Poesia, e Nó (Assírio & Alvim, 2014), galardoado com o Grande Prémio de Poesia Teixeira de Pascoaes da APE. Foi ainda um dos sete poetas nomeados para o Prémio Europeu da Liberdade, pelo seu livro Passageiro Frequente (Língua Morta, 2013), traduzido em polaco por Michal Lipszyc. Antes tinha sido distinguido com o prémio Europa David Mourão-Ferreira, da Universidade de Bari/Aldo Moro, pelo conjunto da sua obra. Traduziu vários autores, entre os quais John Milton, Shakespeare, Waugh, Pirandello, Huysmans, Berryman, Dickens, Lowry, Henry James e William Wordsworth. Como dramaturgo, publicou Nenhures (Cotovia, 2008) e escreveu Estocolmo, Reféns e o libreto Still Frank, todos encenados pela companhia Teatro Bruto.
Filipa Leal (Porto, 1979) é poeta, jornalista e argumentista. Tem 12 livros publicados (desde 2003), entre os mais recentes «Vem à Quinta-feira» e «Fósforos e Metal sobre Imitação de Ser Humano» (ed. Assírio & Alvim), ambos finalistas do Prémio Correntes d’Escritas e Semi-Finalistas do Prémio Oceanos. Está editada em vários países. Formada em Jornalismo pela Universidade de Westminter (Londres), é Mestre em Estudos Portugueses e Brasileiros pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Apresenta atualmente, com Pedro Lamares, o programa de literatura “Nada Será Como Dante” na RTP2.
Filipa Leal (Porto, 1979) é poeta, jornalista e argumentista. Tem 12 livros publicados (desde 2003), entre os mais recentes «Vem à Quinta-feira» e «Fósforos e Metal sobre Imitação de Ser Humano» (ed. Assírio & Alvim), ambos finalistas do Prémio Correntes d’Escritas e Semi-Finalistas do Prémio Oceanos. Está editada em vários países. Formada em Jornalismo pela Universidade de Westminter (Londres), é Mestre em Estudos Portugueses e Brasileiros pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Apresenta atualmente, com Pedro Lamares, o programa de literatura “Nada Será Como Dante” na RTP2.
Nasceu em França, em 1974. Licenciado em Filosofia pela Universidade Nova de Lisboa, tem três romances publicados: Autismo (2012), O da Joana (2013), Cair para dentro (2018); três livros de contos: Facas (2013), Da Família (2014) Dez razões para aspirar a ser gato (2015); duas peças de teatro: A Mala (2015), Irina, Macha, Olga (2016). Autismo foi finalista do Prémio Femina em 2016. É igualmente tradutor e dramaturgo e integra o projeto de spoken word mao-mao. Mora em Lisboa, tem um filho e dois gatos e está neste momento a aprender mandarim.
Nasceu em França, em 1974. Licenciado em Filosofia pela Universidade Nova de Lisboa, tem três romances publicados: Autismo (2012), O da Joana (2013), Cair para dentro (2018); três livros de contos: Facas (2013), Da Família (2014) Dez razões para aspirar a ser gato (2015); duas peças de teatro: A Mala (2015), Irina, Macha, Olga (2016). Autismo foi finalista do Prémio Femina em 2016. É igualmente tradutor e dramaturgo e integra o projeto de spoken word mao-mao. Mora em Lisboa, tem um filho e dois gatos e está neste momento a aprender mandarim.
Ana Luísa Amaral (1956) é autora de mais de três dezenas de livros (poesia, teatro, ficção, infantis). As suas obras mais recentes em Portugal são Lenga Lenga de Lena, A Hiena (infantil) e Arder a Palavra e Outros Incêndios (ensaio), vencedor do Prémio da Associação Portuguesa de Críticos Literários). Os seus livros estão traduzidos e editados em países como Inglaterra, Brasil, França, Espanha, Suécia, Itália, Holanda, Colômbia, Venezuela, México ou Estados Unidos da América. É professora aposentada da Faculdade de Letras do Porto e membro da direção do Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa.
Ana Luísa Amaral (1956) é autora de mais de três dezenas de livros (poesia, teatro, ficção, infantis). As suas obras mais recentes em Portugal são Lenga Lenga de Lena, A Hiena (infantil) e Arder a Palavra e Outros Incêndios (ensaio), vencedor do Prémio da Associação Portuguesa de Críticos Literários). Os seus livros estão traduzidos e editados em países como Inglaterra, Brasil, França, Espanha, Suécia, Itália, Holanda, Colômbia, Venezuela, México ou Estados Unidos da América. É professora aposentada da Faculdade de Letras do Porto e membro da direção do Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa.