Da Água Nasc3ram 3 na Água Morr3m

Performance de Joãozinho da Costa

07-05-2023 | 19:00
PERFORMANCES
imagem-agenda-post

Convidados

Joãozinho da Costa

Joãozinho da Costa nasceu em 1991 no Cacheu (Guiné-Bissau). Ator, performer e encenador, concluiu a formação de atores na Guilherme Cossoul (2019)  e iniciou o seu percurso como encenador escrevendo e dirigindo uma primeira peça, “Duas Peças de Xadrez”(2020), e, mais recentemente, a peça “Fidjo di Tchon” (2021). No cinema, foi protagonista em: “Memória / Calling Cabral” de Welket Bungué (2022), “Nha Sunho” de José Magro(2020); no teatro, integrou o elenco das peças “MAL- Embriaguez Divina” de Marlene Monteiro Freitas (em digressão), “Anda, Diana” de Diana Niepce (em digressão), “Corpo Clandestino” de Victor Hugo Pontes (em digresão), “Interior” de Tiago Vieira (2020), “Jornalismo, Hipnotismo e Amadorismo” , “Último Slow” (2018) ,“ A Rapariga Mandjako”(2019) e “Este grupo não poderia ter outro nome senão IVONE” (2022) de Rui Catalão, “Water in a Heatwave” de Miles Greenberg, performance duracional integrada na programação do BOCA BIENAL.

Joãozinho da Costa nasceu em 1991 no Cacheu (Guiné-Bissau). Ator, performer e encenador, concluiu a formação de atores na Guilherme Cossoul (2019)  e iniciou o seu percurso como encenador escrevendo e dirigindo uma primeira peça, “Duas Peças de Xadrez”(2020), e, mais recentemente, a peça “Fidjo di Tchon” (2021). No cinema, foi protagonista em: “Memória / Calling Cabral” de Welket Bungué (2022), “Nha Sunho” de José Magro(2020); no teatro, integrou o elenco das peças “MAL- Embriaguez Divina” de Marlene Monteiro Freitas (em digressão), “Anda, Diana” de Diana Niepce (em digressão), “Corpo Clandestino” de Victor Hugo Pontes (em digresão), “Interior” de Tiago Vieira (2020), “Jornalismo, Hipnotismo e Amadorismo” , “Último Slow” (2018) ,“ A Rapariga Mandjako”(2019) e “Este grupo não poderia ter outro nome senão IVONE” (2022) de Rui Catalão, “Water in a Heatwave” de Miles Greenberg, performance duracional integrada na programação do BOCA BIENAL.

© Alípio Padinlha