Páginas de Saramago

Largo José Saramago
Ilustradores: Alex Gozblau, Amanda Baeza, André Carrilho, André da Loba, André Ruivo, António Jorge Gonçalves, Bernardo Carvalho, Catarina Sobral, Cristina Sampaio, Daniel Lima, Filipe Abranches, João Carola, João Fazenda, João Maio Pinto, Madalena Matoso, Mantraste, Mariana, a Miserável, Nuno Saraiva, Pedro Brito, Pedro Brito, Pedro Lourenço, Pierre Pratt, Susana Carvalhinhos, Suza Monteiro, Tiago Albuquerque e Yara Kono.
No ano do centenário do nascimento de José Saramago, celebra-se o escritor que «através de parábolas sustentadas pela imaginação, compaixão e ironia, nos permite apreender continuamente uma realidade fugidia», como o descreveu a Academia Sueca que lhe concedeu o Prémio Nobel em 1998. Nesta exposição, exibe-se o trabalho coletivo de 26 artistas plásticos que enfrentaram o desafio de traduzirem em desenho a mesma «realidade fugidia» que lhes surge ao visitarem a prosa do escritor.
Convidados
Alex Gozblau nasceu em 1971, em Itália. Atualmente trabalha como autor, ilustrador e designer gráfico em Barcelona. Fez ilustrações para vários propósitos: imprensa, livros, banda desenhada, cinema de animação, publicidade, cartazes, capas, argumento, teatro, rádio e design gráfico. Um punhado de acasos felizes, alguns prémios, muitos arrependimentos. É assim desde 1997. Colaborou com revistas e jornais portugueses como Diário de Notícias, Expresso, Jornal de Negócios, Sábado, Ler, Público, Visão e O Independente. Está publicado pela Abysmo, Assírio & Alvim, Algfaguara, Caminho, Gailivro, Meos Darte, Texto Editora, Gailivro, Pato Lógico, Santillana e Tuagaland. Em 2009, ganhou o Prémio Stuart pela melhor ilustração da Imprensa Portuguesa. Alex Gozblau ilustrou o título Aristides de Sousa Mendes. Um Homem de Coragem, da coleção Grandes Vidas Portuguesas, uma co-edição entre o Pato Lógico e a Imprensa Nacional.
Fonte: Página da editora Pato Lógico.
Alex Gozblau nasceu em 1971, em Itália. Atualmente trabalha como autor, ilustrador e designer gráfico em Barcelona. Fez ilustrações para vários propósitos: imprensa, livros, banda desenhada, cinema de animação, publicidade, cartazes, capas, argumento, teatro, rádio e design gráfico. Um punhado de acasos felizes, alguns prémios, muitos arrependimentos. É assim desde 1997. Colaborou com revistas e jornais portugueses como Diário de Notícias, Expresso, Jornal de Negócios, Sábado, Ler, Público, Visão e O Independente. Está publicado pela Abysmo, Assírio & Alvim, Algfaguara, Caminho, Gailivro, Meos Darte, Texto Editora, Gailivro, Pato Lógico, Santillana e Tuagaland. Em 2009, ganhou o Prémio Stuart pela melhor ilustração da Imprensa Portuguesa. Alex Gozblau ilustrou o título Aristides de Sousa Mendes. Um Homem de Coragem, da coleção Grandes Vidas Portuguesas, uma co-edição entre o Pato Lógico e a Imprensa Nacional.
Fonte: Página da editora Pato Lógico.

Amanda Baeza (1990) cresceu em Valparaíso, Chile. Licenciada em Design, o seu percurso no campo editorial começou com o zine Mr. Spoqui (2009-2013), um projecto criado com os seus irmãos mais novos. Este universo mais tarde expandiu-se para a BD, numa colecção de poemas visuais curtos compilados no livro “Bruma” (Chili Com Carne, 2017). Ao longo dos anos tem colaborado com editoras como a Kuš!, a Fulgencio Pimentel e a Lagon Revue. Atualmente reside e trabalha em Portugal.
Amanda Baeza (1990) cresceu em Valparaíso, Chile. Licenciada em Design, o seu percurso no campo editorial começou com o zine Mr. Spoqui (2009-2013), um projecto criado com os seus irmãos mais novos. Este universo mais tarde expandiu-se para a BD, numa colecção de poemas visuais curtos compilados no livro “Bruma” (Chili Com Carne, 2017). Ao longo dos anos tem colaborado com editoras como a Kuš!, a Fulgencio Pimentel e a Lagon Revue. Atualmente reside e trabalha em Portugal.
Numa carreira de mais de 30 anos como artista gráfico, André Carrilho (Amadora, 1974) já foi galardoado com mais de 100 distinções nacionais e internacionais, que incluem o Gold Award para Portfolio de Ilustração pela Society for News Design (EUA), o Gold Award pela Society of Illustrators (EUA), o Grand Prix no Hiii Illustration (China), o Prémio Nacional de Ilustração (Portugal) e o Grande Prémio do World Press Cartoon, tendo sido publicado numa extensa lista de publicações internacionais, que inclui a The New Yorker, The New York Times, Vanity Fair, The New Statesman, The Independent e Neue Zurcher Zeitung.
Numa carreira de mais de 30 anos como artista gráfico, André Carrilho (Amadora, 1974) já foi galardoado com mais de 100 distinções nacionais e internacionais, que incluem o Gold Award para Portfolio de Ilustração pela Society for News Design (EUA), o Gold Award pela Society of Illustrators (EUA), o Grand Prix no Hiii Illustration (China), o Prémio Nacional de Ilustração (Portugal) e o Grande Prémio do World Press Cartoon, tendo sido publicado numa extensa lista de publicações internacionais, que inclui a The New Yorker, The New York Times, Vanity Fair, The New Statesman, The Independent e Neue Zurcher Zeitung.

© Autorretrato
André da Loba nasceu em 1979, em Aveiro. Além de estudar na sua cidade natal, também estudou em Nova Iorque, onde se formou em Ilustração na School of Visual Arts. No seu trabalho combina a ilustração com a animação, o design gráfico, a escultura e a educação. Apresenta uma lista de colaboradores consideráveis, entre os quais, The New York Times, Times Magazine, Bruaá, Caminho, Calouste Gulbenkian, Porto Editora e outros. Já foi reconhecido e homenageado por instituições prestigiadas da área: 3×3 Magazine, Communication Arts, Creative Quarterly, Ilustrarte, The Society of Illustrators NY, Luerzer’s Magazine e The Bologna Children’s Book Fair. Foi convidado a dar aulas no mestrado em Ilustração do ISEC e para lecionar Ilustração na Parsons School of Design em Nova Iorque. Atualmente vive em Brooklyn onde é (secretamente) feliz. Eis o autor de Bestial, da coleção Imagens Que Contam.
Fonte: Página da editora Pato Lógico.
André da Loba nasceu em 1979, em Aveiro. Além de estudar na sua cidade natal, também estudou em Nova Iorque, onde se formou em Ilustração na School of Visual Arts. No seu trabalho combina a ilustração com a animação, o design gráfico, a escultura e a educação. Apresenta uma lista de colaboradores consideráveis, entre os quais, The New York Times, Times Magazine, Bruaá, Caminho, Calouste Gulbenkian, Porto Editora e outros. Já foi reconhecido e homenageado por instituições prestigiadas da área: 3×3 Magazine, Communication Arts, Creative Quarterly, Ilustrarte, The Society of Illustrators NY, Luerzer’s Magazine e The Bologna Children’s Book Fair. Foi convidado a dar aulas no mestrado em Ilustração do ISEC e para lecionar Ilustração na Parsons School of Design em Nova Iorque. Atualmente vive em Brooklyn onde é (secretamente) feliz. Eis o autor de Bestial, da coleção Imagens Que Contam.
Fonte: Página da editora Pato Lógico.
Nasceu em Lisboa, 1977, e é a cidade onde vive e trabalha. Licenciou-se em Design de Comunicação na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa e fez um Mestrado em Cinema de Animação no Royal College of Art em Londres. Trabalhou como Ilustrador para a imprensa portuguesa nos jornais Público, O Independente e Combate, nas revistas Visão, Ler e Op e nas editoras &etc e Associação Chili com Carne. Realizou os filmes de animação “A Fantasista” (2003) e “O Campo à Beira Mar” (2015). Publicou livros com várias editoras independentes portuguesas: “A Canção do Cão Raivoso” (1998) “Bug” (2001) “Break Dance” (2015) “Retratos” (2017) “Abraços” (2018) “Vírus” (2021) e “Hot” (2022).
Nasceu em Lisboa, 1977, e é a cidade onde vive e trabalha. Licenciou-se em Design de Comunicação na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa e fez um Mestrado em Cinema de Animação no Royal College of Art em Londres. Trabalhou como Ilustrador para a imprensa portuguesa nos jornais Público, O Independente e Combate, nas revistas Visão, Ler e Op e nas editoras &etc e Associação Chili com Carne. Realizou os filmes de animação “A Fantasista” (2003) e “O Campo à Beira Mar” (2015). Publicou livros com várias editoras independentes portuguesas: “A Canção do Cão Raivoso” (1998) “Bug” (2001) “Break Dance” (2015) “Retratos” (2017) “Abraços” (2018) “Vírus” (2021) e “Hot” (2022).

© Jorge Colombo

António Jorge Gonçalves cria livros com texto e imagem, a solo e com outros escritores. Concebeu um método de Desenho Digital em Tempo Real e manipulação de objetos em Retroprojetor que utiliza na criação de espetáculos com músicos, atores e bailarinos. Desenhou pessoas sentadas no Metro em todo o mundo com projeto Subway Life. Fez cartoon político para o Público (Inimigo Público), Le Monde e Courrier Internacional, e foi premiado no World Press Cartoon. Prémio Nacional de Ilustração 2014 (dgLAB). Leciona Banda Desenhada na Faculdade de Belas Artes (Lisboa).
António Jorge Gonçalves cria livros com texto e imagem, a solo e com outros escritores. Concebeu um método de Desenho Digital em Tempo Real e manipulação de objetos em Retroprojetor que utiliza na criação de espetáculos com músicos, atores e bailarinos. Desenhou pessoas sentadas no Metro em todo o mundo com projeto Subway Life. Fez cartoon político para o Público (Inimigo Público), Le Monde e Courrier Internacional, e foi premiado no World Press Cartoon. Prémio Nacional de Ilustração 2014 (dgLAB). Leciona Banda Desenhada na Faculdade de Belas Artes (Lisboa).
Bernardo P. Carvalho frequentou a Faculdade de Belas Artes de Lisboa. É um dos cofundadores do Planeta Tangerina. Desde então ganhou vários prémios: BolognaRagazzi Awards (Non-fiction, 2019 / Opera Prima, 2015); Gustav Heinemann Peace Prize (Germany, 2017); Menção Honrosa no Best Book Design From All Over the World da Leipzig Foundation; Melhor Álbum Ilustrado no Deutscher Jungendliteraturpreis (2017); Melhor Livro Editado no CJ Picture Book Festival da Coreia; Prémio Nacional de Ilustração 2009 e 2020; Melhor Livro Banco del Libro (Venezuela); Nomeação para a Lista de Honra do IBBY. Os seus livros estão publicados em mais de 25 países.
Bernardo P. Carvalho frequentou a Faculdade de Belas Artes de Lisboa. É um dos cofundadores do Planeta Tangerina. Desde então ganhou vários prémios: BolognaRagazzi Awards (Non-fiction, 2019 / Opera Prima, 2015); Gustav Heinemann Peace Prize (Germany, 2017); Menção Honrosa no Best Book Design From All Over the World da Leipzig Foundation; Melhor Álbum Ilustrado no Deutscher Jungendliteraturpreis (2017); Melhor Livro Editado no CJ Picture Book Festival da Coreia; Prémio Nacional de Ilustração 2009 e 2020; Melhor Livro Banco del Libro (Venezuela); Nomeação para a Lista de Honra do IBBY. Os seus livros estão publicados em mais de 25 países.


Catarina Sobral escreve, ilustra e faz cinema de animação. Colabora regularmente como ilustradora para a imprensa periódica, discos e cartazes e assina mais de vinte livros infantis, já publicados em dezenas de línguas. Tem participado em várias exposições nacionais e internacionais e o seu trabalho já foi premiado pela Feira do Livro Infantil de Bolonha, Prémio Nacional de Ilustração, Sociedade Portuguesa de Autores e distinguido por publicações como o catálogo White Ravens e a revista 3×3.
Catarina Sobral escreve, ilustra e faz cinema de animação. Colabora regularmente como ilustradora para a imprensa periódica, discos e cartazes e assina mais de vinte livros infantis, já publicados em dezenas de línguas. Tem participado em várias exposições nacionais e internacionais e o seu trabalho já foi premiado pela Feira do Livro Infantil de Bolonha, Prémio Nacional de Ilustração, Sociedade Portuguesa de Autores e distinguido por publicações como o catálogo White Ravens e a revista 3×3.
Desde 1986 ilustra livros infantis e trabalha como cartunista para a imprensa nacional e internacional (p. ex. Público, Expresso, The New York Times, Kleine Zeitung). Realiza curtas de animação para a RTP. Presente em numerosas exposições colectivas. Realizou três retrospectivas individuais (2001, 2018, 2019). Detentora de diversos prémios, com destaque para o Prémio Stuart (2006, 2010) e o 1º Prémio editorial do World Press Cartoon (2007). Desde 2009 faz parte do Cartooning for Peace.
Desde 1986 ilustra livros infantis e trabalha como cartunista para a imprensa nacional e internacional (p. ex. Público, Expresso, The New York Times, Kleine Zeitung). Realiza curtas de animação para a RTP. Presente em numerosas exposições colectivas. Realizou três retrospectivas individuais (2001, 2018, 2019). Detentora de diversos prémios, com destaque para o Prémio Stuart (2006, 2010) e o 1º Prémio editorial do World Press Cartoon (2007). Desde 2009 faz parte do Cartooning for Peace.

© Clara Azevedo
Nasceu no Uíge, em Angola, em 1971. Formação em artes plásticas na ESAD, Caldas da Rainha, e estudos em Cinema de Animação e Teatro de Sombras na Fundação Calouste Gulbenkian. Tem vindo a trabalhar como ilustrador freelancer desde 1996 para projetos editoriais e outros (Independente, Público, Diário Económico, Sol, Ler, Elle, Máxima, etc). Participação em inúmeros projetos coletivos de BD. Realizou várias exposições individuais. Co-responsável pelo departamento de Ilustração/BD do Ar.Co. Vive e trabalha em Lisboa.
Fonte: Página da escola Ar.Co.
Nasceu no Uíge, em Angola, em 1971. Formação em artes plásticas na ESAD, Caldas da Rainha, e estudos em Cinema de Animação e Teatro de Sombras na Fundação Calouste Gulbenkian. Tem vindo a trabalhar como ilustrador freelancer desde 1996 para projetos editoriais e outros (Independente, Público, Diário Económico, Sol, Ler, Elle, Máxima, etc). Participação em inúmeros projetos coletivos de BD. Realizou várias exposições individuais. Co-responsável pelo departamento de Ilustração/BD do Ar.Co. Vive e trabalha em Lisboa.
Fonte: Página da escola Ar.Co.
Filipe Abranches [1965, Lisboa] é Licenciado em Realização. Foi professor de Ilustração e Banda Desenhada no ArCo e na ESAP de Guimarães. Iniciou a atividade em BD no início dos anos 90. Foi ilustrador do semanário Expresso. Destacam-se os seguintes álbuns de banda desenhada publicados: História de Lisboa, O Diário de K., Solo e Selva!!!. Na área do cinema de animação trabalhou entre 2006 e 2018 como realizador: Pássaros, Sanguetinta, Chatear -me-ia morrer tão joveeeeem…, e À Tona. Atualmente dirige uma editora de banda desenhada, UMBRA.
Filipe Abranches [1965, Lisboa] é Licenciado em Realização. Foi professor de Ilustração e Banda Desenhada no ArCo e na ESAP de Guimarães. Iniciou a atividade em BD no início dos anos 90. Foi ilustrador do semanário Expresso. Destacam-se os seguintes álbuns de banda desenhada publicados: História de Lisboa, O Diário de K., Solo e Selva!!!. Na área do cinema de animação trabalhou entre 2006 e 2018 como realizador: Pássaros, Sanguetinta, Chatear -me-ia morrer tão joveeeeem…, e À Tona. Atualmente dirige uma editora de banda desenhada, UMBRA.

Ilustrador e Autor de BD, licenciado em Design Gráfico na Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha, cidade onde participa ativamente durante o curso na organização de exposições coletivas em conjunto com a Plataforma de Ilustração Implosão, além de expor nelas os seus desenhos. Em 2015, em parceria com os Ateliers dos Silos, inaugura a sua primeira exposição a solo “A arte de adormecer só de manhã”. De regresso a Lisboa, estuda BD e Ilustração no Ar.co e organiza em 2017 na Verso Branco, juntamente com a Plataforma Implosão, a exposição individual “Entras ou Sais: Imagens sobre quem e onde”. Desde então colaborou com publicações como a Revista Gerador, Postas de Pescada, o Portuguese Small Press Year Book, e o jornal de expressão anarquista A Batalha. Tem bandas desenhadas publicadas nas revistas Gerador #11 (2017), nas Pentângulo #1–2 (Ar.Co/Chili Com Carne, 2018-2019), bem como o zine auto publicado Acusmática. Em 2019 co-editou com Dois Vês a antologia All Watched Over By Machines Of Loving Grace (Chili com Carne), nomeada para o prémio de BD Independente no Festival Internacional de Bd de Angoulême.
Ilustrador e Autor de BD, licenciado em Design Gráfico na Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha, cidade onde participa ativamente durante o curso na organização de exposições coletivas em conjunto com a Plataforma de Ilustração Implosão, além de expor nelas os seus desenhos. Em 2015, em parceria com os Ateliers dos Silos, inaugura a sua primeira exposição a solo “A arte de adormecer só de manhã”. De regresso a Lisboa, estuda BD e Ilustração no Ar.co e organiza em 2017 na Verso Branco, juntamente com a Plataforma Implosão, a exposição individual “Entras ou Sais: Imagens sobre quem e onde”. Desde então colaborou com publicações como a Revista Gerador, Postas de Pescada, o Portuguese Small Press Year Book, e o jornal de expressão anarquista A Batalha. Tem bandas desenhadas publicadas nas revistas Gerador #11 (2017), nas Pentângulo #1–2 (Ar.Co/Chili Com Carne, 2018-2019), bem como o zine auto publicado Acusmática. Em 2019 co-editou com Dois Vês a antologia All Watched Over By Machines Of Loving Grace (Chili com Carne), nomeada para o prémio de BD Independente no Festival Internacional de Bd de Angoulême.
João Fazenda estudou Artes Gráficas e licenciou-se em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes de Lisboa. O seu trabalho parte do desenho para explorar várias das suas possibilidades enquanto motor de criação de imagens. Trabalha regularmente como ilustrador para publicações como a The New Yorker, The New York Times, Expresso, entre outros. É autor de livros de banda desenhada e realizou várias curtas de animação. Tem colaborado com diverso escritores na criação de livros ilustrados para todas as idades, desenhou capas de discos, cartazes de cinema e campanhas institucionais. Criou e levou a cena espetáculos para crianças recorrendo ao retroprojetor e ao vídeo com manipulação em tempo real de imagens e objetos. Participou em diversas exposições coletivas e individuais um pouco por todo o mundo, é professor de Ilustração na FBAUL e já recebeu inúmeros prémios nacionais e internacionais, com destaque para o Prémio Nacional de Ilustração em 2015 e o World Illustration Award- Book category em 2016.
João Fazenda estudou Artes Gráficas e licenciou-se em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes de Lisboa. O seu trabalho parte do desenho para explorar várias das suas possibilidades enquanto motor de criação de imagens. Trabalha regularmente como ilustrador para publicações como a The New Yorker, The New York Times, Expresso, entre outros. É autor de livros de banda desenhada e realizou várias curtas de animação. Tem colaborado com diverso escritores na criação de livros ilustrados para todas as idades, desenhou capas de discos, cartazes de cinema e campanhas institucionais. Criou e levou a cena espetáculos para crianças recorrendo ao retroprojetor e ao vídeo com manipulação em tempo real de imagens e objetos. Participou em diversas exposições coletivas e individuais um pouco por todo o mundo, é professor de Ilustração na FBAUL e já recebeu inúmeros prémios nacionais e internacionais, com destaque para o Prémio Nacional de Ilustração em 2015 e o World Illustration Award- Book category em 2016.

João Maio Pinto nasceu em 1974, no Caramulo. É ilustrador e designer gráfico. Formou-se em Design de Comunicação pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto. Conta com diversas colaborações, entre elas, Público, Orfeu Negro, Observer, Internazionale, Blitz, Silva! Designers, Groovie Records, M2, Rock Bar Sabotage, Abysmo, Terratreme, Equations/Lovers & Lollypops, entre outros. É professor adjunto no Departamento de Design da Escola Superior de Artes de Design das Caldas da Rainha. São da sua autoria as ilustrações do livro José Saramago. Homem-Rio, com texto de Inês Fonseca Santos, da coleção Grandes Vidas Portuguesas, uma co-edição Pato Lógico/Imprensa Nacional.
Fonte: Página da editora Pato Lógico.
João Maio Pinto nasceu em 1974, no Caramulo. É ilustrador e designer gráfico. Formou-se em Design de Comunicação pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto. Conta com diversas colaborações, entre elas, Público, Orfeu Negro, Observer, Internazionale, Blitz, Silva! Designers, Groovie Records, M2, Rock Bar Sabotage, Abysmo, Terratreme, Equations/Lovers & Lollypops, entre outros. É professor adjunto no Departamento de Design da Escola Superior de Artes de Design das Caldas da Rainha. São da sua autoria as ilustrações do livro José Saramago. Homem-Rio, com texto de Inês Fonseca Santos, da coleção Grandes Vidas Portuguesas, uma co-edição Pato Lógico/Imprensa Nacional.
Fonte: Página da editora Pato Lógico.
Madalena Matoso é ilustradora. Tem uma licenciatura em Design de Comunicação e uma pós graduação em Arte Sonora pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa e uma pós graduação em Design Editorial pela Universidade de Barcelona. Em 1999, criou a editora Planeta Tangerina com três amigos, que começou por ser um estúdio de criação de conteúdos e, em 2004, iniciou a sua atividade editorial. Nos projetos que tem criado, tem procurado investigar a relação entre a palavra e a imagem e como estes dois códigos se influenciam mutuamente e podem criar diálogo, humor, tensão, ambiguidade… Pelo seu trabalho como ilustradoras tem tido alguns prémios nacionais e internacionais, entre eles, Prémio Nacional de Ilustração (2008 e 2018); menções especiais no mesmo prémio (2006, 2007, 2009 e 2014); Prémio Nacional BIG (Bienal Ilustração de Guimarães) 2023; menções especiais na Feira de Bolonha (Bologna Ragazzi Awards 2018, 2021 e 2022).
Madalena Matoso é ilustradora. Tem uma licenciatura em Design de Comunicação e uma pós graduação em Arte Sonora pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa e uma pós graduação em Design Editorial pela Universidade de Barcelona. Em 1999, criou a editora Planeta Tangerina com três amigos, que começou por ser um estúdio de criação de conteúdos e, em 2004, iniciou a sua atividade editorial. Nos projetos que tem criado, tem procurado investigar a relação entre a palavra e a imagem e como estes dois códigos se influenciam mutuamente e podem criar diálogo, humor, tensão, ambiguidade… Pelo seu trabalho como ilustradoras tem tido alguns prémios nacionais e internacionais, entre eles, Prémio Nacional de Ilustração (2008 e 2018); menções especiais no mesmo prémio (2006, 2007, 2009 e 2014); Prémio Nacional BIG (Bienal Ilustração de Guimarães) 2023; menções especiais na Feira de Bolonha (Bologna Ragazzi Awards 2018, 2021 e 2022).


©ficusfilms
Mantraste (Bruno Reis Santos) é um ilustrador e autor português formado em Design Gráfico pela ESAD.cr. Ilustrou mais de uma centena de capas para autores como J.G. Ballard, Ali Smith e Michel Rio, e publicou livros como Sebenta do Diabo e The Tree as an Antenna to a Spiritual Revolution. Lecionou ilustração e risografia em várias instituições, como a ESAD.cr, a Lusófona, o IED Madrid e a ETIC, e realizou workshops no Brasil, França e Portugal. Participou em projetos comunitários, como «O Meu Bairro do Futuro» (2021) e «Subimos Junt_s?» (2024), e colaborou com clientes como Apple, Samsung, New York Times e Assembleia da República. Tem exposições individuais e coletivas, como «Manifestação Pela Peque Paz» (2024) e «Uma Espécie de Livro» (2022), e recebeu a Medalha de Mérito Cultural Municipal das Caldas da Rainha em 2019.
Mantraste (Bruno Reis Santos) é um ilustrador e autor português formado em Design Gráfico pela ESAD.cr. Ilustrou mais de uma centena de capas para autores como J.G. Ballard, Ali Smith e Michel Rio, e publicou livros como Sebenta do Diabo e The Tree as an Antenna to a Spiritual Revolution. Lecionou ilustração e risografia em várias instituições, como a ESAD.cr, a Lusófona, o IED Madrid e a ETIC, e realizou workshops no Brasil, França e Portugal. Participou em projetos comunitários, como «O Meu Bairro do Futuro» (2021) e «Subimos Junt_s?» (2024), e colaborou com clientes como Apple, Samsung, New York Times e Assembleia da República. Tem exposições individuais e coletivas, como «Manifestação Pela Peque Paz» (2024) e «Uma Espécie de Livro» (2022), e recebeu a Medalha de Mérito Cultural Municipal das Caldas da Rainha em 2019.
Mariana Santos, mais conhecida por “Mariana, a miserável”, é uma ilustradora não premiada. Como tem de sustentar um gato com gostos requintados, exerce a sua arte no estúdio de sua casa, no Porto. Aos 18 anos saiu de Leiria, de onde é natural, para estudar design gráfico na ESAD e, a seguir, frequentou o 1.º ano do Mestrado na Faculdade de Belas Artes do Porto. Com uma formação destas, decidiu tornar-se ainda menos atraente em termos de hipóteses de emprego ao decidir enveredar por uma carreira compatível com o seu maior talento e paixão, a ilustração, comprometendo-se de alma e coração (e carteira) com uma vida miserável. Desde então, conseguiu fazer várias exposições, a solo ou em grupo, tanto em Portugal como no estrangeiro, trabalhou para grandes marcas, para conhecidos estúdios de design e editoras, ensinando em universidades, sendo reconhecida pela crítica e aparecendo em diversas publicações da imprensa portuguesa e das publicações de design internacionais. A viver atualmente no Porto, continua a desenvolver um corpo de trabalho que atravessa diferentes campos da ilustração. Das telas das galerias aos muros dos edifícios, dos acessórios de moda aos conteúdos online e a vários outros meios, Mariana é uma artista talentosa e trabalhadora.
Traduzido da página pessoal da ilustradora.
Mariana Santos, mais conhecida por “Mariana, a miserável”, é uma ilustradora não premiada. Como tem de sustentar um gato com gostos requintados, exerce a sua arte no estúdio de sua casa, no Porto. Aos 18 anos saiu de Leiria, de onde é natural, para estudar design gráfico na ESAD e, a seguir, frequentou o 1.º ano do Mestrado na Faculdade de Belas Artes do Porto. Com uma formação destas, decidiu tornar-se ainda menos atraente em termos de hipóteses de emprego ao decidir enveredar por uma carreira compatível com o seu maior talento e paixão, a ilustração, comprometendo-se de alma e coração (e carteira) com uma vida miserável. Desde então, conseguiu fazer várias exposições, a solo ou em grupo, tanto em Portugal como no estrangeiro, trabalhou para grandes marcas, para conhecidos estúdios de design e editoras, ensinando em universidades, sendo reconhecida pela crítica e aparecendo em diversas publicações da imprensa portuguesa e das publicações de design internacionais. A viver atualmente no Porto, continua a desenvolver um corpo de trabalho que atravessa diferentes campos da ilustração. Das telas das galerias aos muros dos edifícios, dos acessórios de moda aos conteúdos online e a vários outros meios, Mariana é uma artista talentosa e trabalhadora.
Traduzido da página pessoal da ilustradora.

© Fred Gomes

Nuno Saraiva é um ilustrador português com colaborações em quase toda a imprensa nacional, à exceção do Diário da República e do Borda d´Água. Autor de banda desenhada desde os tempos d’O Independente e até antes. Cartunista político hoje agarrado ao Inimigo Público. Cronista Visual residente no jornal online A Mensagem de Lisboa. Professor nas escolas Ar.Co e na Lisbon School of Design. Entusiasta recente da Pintura Mural (mural com U). Ex-confinado e atual militante do desconfinamento na variante desconfiada, publicou recentemente pela Pim! edições o livro Diário de uma Quarentena em Risco.
Nuno Saraiva é um ilustrador português com colaborações em quase toda a imprensa nacional, à exceção do Diário da República e do Borda d´Água. Autor de banda desenhada desde os tempos d’O Independente e até antes. Cartunista político hoje agarrado ao Inimigo Público. Cronista Visual residente no jornal online A Mensagem de Lisboa. Professor nas escolas Ar.Co e na Lisbon School of Design. Entusiasta recente da Pintura Mural (mural com U). Ex-confinado e atual militante do desconfinamento na variante desconfiada, publicou recentemente pela Pim! edições o livro Diário de uma Quarentena em Risco.
Licenciado em Design de Comunicação pelo IADE em 1998, divide a sua atividade profissional entre a Animação e a Ilustração.
Publicou sete títulos de B.D., com realce para Pano Cru, Beraca, Tu és a mulher da minha vida, ela a mulher dos meus sonhos com João Fazenda, tendo recebido o Prémio Melhor Álbum Português de B.D. no Festival BD Amadora e Prémio do Público em 2001. Foi publicado em França, Polónia e Itália e sê-lo-á em breve na Turquia e no Brasil.
Desde 1997 trabalha em Cinema de Animação. Com a produtora de animação Animanostra, realizou sete curtas metragens de animação, destacando-se Sem dúvida, amanhã! (2006) e os premiados Fado do homem crescido (2011) e Assim mas sem ser assim (2019).
Colabora com várias editoras e publicações e ilustrou o livro A Casa Sincronizada, de Inês Pupo e Gonçalo Pratas, vencedor do Prémio SPA/RTP 2012 na categoria de Melhor Livro Infantojuvenil.
Licenciado em Design de Comunicação pelo IADE em 1998, divide a sua atividade profissional entre a Animação e a Ilustração.
Publicou sete títulos de B.D., com realce para Pano Cru, Beraca, Tu és a mulher da minha vida, ela a mulher dos meus sonhos com João Fazenda, tendo recebido o Prémio Melhor Álbum Português de B.D. no Festival BD Amadora e Prémio do Público em 2001. Foi publicado em França, Polónia e Itália e sê-lo-á em breve na Turquia e no Brasil.
Desde 1997 trabalha em Cinema de Animação. Com a produtora de animação Animanostra, realizou sete curtas metragens de animação, destacando-se Sem dúvida, amanhã! (2006) e os premiados Fado do homem crescido (2011) e Assim mas sem ser assim (2019).
Colabora com várias editoras e publicações e ilustrou o livro A Casa Sincronizada, de Inês Pupo e Gonçalo Pratas, vencedor do Prémio SPA/RTP 2012 na categoria de Melhor Livro Infantojuvenil.

© DR
Pedro Brito nasceu em 1970, em Matosinhos. É licenciado em Artes plásticas e mestre em Tecnologias Multimédia.
A sua atividade profissional divide-se entre a investigação, a docência e um profícuo trabalho de ilustração, caricaturista artista visual e designer. Participa regularmente em exposições individuais e coletivas em diversas instituições nacionais e estrangeiras. Os seus projetos nascem de inquietações criativas, de cariz social e político, mas também de outras manifestações mais contemplativas. São disso exemplo os seus recentes projetos de ilustração e de artes visuais: “mistérios da nação”, “contos da macaronésia”, “sopros brancos-mapas sonoros de lugares improváveis” e “cartografias do silêncio”. É também autor de diversos livros de ilustração para a infância, e outros de cariz editorial. De destacar os livros ilustrados “A feiticeira de Fonte Lima”, “Goya”, “Bruma, o filha do Vento” e “Lendas, Contos e Tradições da Área Metropolitana do Porto”.
Pedro Brito nasceu em 1970, em Matosinhos. É licenciado em Artes plásticas e mestre em Tecnologias Multimédia.
A sua atividade profissional divide-se entre a investigação, a docência e um profícuo trabalho de ilustração, caricaturista artista visual e designer. Participa regularmente em exposições individuais e coletivas em diversas instituições nacionais e estrangeiras. Os seus projetos nascem de inquietações criativas, de cariz social e político, mas também de outras manifestações mais contemplativas. São disso exemplo os seus recentes projetos de ilustração e de artes visuais: “mistérios da nação”, “contos da macaronésia”, “sopros brancos-mapas sonoros de lugares improváveis” e “cartografias do silêncio”. É também autor de diversos livros de ilustração para a infância, e outros de cariz editorial. De destacar os livros ilustrados “A feiticeira de Fonte Lima”, “Goya”, “Bruma, o filha do Vento” e “Lendas, Contos e Tradições da Área Metropolitana do Porto”.
Pedro Lourenço nasceu em 1976 em Lisboa, onde ainda vive e trabalha. É ilustrador e músico. Na última década, desenhou para publicidade, promotoras de concertos, editoras e bandas, mas também publicou em livros, revistas e jornais de referência internacional. Destacam-se as colaborações com The New York Times, The Village Voice e Rolling Stone. Colaborou com a Antena 3, Blitz, Diário de Notícias, IndieLisboa, Lovers & Lollypops, Silva! Designers, Vodafone Paredes de Coura e WeTransfer. No meio musical, surge como TigerBastard, faz parte de Bruxas/Cobras e do Carro de Fogo de Sei Miguel. Ilustrou a biografia Antónia Ferreira. A Desenhadora de Paisagens, com texto de João Paulo Cotrim, da coleção Grandes Vidas Portuguesas, co-edição Pato Lógico/Imprensa Nacional.
Fonte: Página da editora Pato Lógico.
Pedro Lourenço nasceu em 1976 em Lisboa, onde ainda vive e trabalha. É ilustrador e músico. Na última década, desenhou para publicidade, promotoras de concertos, editoras e bandas, mas também publicou em livros, revistas e jornais de referência internacional. Destacam-se as colaborações com The New York Times, The Village Voice e Rolling Stone. Colaborou com a Antena 3, Blitz, Diário de Notícias, IndieLisboa, Lovers & Lollypops, Silva! Designers, Vodafone Paredes de Coura e WeTransfer. No meio musical, surge como TigerBastard, faz parte de Bruxas/Cobras e do Carro de Fogo de Sei Miguel. Ilustrou a biografia Antónia Ferreira. A Desenhadora de Paisagens, com texto de João Paulo Cotrim, da coleção Grandes Vidas Portuguesas, co-edição Pato Lógico/Imprensa Nacional.
Fonte: Página da editora Pato Lógico.

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Pierre Pratt nasceu em 1962, em Montreal, Canadá. Estudou design gráfico ao Collège Ahuntsic em Montréal, de 1979 à 1982. Em 1983 publicou as primeiras páginas de banda desenhada e a seguir as primeiras ilustrações em várias revistas canadianas. Desde 1990, concentra o seu trabalho na área do livro infantil, como ilustrador, e também como autor. Já publicou mais de que uma centena de livros, no Canadá tanto como em Portugal, França, Espanha, Reino Unido, Estados Unidos.Ganhou numerosos prémios nacionais e internacionais ao longo da sua carreira, destacando o Prémio do Gouverneur Général do Canadá, a mais importante distinção no mundo do livro infantil no Canadá, três vezes, uma Maçã de ouro em Bratislava, o Boston Globe Horn Book Award, o Prémio Unicef em Bologna, entre outros. Em 2008 e 2016, foi finalista para o Prémio Internacional Hans Christian Andersen. Fez várias exposições solo em Lisboa, Montreuil e Bratislava, e participou em várias exposições de grupo no Canadá, no Estados Unidos, em França, em Itália, no Japão, e Portugal. De 2007 a 2012, foi professor de ilustração no Ar.Co Centro de Arte e Comunicação Visual, em Lisboa. Vive e trabalha em Lisboa.
Pierre Pratt nasceu em 1962, em Montreal, Canadá. Estudou design gráfico ao Collège Ahuntsic em Montréal, de 1979 à 1982. Em 1983 publicou as primeiras páginas de banda desenhada e a seguir as primeiras ilustrações em várias revistas canadianas. Desde 1990, concentra o seu trabalho na área do livro infantil, como ilustrador, e também como autor. Já publicou mais de que uma centena de livros, no Canadá tanto como em Portugal, França, Espanha, Reino Unido, Estados Unidos.Ganhou numerosos prémios nacionais e internacionais ao longo da sua carreira, destacando o Prémio do Gouverneur Général do Canadá, a mais importante distinção no mundo do livro infantil no Canadá, três vezes, uma Maçã de ouro em Bratislava, o Boston Globe Horn Book Award, o Prémio Unicef em Bologna, entre outros. Em 2008 e 2016, foi finalista para o Prémio Internacional Hans Christian Andersen. Fez várias exposições solo em Lisboa, Montreuil e Bratislava, e participou em várias exposições de grupo no Canadá, no Estados Unidos, em França, em Itália, no Japão, e Portugal. De 2007 a 2012, foi professor de ilustração no Ar.Co Centro de Arte e Comunicação Visual, em Lisboa. Vive e trabalha em Lisboa.
Nasceu em Lisboa na década de 80 e depois de um pouco mais de duas décadas a desenhar os dias, estudou Ilustração e Banda Desenhada no Ar.Co. Foi por essa altura que viu o seu trabalho primeiramente editado em banda desenhada. Durante os primeiros anos, ilustrou sobretudo para o estrangeiro e, mais tarde, aprendeu a cruzar as linguagens da ilustração e azulejaria. Depois de incursões pelos livros, exposições e variadíssimos trabalhos, continua a viver junto ao rio.
Nasceu em Lisboa na década de 80 e depois de um pouco mais de duas décadas a desenhar os dias, estudou Ilustração e Banda Desenhada no Ar.Co. Foi por essa altura que viu o seu trabalho primeiramente editado em banda desenhada. Durante os primeiros anos, ilustrou sobretudo para o estrangeiro e, mais tarde, aprendeu a cruzar as linguagens da ilustração e azulejaria. Depois de incursões pelos livros, exposições e variadíssimos trabalhos, continua a viver junto ao rio.

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Susa Monteiro estudou Realização Plástica do Espetáculo e Cinema de Animação no CITEN. É responsável pela linha gráfica do Festival Internacional de Banda Desenhada de Beja e colabora com a Bedeteca de Beja desde a sua fundação em 2005. Durante muitos anos ilustrou para a imprensa, com destaque para a revista Visão. Ilustra regularmente livros e capas de livros para várias editoras portuguesas, brasileiras e espanholas. Em 2023, concebeu a moeda Unicórnio, para a Imprensa Nacional Casa da Moeda. Desenhou o seu primeiro álbum de banda desenhada em 2024, uma adaptação da Mensagem de Fernando Pessoa, com argumento de Pedro Moura, para a editora Levoir. Neste momento encontra-se a realizar a curta metragem de animação Vagabundo com a produtora Praça Filmes.
Susa Monteiro estudou Realização Plástica do Espetáculo e Cinema de Animação no CITEN. É responsável pela linha gráfica do Festival Internacional de Banda Desenhada de Beja e colabora com a Bedeteca de Beja desde a sua fundação em 2005. Durante muitos anos ilustrou para a imprensa, com destaque para a revista Visão. Ilustra regularmente livros e capas de livros para várias editoras portuguesas, brasileiras e espanholas. Em 2023, concebeu a moeda Unicórnio, para a Imprensa Nacional Casa da Moeda. Desenhou o seu primeiro álbum de banda desenhada em 2024, uma adaptação da Mensagem de Fernando Pessoa, com argumento de Pedro Moura, para a editora Levoir. Neste momento encontra-se a realizar a curta metragem de animação Vagabundo com a produtora Praça Filmes.
Tiago Miguel Gonçalves Albuquerque é licenciado em Artes Plásticas / Escultura pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa e em BD e Ilustração no Ar.Co Lisboa, o seu trabalho divide-se entre Ilustração, Animação, Banda Desenhada e Música. Colaborou com diversos jornais e revistas nacionais e ilustrou também para livros e capas de discos. Trabalha frequentemente para agências de publicidade. Realizou o filme de animação Diário de uma Inspetora, com argumento de João Paulo Cotrim, melhor filme português no Festival Animatu em Beja, em 2008, My Music, com argumento de Luísa Costa Gomes e 28 de Outubro, todos com o apoio à produção da Animanostra. Realiza mensalmente cartoons animados para a produtora Spam Cartoon. Como músico toca com as bandas: Voodoo Marmalade, Soaked Lamb, Bdjoy, Pacas e Muri Muri e participou em diversas campanhas publicitárias com jingles originais como por exemplo “Vacas Felizes” da Terra Nostra e “Marcha da Paladin”.
Tiago Miguel Gonçalves Albuquerque é licenciado em Artes Plásticas / Escultura pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa e em BD e Ilustração no Ar.Co Lisboa, o seu trabalho divide-se entre Ilustração, Animação, Banda Desenhada e Música. Colaborou com diversos jornais e revistas nacionais e ilustrou também para livros e capas de discos. Trabalha frequentemente para agências de publicidade. Realizou o filme de animação Diário de uma Inspetora, com argumento de João Paulo Cotrim, melhor filme português no Festival Animatu em Beja, em 2008, My Music, com argumento de Luísa Costa Gomes e 28 de Outubro, todos com o apoio à produção da Animanostra. Realiza mensalmente cartoons animados para a produtora Spam Cartoon. Como músico toca com as bandas: Voodoo Marmalade, Soaked Lamb, Bdjoy, Pacas e Muri Muri e participou em diversas campanhas publicitárias com jingles originais como por exemplo “Vacas Felizes” da Terra Nostra e “Marcha da Paladin”.


Yara Kono é ilustradora e designer gráfica. Estudou Farmácia Bioquímica na Universidade Estadual Paulista (UNESP), Design e Comunicação na Escola Panamericana de Arte e foi bolseira no Centro de Design de Yamanashi, no Japão. Hoje vive em Portugal e desde 2004 faz parte da equipa da editora Planeta Tangerina. Venceu o Prémio Nacional de Ilustração em 2010, com o livro O Papão no Desvão (Caminho) e ganhou o Prémio Bissaya Barreto em 2016 (com Ana Saldanha), pelo livro Gato Procura-se (Caminho). Entre as menções e seleções, destacam-se o Prémio Compostela em 2008 (com Isabel Minhós Martins), pelo livro Ovelhinha Dá-me Lã (Kalandraka); Prémio Nacional de Ilustração, com Uma Onda Pequenina (Planeta Tangerina), também em 2013; Opera Prima nos BolognaRagazzi Awards, em 2013 (com João Gomes de Abreu), por A Ilha (Planeta Tangerina); Prémio Purple Island no Nami Concours (Coreia do Sul) em 2017, com o álbum ilustrado Imagem (Planeta Tangerina); Ilustrarte e Bologna Illustrators Exhibition. Gosta de caminhar, cozinhar para os amigos e desenhar elefantes.
Yara Kono é ilustradora e designer gráfica. Estudou Farmácia Bioquímica na Universidade Estadual Paulista (UNESP), Design e Comunicação na Escola Panamericana de Arte e foi bolseira no Centro de Design de Yamanashi, no Japão. Hoje vive em Portugal e desde 2004 faz parte da equipa da editora Planeta Tangerina. Venceu o Prémio Nacional de Ilustração em 2010, com o livro O Papão no Desvão (Caminho) e ganhou o Prémio Bissaya Barreto em 2016 (com Ana Saldanha), pelo livro Gato Procura-se (Caminho). Entre as menções e seleções, destacam-se o Prémio Compostela em 2008 (com Isabel Minhós Martins), pelo livro Ovelhinha Dá-me Lã (Kalandraka); Prémio Nacional de Ilustração, com Uma Onda Pequenina (Planeta Tangerina), também em 2013; Opera Prima nos BolognaRagazzi Awards, em 2013 (com João Gomes de Abreu), por A Ilha (Planeta Tangerina); Prémio Purple Island no Nami Concours (Coreia do Sul) em 2017, com o álbum ilustrado Imagem (Planeta Tangerina); Ilustrarte e Bologna Illustrators Exhibition. Gosta de caminhar, cozinhar para os amigos e desenhar elefantes.