Oficina do Futuro

Todos os dias do festival

10 maio | 09:00 | Sala do Forno
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Convidados

António Cabrita

António Cabrita é poeta e ficcionista. Tem uma extensa obra publicada em Portugal, Brasil e Moçambique. Foi jornalista e editor. Vive em Maputo, onde leciona Dramaturgia e escreve crónicas no semanário Savana. Escreveu inúmeros filmes, incluindo Inferno (2002) um guião sobre Camilo Castelo Branco, em parceria com Maria Velho da Costa. Na ficção, destacam-se o romance A Maldição de Ondina (2013) finalista do Prémio Literário Casino da Póvoa 2013 (short list) e Éter (2015) finalista (short list) do Prémio PEN Clube 2016; A Paixão segundo João de Deus (2019), um dos melhores livros desse ano segundo o jornal Público, e O que o Céu Permite (2024). No teatro, saliente-se as duas peças que escreveu para Maria João Luís, A Última Refeição (2022), e Os Caranguejos de Istambul, ambas pelo Teatro da Terra.

António Cabrita é poeta e ficcionista. Tem uma extensa obra publicada em Portugal, Brasil e Moçambique. Foi jornalista e editor. Vive em Maputo, onde leciona Dramaturgia e escreve crónicas no semanário Savana. Escreveu inúmeros filmes, incluindo Inferno (2002) um guião sobre Camilo Castelo Branco, em parceria com Maria Velho da Costa. Na ficção, destacam-se o romance A Maldição de Ondina (2013) finalista do Prémio Literário Casino da Póvoa 2013 (short list) e Éter (2015) finalista (short list) do Prémio PEN Clube 2016; A Paixão segundo João de Deus (2019), um dos melhores livros desse ano segundo o jornal Público, e O que o Céu Permite (2024). No teatro, saliente-se as duas peças que escreveu para Maria João Luís, A Última Refeição (2022), e Os Caranguejos de Istambul, ambas pelo Teatro da Terra.

Carmen Garcia

Carmen Garcia, enfermeira (Universidade de Évora), pós-graduada em Gestão de Marketing (NOVA-SBE), 38 anos, mãe do Pedro e do João. Trabalhou durante 11 anos num hospital do SNS, sempre na área dos cuidados intensivos. Em 2021, deixou a carreira hospitalar e passou a dedicar-se apenas à enfermagem na área que mais a apaixona: a geriatria. Trabalhou numa ERPI até ao início de 2023. Atualmente, é Head of Digital Health da empresa Dectechnologies onde centra o seu trabalho no desenvolvimento de soluções tecnológicas promotoras do ageing in place. Autora da página “a mãe imperfeita”, tem mais de 200 mil seguidores no Facebook e de 114 mil no Instagram. É a enfermeira imperfeita no Twitter (40 mil seguidores). Colunista do jornal Público, é autora da coluna “tanto faz não é resposta” que sai todos os domingos no caderno P2. Autora de cinco livros infantis, um deles – Uma Lição Vinda do Mar – integrante do Plano Nacional de Leitura. Editou, em outubro de 2022, o livro de ficção, baseado em factos reais – A Última Solidão – que aborda a velhice e a institucionalização de idosos. O livro vai na oitava edição. Lançou, em novembro de 2023, o livro Tudo o que Ouço é Coração, que compila 55 crónicas publicadas no jornal Público, entre 2019 e 2023, e que foram selecionadas e organizadas por Isabel Alçada. A 2.ª edição chegou às livrarias em janeiro de 2024. Foi nomeada para o prémio mulher inspiradora do ano 2023, pela revista ACTIVA.

Carmen Garcia, enfermeira (Universidade de Évora), pós-graduada em Gestão de Marketing (NOVA-SBE), 38 anos, mãe do Pedro e do João. Trabalhou durante 11 anos num hospital do SNS, sempre na área dos cuidados intensivos. Em 2021, deixou a carreira hospitalar e passou a dedicar-se apenas à enfermagem na área que mais a apaixona: a geriatria. Trabalhou numa ERPI até ao início de 2023. Atualmente, é Head of Digital Health da empresa Dectechnologies onde centra o seu trabalho no desenvolvimento de soluções tecnológicas promotoras do ageing in place. Autora da página “a mãe imperfeita”, tem mais de 200 mil seguidores no Facebook e de 114 mil no Instagram. É a enfermeira imperfeita no Twitter (40 mil seguidores). Colunista do jornal Público, é autora da coluna “tanto faz não é resposta” que sai todos os domingos no caderno P2. Autora de cinco livros infantis, um deles – Uma Lição Vinda do Mar – integrante do Plano Nacional de Leitura. Editou, em outubro de 2022, o livro de ficção, baseado em factos reais – A Última Solidão – que aborda a velhice e a institucionalização de idosos. O livro vai na oitava edição. Lançou, em novembro de 2023, o livro Tudo o que Ouço é Coração, que compila 55 crónicas publicadas no jornal Público, entre 2019 e 2023, e que foram selecionadas e organizadas por Isabel Alçada. A 2.ª edição chegou às livrarias em janeiro de 2024. Foi nomeada para o prémio mulher inspiradora do ano 2023, pela revista ACTIVA.

Cláudia Lucas Chéu

Cláudia Lucas Chéu é poeta, dramaturga, ficcionista e argumentista. Como escritora, tem-se dedicado sobretudo à poesia e dramaturgia. No seu currículo constam já quinze publicações, sob várias chancelas (além do teatro e poesia, também prosa poética, contos, romances e ensaios). Tem publicadas, entre outras, as peças Glória ou Como Penélope Morreu de Tédio (Bicho-do-Mato / TNDM II, 2011), A Cabeça Muda (Cama de Gato, 2014) e Veneno (Guilhotina, 2015). A sua peça Orlando — Tratado sobre a Dignidade Humana (Bicho-do-Mato / TNDM II, 2022), exibida no Teatro Nacional D. Maria II, faz parte do Plano Nacional de Leitura. Publicou o seu primeiro romance em 2018, Aqueles que Vão Morrer (Labirinto). Em 2021, Confissão (Companhia das Ilhas) foi semifinalista na categoria de poesia do Prémio Oceanos. Confissão (2020) e Ratazanas (Selo Demónio Negro, 2017), também de poesia, estão editados no Brasil. Mais recentemente, em 2023, publicou o ensaio A Angústia da Rapariga Antes da Faca (Nova Mymosa), e, em 2024, o livro de poesia Escrevo por Vingança à Morte (Companhia das Ilhas). Escreve regularmente para jornais e revistas. Em 2023 foi vencedora da residência literária do Instituto Camões, em Moçambique.

Cláudia Lucas Chéu é poeta, dramaturga, ficcionista e argumentista. Como escritora, tem-se dedicado sobretudo à poesia e dramaturgia. No seu currículo constam já quinze publicações, sob várias chancelas (além do teatro e poesia, também prosa poética, contos, romances e ensaios). Tem publicadas, entre outras, as peças Glória ou Como Penélope Morreu de Tédio (Bicho-do-Mato / TNDM II, 2011), A Cabeça Muda (Cama de Gato, 2014) e Veneno (Guilhotina, 2015). A sua peça Orlando — Tratado sobre a Dignidade Humana (Bicho-do-Mato / TNDM II, 2022), exibida no Teatro Nacional D. Maria II, faz parte do Plano Nacional de Leitura. Publicou o seu primeiro romance em 2018, Aqueles que Vão Morrer (Labirinto). Em 2021, Confissão (Companhia das Ilhas) foi semifinalista na categoria de poesia do Prémio Oceanos. Confissão (2020) e Ratazanas (Selo Demónio Negro, 2017), também de poesia, estão editados no Brasil. Mais recentemente, em 2023, publicou o ensaio A Angústia da Rapariga Antes da Faca (Nova Mymosa), e, em 2024, o livro de poesia Escrevo por Vingança à Morte (Companhia das Ilhas). Escreve regularmente para jornais e revistas. Em 2023 foi vencedora da residência literária do Instituto Camões, em Moçambique.

© Vitorino Coragem

Filipa Martins

Filipa Martins é escritora e argumentista. Com Elogio do Passeio Público, o seu primeiro romance (Guimarães Editores, 2008), recebeu o Prémio Revelação na categoria de ficção, atribuído pela Associação Portuguesa de Escritores. Obteve ainda o Prémio Jovens Criadores do Clube Português de Artes e Ideias com o conto “Esteira”. O seu segundo romance, Quanta Terra (Guimarães editores), surgiu em 2009. Seguiu-se Mustang Branco, publicado em 2014 (Quetzal). Em 2018, Filipa Martins voltou a ser distinguida, desta vez pelo romance Na Memória dos Rouxinóis (Quetzal), que obteve o Prémio Manuel Boaventura. Foi também finalista dos Prémios Sophia, da Academia Portuguesa de Cinema. Estudou a vida e a obra de Natália Correia, tendo sido coautora de um documentário e coargumentista de uma série de televisão sobre esta escritora. Dessa pesquisa, que durou cerca de seis anos, resultou também um livro, O Dever de Deslumbrar − Biografia de Natália Correia (Contraponto, 2023).

Filipa Martins é escritora e argumentista. Com Elogio do Passeio Público, o seu primeiro romance (Guimarães Editores, 2008), recebeu o Prémio Revelação na categoria de ficção, atribuído pela Associação Portuguesa de Escritores. Obteve ainda o Prémio Jovens Criadores do Clube Português de Artes e Ideias com o conto “Esteira”. O seu segundo romance, Quanta Terra (Guimarães editores), surgiu em 2009. Seguiu-se Mustang Branco, publicado em 2014 (Quetzal). Em 2018, Filipa Martins voltou a ser distinguida, desta vez pelo romance Na Memória dos Rouxinóis (Quetzal), que obteve o Prémio Manuel Boaventura. Foi também finalista dos Prémios Sophia, da Academia Portuguesa de Cinema. Estudou a vida e a obra de Natália Correia, tendo sido coautora de um documentário e coargumentista de uma série de televisão sobre esta escritora. Dessa pesquisa, que durou cerca de seis anos, resultou também um livro, O Dever de Deslumbrar − Biografia de Natália Correia (Contraponto, 2023).

Frederico Pedreira

Frederico Pedreira é poeta, ficcionista, tradutor e ensaísta. Foi premiado em três géneros literários. Em 2022, o seu livro Coração Lento (Assírio & Alvim) foi distinguido com o Prémio da Sociedade Portuguesa de Autores para Melhor Livro de Poesia. Com o romance A Lição do Sonâmbulo (Companhia das Ilhas, 2020), obteve o Prémio da União Europeia para a Literatura, destinado a escritores de ficção emergentes. E com o mesmo livro ganhou o prémio Literário Fundação Eça de Queiroz / Fundação Millennium bcp. Como ensaísta, Uma Aproximação à Estranheza (INCM, 2017) valeu-lhe o Prémio INCM / Vasco Graça Moura. Frederico Pedreira estreou-se na literatura com o livro de poesia Breve Passagem pelo Fogo (Artefacto, 2011). Em 2014, editou o seu primeiro livro de ficção, Um Bárbaro em Casa (Língua Morta), género literário a que regressa ciclicamente. Sonata para Surdos, é o seu último romance (Relógio d’Água, 2024). Já este ano, surgiu um novo livro de poemas inéditos, À Solta no Exército de Salvação (Assírio & Alvim). Traduziu, entre outros, W. B. Yeats, Louise Glück, G. K. Chesterton, George Orwell, Katherine Mansfield, Dickens, Swift, Hardy, Wells, Woolf e Banville. É doutorado em Teoria da Literatura da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

Frederico Pedreira é poeta, ficcionista, tradutor e ensaísta. Foi premiado em três géneros literários. Em 2022, o seu livro Coração Lento (Assírio & Alvim) foi distinguido com o Prémio da Sociedade Portuguesa de Autores para Melhor Livro de Poesia. Com o romance A Lição do Sonâmbulo (Companhia das Ilhas, 2020), obteve o Prémio da União Europeia para a Literatura, destinado a escritores de ficção emergentes. E com o mesmo livro ganhou o prémio Literário Fundação Eça de Queiroz / Fundação Millennium bcp. Como ensaísta, Uma Aproximação à Estranheza (INCM, 2017) valeu-lhe o Prémio INCM / Vasco Graça Moura. Frederico Pedreira estreou-se na literatura com o livro de poesia Breve Passagem pelo Fogo (Artefacto, 2011). Em 2014, editou o seu primeiro livro de ficção, Um Bárbaro em Casa (Língua Morta), género literário a que regressa ciclicamente. Sonata para Surdos, é o seu último romance (Relógio d’Água, 2024). Já este ano, surgiu um novo livro de poemas inéditos, À Solta no Exército de Salvação (Assírio & Alvim). Traduziu, entre outros, W. B. Yeats, Louise Glück, G. K. Chesterton, George Orwell, Katherine Mansfield, Dickens, Swift, Hardy, Wells, Woolf e Banville. É doutorado em Teoria da Literatura da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

© Estelle Valente

Inês Fonseca Santos

Inês Fonseca Santos é escritora e jornalista. Em 2014, escreve o seu primeiro livro para o público infantojuvenil, A Palavra Perdida, ilustrado por Marta Madureira (Arranha-Céus), logo distinguido, nessa categoria, com o Prémio da Sociedade Portuguesa de Autores. Seguiram-se muito outros, em colaboração com vários ilustradores portugueses. As Coisas (2009), Suite Sem Vista (2018) e Os Grandes Animais (2020), todos editados pela Abysmo, são alguns dos seus livros de poesia. Escreveu sobre as Produções Fictícias (Oficina do Livro, 2006) e participou em publicações dedicadas ao tema do humor. Na televisão e na rádio, produziu e editou conteúdos e apresentou vários programas de divulgação cultural. Tem sido comissária, formadora e autora em projetos dirigidos ao público infantojuvenil, a convite de instituições culturais, como a Fundação Calouste Gulbenkian e o Teatro D. Maria II. É licenciada em Direito, mas fez mestrado em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea, apresentando uma tese sobre a poesia de Manuel António Pina, da qual resultou Regressar a Casa com Manuel António Pina (2015, Abysmo).

Inês Fonseca Santos é escritora e jornalista. Em 2014, escreve o seu primeiro livro para o público infantojuvenil, A Palavra Perdida, ilustrado por Marta Madureira (Arranha-Céus), logo distinguido, nessa categoria, com o Prémio da Sociedade Portuguesa de Autores. Seguiram-se muito outros, em colaboração com vários ilustradores portugueses. As Coisas (2009), Suite Sem Vista (2018) e Os Grandes Animais (2020), todos editados pela Abysmo, são alguns dos seus livros de poesia. Escreveu sobre as Produções Fictícias (Oficina do Livro, 2006) e participou em publicações dedicadas ao tema do humor. Na televisão e na rádio, produziu e editou conteúdos e apresentou vários programas de divulgação cultural. Tem sido comissária, formadora e autora em projetos dirigidos ao público infantojuvenil, a convite de instituições culturais, como a Fundação Calouste Gulbenkian e o Teatro D. Maria II. É licenciada em Direito, mas fez mestrado em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea, apresentando uma tese sobre a poesia de Manuel António Pina, da qual resultou Regressar a Casa com Manuel António Pina (2015, Abysmo).

Jacinto Lucas Pires

Jacinto Lucas Pires escreve romances, contos, peças de teatro, filmes, música. O seu último romance é Oração a que Faltam Joelhos (prémio John Dos Passos 2021). E o seu último livro de contos chama-se Doutor Doente. O Verdadeiro Ator (romance) ganhou o Grande Prémio de Literatura DST 2013 e foi publicado nos EUA e na Letónia. Faz Diferença (coautoria com a ilustradora Alice Piaggio) é um White Raven 2023. Também em 2023, ganhou o Prémio de Tradução Literária Francisco Magalhães, pela tradução de Cristo Parou em Eboli, de Carlo Levi. No teatro, Lucas Pires trabalha com diferentes grupos e encenadores. É autor da personagem musical Jacinto Manupela.

Jacinto Lucas Pires escreve romances, contos, peças de teatro, filmes, música. O seu último romance é Oração a que Faltam Joelhos (prémio John Dos Passos 2021). E o seu último livro de contos chama-se Doutor Doente. O Verdadeiro Ator (romance) ganhou o Grande Prémio de Literatura DST 2013 e foi publicado nos EUA e na Letónia. Faz Diferença (coautoria com a ilustradora Alice Piaggio) é um White Raven 2023. Também em 2023, ganhou o Prémio de Tradução Literária Francisco Magalhães, pela tradução de Cristo Parou em Eboli, de Carlo Levi. No teatro, Lucas Pires trabalha com diferentes grupos e encenadores. É autor da personagem musical Jacinto Manupela.

Joana Bértholo

Joana Bértholo é escritora. Entre romances, livros de contos, peças de teatro e literatura infantil, tem cerca de trinta títulos publicados. Começou cedo a ser premiada, com 17 anos, com um argumento para banda-desenhada. Desde então sucederam-se várias distinções. O seu primeiro romance, Diálogos para o Fim do Mundo (2010, Caminho), ganhou o Prémio Maria Amália Vaz de Carvalho. O último, A História de Roma (Caminho, 2022), valeu-lhe o Prémio Literário Fundação Eça de Queiroz / Fundação Millennium bcp. Pelo meio, o romance Ecologia (2018, Caminho) foi finalista de vários prémios em língua portuguesa (Associação Portuguesa de Autores, PEN Clube, Correntes D’Escritas, DST, Casino da Póvoa; e também semifinalista do Prémio Oceanos). E o livro O Museu do Pensamento (Caminho, 2017), ilustrado por Pedro Semeano e Susana Diniz, foi eleito o Melhor Livro Infantojuvenil pela Sociedade Portuguesa de Autores e pelo Festival Literário de Fátima. Os seus textos foram, por diversas vezes, levados à cena, nomeadamente no Brasil. Quarto Minguante, a sua primeira peça longa, teve encenação no Teatro Nacional D. Maria II, em 2018. A segunda, Corpo-Arena, teve estreia em Itália em 2020. É licenciada em Design de Comunicação pelas Faculdade de Belas Artes de Lisboa e doutorada em Estudos Culturais.

Joana Bértholo é escritora. Entre romances, livros de contos, peças de teatro e literatura infantil, tem cerca de trinta títulos publicados. Começou cedo a ser premiada, com 17 anos, com um argumento para banda-desenhada. Desde então sucederam-se várias distinções. O seu primeiro romance, Diálogos para o Fim do Mundo (2010, Caminho), ganhou o Prémio Maria Amália Vaz de Carvalho. O último, A História de Roma (Caminho, 2022), valeu-lhe o Prémio Literário Fundação Eça de Queiroz / Fundação Millennium bcp. Pelo meio, o romance Ecologia (2018, Caminho) foi finalista de vários prémios em língua portuguesa (Associação Portuguesa de Autores, PEN Clube, Correntes D’Escritas, DST, Casino da Póvoa; e também semifinalista do Prémio Oceanos). E o livro O Museu do Pensamento (Caminho, 2017), ilustrado por Pedro Semeano e Susana Diniz, foi eleito o Melhor Livro Infantojuvenil pela Sociedade Portuguesa de Autores e pelo Festival Literário de Fátima. Os seus textos foram, por diversas vezes, levados à cena, nomeadamente no Brasil. Quarto Minguante, a sua primeira peça longa, teve encenação no Teatro Nacional D. Maria II, em 2018. A segunda, Corpo-Arena, teve estreia em Itália em 2020. É licenciada em Design de Comunicação pelas Faculdade de Belas Artes de Lisboa e doutorada em Estudos Culturais.

Joana Estrela

Joana Estrela estudou Design de Comunicação na Faculdade de Belas Artes do Porto, cidade onde viveu durante uma década até que, em 2022, se mudou para Bruxelas para fazer um mestrado em Graphic Storytelling na LUCA School of Arts. É autora e ilustradora de vários livros ilustrados e banda desenhada traduzidos em mais de dez línguas.

Joana Estrela estudou Design de Comunicação na Faculdade de Belas Artes do Porto, cidade onde viveu durante uma década até que, em 2022, se mudou para Bruxelas para fazer um mestrado em Graphic Storytelling na LUCA School of Arts. É autora e ilustradora de vários livros ilustrados e banda desenhada traduzidos em mais de dez línguas.

João Pedro Vala

João Pedro Vala é escritor, crítico literário, tradutor e revisor. Licenciou-se em Gestão, mas o apelo da Literatura fê-lo mudar de rumo, acabando por concluir, em 2021, uma tese de doutoramento sobre Marcel Proust — escrita entre a University of Chicago e a Universidade de Lisboa. Começou a escrever ficção quando percebeu que não tinha de tentar ser Proust ou Dante (JPV, Mensagem de Lisboa: 28 de setembro, 2023). Grande Turismo (Quetzal, 2022) foi o seu romance de estreia – ou «provavelmente um romance», como aparece escrito na capa −, livro em que  se transforma em personagem. Seguiu-se Campo Pequeno (Quetzal, 2024), romance com o qual venceu a primeira edição do Prémio Wook – Novos Autores. Pelo meio, publicou Terra (Quetzal, 2023), cinquenta narrativas sobre pequenos e grandes acontecimentos que marcaram a história da Herdade do Esporão. É tradutor freelancer, trabalhando com várias editoras, nomeadamente a Presença, Fundação Francisco Manuel dos Santos e Relógio d’Água. Como crítico literário, tem colaborado com o jornal Observador, e como cronista com a revista LER.

João Pedro Vala é escritor, crítico literário, tradutor e revisor. Licenciou-se em Gestão, mas o apelo da Literatura fê-lo mudar de rumo, acabando por concluir, em 2021, uma tese de doutoramento sobre Marcel Proust — escrita entre a University of Chicago e a Universidade de Lisboa. Começou a escrever ficção quando percebeu que não tinha de tentar ser Proust ou Dante (JPV, Mensagem de Lisboa: 28 de setembro, 2023). Grande Turismo (Quetzal, 2022) foi o seu romance de estreia – ou «provavelmente um romance», como aparece escrito na capa −, livro em que  se transforma em personagem. Seguiu-se Campo Pequeno (Quetzal, 2024), romance com o qual venceu a primeira edição do Prémio Wook – Novos Autores. Pelo meio, publicou Terra (Quetzal, 2023), cinquenta narrativas sobre pequenos e grandes acontecimentos que marcaram a história da Herdade do Esporão. É tradutor freelancer, trabalhando com várias editoras, nomeadamente a Presença, Fundação Francisco Manuel dos Santos e Relógio d’Água. Como crítico literário, tem colaborado com o jornal Observador, e como cronista com a revista LER.

Jorge Reis-Sá

Jorge Reis-Sá é licenciado em Biologia e fundou, em 1999, as Quasi Edições, que editou até 2009. Foi, entre 2010 e 2013, editor na Babel. É, desde 2013, editor da Glaciar e d’A Casa dos Ceifeiros e consultor editorial de várias instituições e editoras. Estreou-se, em 1999, com um livro de poemas. Desde aí, publicou poesia, contos, crónicas e romances. Colabora, desde essa altura, com a comunicação social, tendo sido cronista da LER e da revista Sábado, entre outras publicações. Editado no Brasil pela Record e traduzido para italiano, viu o seu romance Todos os Dias (Dom Quixote, 2006) ser considerado um dos livros do ano pela revista Os Meus Livros. Duas antologias da sua poesia foram recentemente editadas, uma em Itália e outra no Brasil. Coorganizou, com Rui Lage, a maior antologia de poesia portuguesa alguma vez feita, Poemas Portugueses – Antologia da Poesia Portuguesa do Séc. XIII ao Séc. XXI. Em coautoria com Henrique Cymerman, publicou pela Guerra & Paz Francisco, de Roma a Jerusalém, o livro que relata a viagem do Papa Francisco à Terra Santa. Publicou, em 2015, acompanhado pela reedição de Todos os Dias, o seu segundo romance, A Definição do Amor, ambos na Guerra & Paz, com edição brasileira pela Tordesilhas. Em 2018, regressou à escrita para os mais novos com a biografia António Lobo Antunes, O Amor das Coisas Belas (ou pelo menos das que eu considero belas). A este livro seguiram-se oito títulos da série «O Avô e o Gui», dois das Histórias do Fama e dois de David e Golias. Em 2022, publicou, na coleção «Retratos da Fundação», da Fundação Francisco Manuel dos Santos: Campo dos Bargos – O Futebol ou a Recuperação Semanal da Infância e, na sua A Casa dos Ceifeiros: A Hipótese de Gaia, com todas as suas ficções curtas, e com o qual venceu o Grande Prémio do Conto da Associação Portuguesa de Escritores, editora na qual tem reeditado a sua obra. Em 2024, reuniu, também n’A Casa dos Ceifeiros, a sua poesia no volume Prado do Repouso, vencedor já este ano do Prémio Literário Fundação Inês de Castro. Apresenta o programa Mil Vezes Camões para a RTP3 e frequenta o doutoramento em História da Ciência na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Vive em Lisboa.

Jorge Reis-Sá é licenciado em Biologia e fundou, em 1999, as Quasi Edições, que editou até 2009. Foi, entre 2010 e 2013, editor na Babel. É, desde 2013, editor da Glaciar e d’A Casa dos Ceifeiros e consultor editorial de várias instituições e editoras. Estreou-se, em 1999, com um livro de poemas. Desde aí, publicou poesia, contos, crónicas e romances. Colabora, desde essa altura, com a comunicação social, tendo sido cronista da LER e da revista Sábado, entre outras publicações. Editado no Brasil pela Record e traduzido para italiano, viu o seu romance Todos os Dias (Dom Quixote, 2006) ser considerado um dos livros do ano pela revista Os Meus Livros. Duas antologias da sua poesia foram recentemente editadas, uma em Itália e outra no Brasil. Coorganizou, com Rui Lage, a maior antologia de poesia portuguesa alguma vez feita, Poemas Portugueses – Antologia da Poesia Portuguesa do Séc. XIII ao Séc. XXI. Em coautoria com Henrique Cymerman, publicou pela Guerra & Paz Francisco, de Roma a Jerusalém, o livro que relata a viagem do Papa Francisco à Terra Santa. Publicou, em 2015, acompanhado pela reedição de Todos os Dias, o seu segundo romance, A Definição do Amor, ambos na Guerra & Paz, com edição brasileira pela Tordesilhas. Em 2018, regressou à escrita para os mais novos com a biografia António Lobo Antunes, O Amor das Coisas Belas (ou pelo menos das que eu considero belas). A este livro seguiram-se oito títulos da série «O Avô e o Gui», dois das Histórias do Fama e dois de David e Golias. Em 2022, publicou, na coleção «Retratos da Fundação», da Fundação Francisco Manuel dos Santos: Campo dos Bargos – O Futebol ou a Recuperação Semanal da Infância e, na sua A Casa dos Ceifeiros: A Hipótese de Gaia, com todas as suas ficções curtas, e com o qual venceu o Grande Prémio do Conto da Associação Portuguesa de Escritores, editora na qual tem reeditado a sua obra. Em 2024, reuniu, também n’A Casa dos Ceifeiros, a sua poesia no volume Prado do Repouso, vencedor já este ano do Prémio Literário Fundação Inês de Castro. Apresenta o programa Mil Vezes Camões para a RTP3 e frequenta o doutoramento em História da Ciência na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Vive em Lisboa.

José Gardeazabal

José Gardeazabal é escritor. O seu primeiro livro de poesia, História do Século Vinte (INCM, 2016) foi distinguido com o Prémio INCM / Vasco Graça Moura. No mesmo ano publicou Dicionário de Ideias Feitas em Literatura (Relógio d’Água, 2016), uma coletânea de prosa curta. Em 2017, editou três peças de teatro, reunidas na obra Trilogia do Olhar (INCM). Em 2018, lançou o seu primeiro romance, Meio Homem Metade Baleia (Companhia das Letras), finalista do Prémio Oceanos. A Melhor Máquina Viva (Companhia das Letras, 2020), o seu segundo romance, foi finalista dos prémios Fernando Namora, Correntes d´Escritas e Sociedade Portuguesa de Autores. Em 2021, publicou o romance Quarentena Uma História de Amor (Companhia das Letras), também finalista do Prémio Oceanos; e o seu quarto romance, Quarenta e Três (Relógio d’Água, 2021), teve menção honrosa no Prémio Literário Ferreira de Castro. Ainda em 2021, A Fábula do Elefante (texto inédito) venceu o Prémio de Literatura Infantil Maria Rosa Colaço. Entre 2021 e 2022, publicou três livros de poesia pela Relógio d’Água, entre os quais Penélope Está de Partida, premio SPA para o Melhor Livro de Poesia, e o romance Quando Éramos Peixes, semifinalista do Oceanos. Mais recentemente, publicou o romance Origami (Companhia das Letras, 2024).

José Gardeazabal é escritor. O seu primeiro livro de poesia, História do Século Vinte (INCM, 2016) foi distinguido com o Prémio INCM / Vasco Graça Moura. No mesmo ano publicou Dicionário de Ideias Feitas em Literatura (Relógio d’Água, 2016), uma coletânea de prosa curta. Em 2017, editou três peças de teatro, reunidas na obra Trilogia do Olhar (INCM). Em 2018, lançou o seu primeiro romance, Meio Homem Metade Baleia (Companhia das Letras), finalista do Prémio Oceanos. A Melhor Máquina Viva (Companhia das Letras, 2020), o seu segundo romance, foi finalista dos prémios Fernando Namora, Correntes d´Escritas e Sociedade Portuguesa de Autores. Em 2021, publicou o romance Quarentena Uma História de Amor (Companhia das Letras), também finalista do Prémio Oceanos; e o seu quarto romance, Quarenta e Três (Relógio d’Água, 2021), teve menção honrosa no Prémio Literário Ferreira de Castro. Ainda em 2021, A Fábula do Elefante (texto inédito) venceu o Prémio de Literatura Infantil Maria Rosa Colaço. Entre 2021 e 2022, publicou três livros de poesia pela Relógio d’Água, entre os quais Penélope Está de Partida, premio SPA para o Melhor Livro de Poesia, e o romance Quando Éramos Peixes, semifinalista do Oceanos. Mais recentemente, publicou o romance Origami (Companhia das Letras, 2024).

José Luís Peixoto

José Luís Peixoto é escritor. Estudou Línguas e Literaturas Modernas na Universidade Nova de Lisboa. É autor de romances, contos, poemas e peças de teatro, e seus livros já foram traduzidos para cerca de vinte idiomas. Das suas obras, destacam-se Morreste-me, Nenhum Olhar (Prémio José Saramago 2001), Uma Casa na Escuridão, À Manhã, Cemitério de Pianos, Gaveta de Papéis, Cal.

José Luís Peixoto é escritor. Estudou Línguas e Literaturas Modernas na Universidade Nova de Lisboa. É autor de romances, contos, poemas e peças de teatro, e seus livros já foram traduzidos para cerca de vinte idiomas. Das suas obras, destacam-se Morreste-me, Nenhum Olhar (Prémio José Saramago 2001), Uma Casa na Escuridão, À Manhã, Cemitério de Pianos, Gaveta de Papéis, Cal.

©Patrícia Santos Pinto

Luís Carlos Patraquim

Luís Carlos Patraquim é natural de Lourenço Marques/Maputo desde 1953. Antes dessa data não sabe nada. Depois dela ainda menos. Perdeu-se na Monção, sua primeira obra, 1980, coleção Autores Moçambicanos. Tem naufragado muito a cada livro: poesia, crónica, teatro, novela, crítica, jornalismo, cinema, intervenção cultural. Gosta dos amigos. Ama a terra e as suas palavras, as das línguas todas, cantando. Se nisso houver poema, só ele vive.

Luís Carlos Patraquim é natural de Lourenço Marques/Maputo desde 1953. Antes dessa data não sabe nada. Depois dela ainda menos. Perdeu-se na Monção, sua primeira obra, 1980, coleção Autores Moçambicanos. Tem naufragado muito a cada livro: poesia, crónica, teatro, novela, crítica, jornalismo, cinema, intervenção cultural. Gosta dos amigos. Ama a terra e as suas palavras, as das línguas todas, cantando. Se nisso houver poema, só ele vive.

Margarida Vale de Gato

Margarida Vale de Gato é escritora, tradutora e investigadora. Enquanto escritora, é autora de vários livros de poesia, nomeadamente Lançamento (2016), Atirar para o Torto (2021) e Mulher ao Mar (2010) – este último, um projeto poético ao qual regressa periodicamente: Mulher ao Mar Retorna (2013), Mulher ao Mar e Grinalda (2018), Mulher ao Mar Brasil (2021), Mulher ao Mar e Corsárias (2023). Tem também várias poesias e contos em antologias e revistas literárias nacionais e internacionais, e escreveu para o teatro, com Rui Costa, a peça Desligar e Voltar a Ligar, editada em 2011 pela Culturgest. Traduziu Henri Michaux, Nathalie Sarraute, Mark Twain, Yeats, Marianne Moore, Jack Kerouac, Iris Murdoch, Kwame Dawes, entre outros. É docente e investigadora na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. A sua tese de doutoramento centrou-se em Edgar Allan Poe (receção de Edgar Allan Poe na lírica portuguesa da segunda metade do século XIX) e publicou, sobre o mesmo escritor, os ensaios Translated Poe e Anthologizing Poe (coorganização com Emron Esplin, 2014 e 2020) – entre numerosos textos que tem publicado sobre literatura e escritores.

Margarida Vale de Gato é escritora, tradutora e investigadora. Enquanto escritora, é autora de vários livros de poesia, nomeadamente Lançamento (2016), Atirar para o Torto (2021) e Mulher ao Mar (2010) – este último, um projeto poético ao qual regressa periodicamente: Mulher ao Mar Retorna (2013), Mulher ao Mar e Grinalda (2018), Mulher ao Mar Brasil (2021), Mulher ao Mar e Corsárias (2023). Tem também várias poesias e contos em antologias e revistas literárias nacionais e internacionais, e escreveu para o teatro, com Rui Costa, a peça Desligar e Voltar a Ligar, editada em 2011 pela Culturgest. Traduziu Henri Michaux, Nathalie Sarraute, Mark Twain, Yeats, Marianne Moore, Jack Kerouac, Iris Murdoch, Kwame Dawes, entre outros. É docente e investigadora na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. A sua tese de doutoramento centrou-se em Edgar Allan Poe (receção de Edgar Allan Poe na lírica portuguesa da segunda metade do século XIX) e publicou, sobre o mesmo escritor, os ensaios Translated Poe e Anthologizing Poe (coorganização com Emron Esplin, 2014 e 2020) – entre numerosos textos que tem publicado sobre literatura e escritores.

© Diana Tinoco

Martim Sousa Tavares

Martim Sousa Tavares é formado em Ciências Musicais e Direção de Orquestra, o seu percurso académico passou por Portugal, Itália e Estados Unidos. Fundador da Orquestra Sem Fronteiras, com a qual ganhou o Prémio Carlos Magno para a Juventude do Parlamento Europeu, é também maestro titular da Orquestra do Algarve e diretor artístico do Festival de Sintra. Tem sido uma voz ativa na divulgação da música clássica e no cruzamento das artes, e o seu trabalho tem passado pela televisão, rádio, podcasts, palestras e muitos outros formatos. Em 2024, lançou Falar Piano e Tocar Francês, o seu primeiro livro e já na 7.ª edição.

Martim Sousa Tavares é formado em Ciências Musicais e Direção de Orquestra, o seu percurso académico passou por Portugal, Itália e Estados Unidos. Fundador da Orquestra Sem Fronteiras, com a qual ganhou o Prémio Carlos Magno para a Juventude do Parlamento Europeu, é também maestro titular da Orquestra do Algarve e diretor artístico do Festival de Sintra. Tem sido uma voz ativa na divulgação da música clássica e no cruzamento das artes, e o seu trabalho tem passado pela televisão, rádio, podcasts, palestras e muitos outros formatos. Em 2024, lançou Falar Piano e Tocar Francês, o seu primeiro livro e já na 7.ª edição.

Nelson Nunes

Nelson Nunes é escritor. Autor de vários livros de não-ficção, entre os quais se encontram Enquanto Vamos Sobrevivendo a Esta Doença Fatal, Com o Humor Não Se Brinca ou Quem Vamos Queimar Hoje?, iniciou-se no jornalismo, tendo passado por órgãos como a revista Focus e a Rádio Renascença. Foi também investigador em Cultura e Comunicação pela Universidade Católica Portuguesa. É ainda autor do romance Preciosa e venceu, em 2022, o Prémio Internacional FITA na categoria de Melhor Crónica.

Nelson Nunes é escritor. Autor de vários livros de não-ficção, entre os quais se encontram Enquanto Vamos Sobrevivendo a Esta Doença Fatal, Com o Humor Não Se Brinca ou Quem Vamos Queimar Hoje?, iniciou-se no jornalismo, tendo passado por órgãos como a revista Focus e a Rádio Renascença. Foi também investigador em Cultura e Comunicação pela Universidade Católica Portuguesa. É ainda autor do romance Preciosa e venceu, em 2022, o Prémio Internacional FITA na categoria de Melhor Crónica.

Paulo Faria

Paulo Faria é escritor e tradutor. Já traduziu grandes escritoras (Jan Morris, Emily Brontë, Jane Austen e muitas outras) e grandes escritores (Cormac McCarthy, Don DeLillo, Jack Kerouac, George Orwell e muitos outros). Em 2015, venceu o Grande Prémio de Tradução da Associação Portuguesa de Tradutores (APT) / Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) pela tradução de História em Duas Cidades, de Charles Dickens. Em 2022, recebeu uma menção honrosa no mesmo prémio da APT / SPA, pela tradução de Trieste, de Jan Morris. Sempre que pode, viaja até às fontes das obras que traduz, o que o levou, por exemplo, a uma viagem de carro de mais de mil quilómetros para ir ao encontro de Cormac McCarthy. Publicou o seu primeiro romance em 2016, Estranha Guerra de Uso Comum. Com o seu segundo romance, Gente Acenando para Alguém que Foge, venceu o Prémio Autores 2021 da Sociedade Portuguesa de Autores: Melhor Livro de Ficção Narrativa. Esporadicamente, escreve crónicas para o jornal Público.

Paulo Faria é escritor e tradutor. Já traduziu grandes escritoras (Jan Morris, Emily Brontë, Jane Austen e muitas outras) e grandes escritores (Cormac McCarthy, Don DeLillo, Jack Kerouac, George Orwell e muitos outros). Em 2015, venceu o Grande Prémio de Tradução da Associação Portuguesa de Tradutores (APT) / Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) pela tradução de História em Duas Cidades, de Charles Dickens. Em 2022, recebeu uma menção honrosa no mesmo prémio da APT / SPA, pela tradução de Trieste, de Jan Morris. Sempre que pode, viaja até às fontes das obras que traduz, o que o levou, por exemplo, a uma viagem de carro de mais de mil quilómetros para ir ao encontro de Cormac McCarthy. Publicou o seu primeiro romance em 2016, Estranha Guerra de Uso Comum. Com o seu segundo romance, Gente Acenando para Alguém que Foge, venceu o Prémio Autores 2021 da Sociedade Portuguesa de Autores: Melhor Livro de Ficção Narrativa. Esporadicamente, escreve crónicas para o jornal Público.

Paulo Moreiras

Paulo Moreiras nasceu na cidade de Lourenço Marques, Moçambique. Em outubro de 1974, aterrou em Portugal. Quis ser desenhador, cientista, inventor, marinheiro, antropólogo, mas não foi nada disso. Perdeu-se muitas vezes e achou-se outras tantas. Erra mais do que acerta, mas não deixa de ser feliz por isso. Começou na banda desenhada, navegou pela poesia e desaguou no romance com o elogiadíssimo A Demanda de D. Fuas Bragatela (2002). Seguiram-se Os Dias de Saturno (2009), O Ouro dos Corcundas (2011) e A Vida Airada de Dom Perdigote (2023), finalista do Prémio Literário Casino da Póvoa 2024. N’O Caminho do Burro (2021) reuniu os seus melhores contos. Também escreve sobre gastronomia, com destaque para Elogio da Ginja (2006) e Pão & Vinho – Mil e Uma Histórias de Comer e Beber (2014). Gosta do que faz e daquilo que quer fazer.

Paulo Moreiras nasceu na cidade de Lourenço Marques, Moçambique. Em outubro de 1974, aterrou em Portugal. Quis ser desenhador, cientista, inventor, marinheiro, antropólogo, mas não foi nada disso. Perdeu-se muitas vezes e achou-se outras tantas. Erra mais do que acerta, mas não deixa de ser feliz por isso. Começou na banda desenhada, navegou pela poesia e desaguou no romance com o elogiadíssimo A Demanda de D. Fuas Bragatela (2002). Seguiram-se Os Dias de Saturno (2009), O Ouro dos Corcundas (2011) e A Vida Airada de Dom Perdigote (2023), finalista do Prémio Literário Casino da Póvoa 2024. N’O Caminho do Burro (2021) reuniu os seus melhores contos. Também escreve sobre gastronomia, com destaque para Elogio da Ginja (2006) e Pão & Vinho – Mil e Uma Histórias de Comer e Beber (2014). Gosta do que faz e daquilo que quer fazer.

© Rui Miguel Pedrosa

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Paulo Moura

Paulo Moura é jornalista e escritor. Formado em história e em comunicação social, foi, durante 23 anos, jornalista do Público. Da sua experiência como repórter, saíram vários livros, entre os quais Depois do Fim – A Crónica dos Primeiros 25 Anos da Guerra de Civilizações (Elsinore, 2016), Longe do MarUma Viagem pela Estrada Nacional 2 (Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2014), Extremo Ocidental (Elsinore, 2016), que obteve o Grande Prémio de Literatura de Viagem Maria Ondina Braga, da Associação Portuguesa de Escritores, Uma Casa em Mossul – Os Últimos Dias do Estado Islâmico (Objetiva, 2018), Cidades do Sol – Em Busca de Utopias nas Grandes Metrópoles da Ásia (Objetiva, 2021) e Viagem ao Coração de uma Guerra Futura – Ucrânia, Rússia, Leste da Europa, 1995-2022 (Objetiva, 2022). Foi correspondente em Nova Iorque e editor da revista Pública. Tem feito reportagens em zonas de conflito por todo o mundo: Kosovo, Afeganistão, Iraque, Tchetchénia, Argélia, Mauritânia, Israel, Haiti, Sudão, Líbia, Ucrânia e muitas outras. Ganhou vários prémios de jornalismo (Gazeta, AMI, ACIDI, Clube Português de Imprensa, FLAD, Comissão Europeia, UNESCO, Lettre Ulisses, Lorenzo Natali, Literatura de Viagens da APE, etc.). É professor do ensino superior nas áreas de reportagem e entrevista, jornalismo internacional e literatura de viagens.

Paulo Moura é jornalista e escritor. Formado em história e em comunicação social, foi, durante 23 anos, jornalista do Público. Da sua experiência como repórter, saíram vários livros, entre os quais Depois do Fim – A Crónica dos Primeiros 25 Anos da Guerra de Civilizações (Elsinore, 2016), Longe do MarUma Viagem pela Estrada Nacional 2 (Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2014), Extremo Ocidental (Elsinore, 2016), que obteve o Grande Prémio de Literatura de Viagem Maria Ondina Braga, da Associação Portuguesa de Escritores, Uma Casa em Mossul – Os Últimos Dias do Estado Islâmico (Objetiva, 2018), Cidades do Sol – Em Busca de Utopias nas Grandes Metrópoles da Ásia (Objetiva, 2021) e Viagem ao Coração de uma Guerra Futura – Ucrânia, Rússia, Leste da Europa, 1995-2022 (Objetiva, 2022). Foi correspondente em Nova Iorque e editor da revista Pública. Tem feito reportagens em zonas de conflito por todo o mundo: Kosovo, Afeganistão, Iraque, Tchetchénia, Argélia, Mauritânia, Israel, Haiti, Sudão, Líbia, Ucrânia e muitas outras. Ganhou vários prémios de jornalismo (Gazeta, AMI, ACIDI, Clube Português de Imprensa, FLAD, Comissão Europeia, UNESCO, Lettre Ulisses, Lorenzo Natali, Literatura de Viagens da APE, etc.). É professor do ensino superior nas áreas de reportagem e entrevista, jornalismo internacional e literatura de viagens.

Richard Zimler

Richard Zimler é escritor e tem uma vasta obra publicada, entre romances, contos e livros infantis. Muitos dos seus livros entraram nas listas de bestsellers de vários países, e encontra-se traduzido em vinte e três línguas. O Último Cabalista de Lisboa foi o primeiro livro editado em Portugal (1996 e 2013 pela Porto Editora). Recentemente, publicou os romances A Aldeia das Almas Desaparecidas – Parte I e Parte II (Porto Editora, 2022 e 2023), Ilha Teresa (Porto Editora, 2023) e The Incandescent Threads (Parthian Books, 2023). Já ganhou diversos prémios, incluindo o National Endowment of the Arts Fellowship in Fiction (EUA), em 1994, o Prémio Herodotus (EUA) para o melhor romance histórico, em 1998, e o Prémio Alberto-Benveniste, em 2009. Cinco dos seus romances foram nomeados para o Dublin International Literary Prize. Escreveu ainda o guião para O Espelho Lento (realizado por Solveig Nordlund), vencedor do prémio de melhor filme dramático no Festival de Curtas-Metragens de Nova Iorque (2010). Em 2017, a Câmara Municipal do Porto atribuiu-lhe a Medalha de Honra da Cidade. Vive no Porto desde 1990. Trabalhou como jornalista e lecionou jornalismo durante vários anos. Tem um bacharelato em Religião Comparada na Duke University e um mestrado em Jornalismo na Stanford University.

Richard Zimler é escritor e tem uma vasta obra publicada, entre romances, contos e livros infantis. Muitos dos seus livros entraram nas listas de bestsellers de vários países, e encontra-se traduzido em vinte e três línguas. O Último Cabalista de Lisboa foi o primeiro livro editado em Portugal (1996 e 2013 pela Porto Editora). Recentemente, publicou os romances A Aldeia das Almas Desaparecidas – Parte I e Parte II (Porto Editora, 2022 e 2023), Ilha Teresa (Porto Editora, 2023) e The Incandescent Threads (Parthian Books, 2023). Já ganhou diversos prémios, incluindo o National Endowment of the Arts Fellowship in Fiction (EUA), em 1994, o Prémio Herodotus (EUA) para o melhor romance histórico, em 1998, e o Prémio Alberto-Benveniste, em 2009. Cinco dos seus romances foram nomeados para o Dublin International Literary Prize. Escreveu ainda o guião para O Espelho Lento (realizado por Solveig Nordlund), vencedor do prémio de melhor filme dramático no Festival de Curtas-Metragens de Nova Iorque (2010). Em 2017, a Câmara Municipal do Porto atribuiu-lhe a Medalha de Honra da Cidade. Vive no Porto desde 1990. Trabalhou como jornalista e lecionou jornalismo durante vários anos. Tem um bacharelato em Religião Comparada na Duke University e um mestrado em Jornalismo na Stanford University.

© Lara Jacinto

Rui Ângelo Araújo

Rui Ângelo Araújo publicou as seguintes obras: Os Idiotas (romance, O Lado Esquerdo Editora, 2013); A Origem do Ódio – Crónica de Um Retiro Sentimental (novela, Língua Morta, 2015); Hotel do Norte (romance, Companhias das Ilhas, 2017); Villa Juliana (romance, Língua Morta, 2021). Participou no n.º 5 da Granta Portugal (maio de 2015) com o conto «O Viaduto». Participou no n.º 4 da Revista Grotta (abril de 2020) com o conto «Envelhecer». Fundou e dirigiu a revista Periférica (2002-2006), sucessora do Eito Fora – Jornal de Vilarelho (1998-2002), que também dirigiu. Mantém um posto de observação da vida selvagem no blogue Os Canhões de Navarone.

Rui Ângelo Araújo publicou as seguintes obras: Os Idiotas (romance, O Lado Esquerdo Editora, 2013); A Origem do Ódio – Crónica de Um Retiro Sentimental (novela, Língua Morta, 2015); Hotel do Norte (romance, Companhias das Ilhas, 2017); Villa Juliana (romance, Língua Morta, 2021). Participou no n.º 5 da Granta Portugal (maio de 2015) com o conto «O Viaduto». Participou no n.º 4 da Revista Grotta (abril de 2020) com o conto «Envelhecer». Fundou e dirigiu a revista Periférica (2002-2006), sucessora do Eito Fora – Jornal de Vilarelho (1998-2002), que também dirigiu. Mantém um posto de observação da vida selvagem no blogue Os Canhões de Navarone.

Rui Cardoso Martins

Rui Cardoso Martins é escritor, cronista, argumentista, dramaturgo. Licenciado em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa, foi repórter na fundação do Público em 1990. O primeiro romance E Se Eu Gostasse Muito de Morrer (D. Quixote, 2006) foi traduzido em espanhol, inglês, húngaro, russo e francês. Deixem Passar o Homem Invisível (2009) valeu-lhe o Grande Prémio de Romance da Associação Portuguesa de Escritores (APE). Lançou ainda Se Fosse Fácil Era para os Outros (2012), O Osso da Borboleta (2014) e Levante-se o Réu (2015), recolha de crónicas de tribunal editadas durante anos no jornal Público, com as quais ganhou dois prémios Gazeta de Jornalismo e o Grande Prémio Crónica da APE (2017). É autor ou coautor de argumentos e guiões de longas-metragens como A Herdade, de Tiago Guedes, candidato ao Leão de Ouro de Veneza 2019, de Mal Viver/Viver Mal/Hotel do Rio, de João Canijo, Urso de Prata em Berlim 2023, de Sombras Brancas (com Fernando Vendrell), de Câmara Lenta (última obra do mestre Fernando Lopes), Duas Mulheres ou Zona J. Cardoso Martins é coautor (com Edgar Medina e Guilherme Mendonça) das séries Sul, Causa Própria e Matilha. Cocriador dos programas de humor Contra-Informação, Herman Enciclopédia, Estado de Graça, Conversa da Treta. Em 2017, recebeu a Bolsa de Residência Literária Camões Berlim, durante a qual escreveu a peça Última Hora, estreada no TNDM II e editada pela Tinta-da-China. É um dos autores da peça A Sorte Que Tivemos, com que o Teatro de Almada comemorou os 50 anos do 25 de Abril e o responsável, em 2024, do curso O Sentido dos Mestres, do Festival Internacional de Teatro de Almada (edição em livro pelo TDA, 2025). Tem contos em revistas nacionais e internacionais. É professor universitário de Crónica (FCSH) e de Argumento de Cinema e Televisão (Lusófona). Editou em 2024 o seu quinto romance, As Melhoras da Morte.

Rui Cardoso Martins é escritor, cronista, argumentista, dramaturgo. Licenciado em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa, foi repórter na fundação do Público em 1990. O primeiro romance E Se Eu Gostasse Muito de Morrer (D. Quixote, 2006) foi traduzido em espanhol, inglês, húngaro, russo e francês. Deixem Passar o Homem Invisível (2009) valeu-lhe o Grande Prémio de Romance da Associação Portuguesa de Escritores (APE). Lançou ainda Se Fosse Fácil Era para os Outros (2012), O Osso da Borboleta (2014) e Levante-se o Réu (2015), recolha de crónicas de tribunal editadas durante anos no jornal Público, com as quais ganhou dois prémios Gazeta de Jornalismo e o Grande Prémio Crónica da APE (2017). É autor ou coautor de argumentos e guiões de longas-metragens como A Herdade, de Tiago Guedes, candidato ao Leão de Ouro de Veneza 2019, de Mal Viver/Viver Mal/Hotel do Rio, de João Canijo, Urso de Prata em Berlim 2023, de Sombras Brancas (com Fernando Vendrell), de Câmara Lenta (última obra do mestre Fernando Lopes), Duas Mulheres ou Zona J. Cardoso Martins é coautor (com Edgar Medina e Guilherme Mendonça) das séries Sul, Causa Própria e Matilha. Cocriador dos programas de humor Contra-Informação, Herman Enciclopédia, Estado de Graça, Conversa da Treta. Em 2017, recebeu a Bolsa de Residência Literária Camões Berlim, durante a qual escreveu a peça Última Hora, estreada no TNDM II e editada pela Tinta-da-China. É um dos autores da peça A Sorte Que Tivemos, com que o Teatro de Almada comemorou os 50 anos do 25 de Abril e o responsável, em 2024, do curso O Sentido dos Mestres, do Festival Internacional de Teatro de Almada (edição em livro pelo TDA, 2025). Tem contos em revistas nacionais e internacionais. É professor universitário de Crónica (FCSH) e de Argumento de Cinema e Televisão (Lusófona). Editou em 2024 o seu quinto romance, As Melhoras da Morte.

© Vitorino Coragem

Susana Moreira Marques

Susana Moreira Marques é jornalista e escritora. escreve sobretudo não-ficção literária. É autora de Agora e na Hora da Nossa Morte, sobre o final de vida (traduzido para inglês, francês e espanhol); Quanto Tempo Tem Um Dia, sobre experiências de maternidade; Lenços Pretos, Chapéus de Palha e Brincos de Ouro, um relato de viagem e simultaneamente um ensaio sobre a importância da memória, tendo como guia As Mulheres do meu País, de Maria Lamas; e, mais recentemente, em 2024, Terceiro Andar Sem Elevador: Notas de Lisboa, sobre a vida urbana a partir da cidade onde vive. Acaba de lançar o seu primeiro livro para a infância, O Quarto, com ilustrações de Inês Viegas Oliveira. Tem publicado em revistas literárias, como a Granta, Tin House e Literary Hub. Recebeu bolsas da Fundação Jan Michalski (Suíça), Art Omi (EUA), Fundação Gabriel García Márquez (Colômbia), Fundação Eça de Queiroz, entre outras. Foi cronista na Antena 1 e na Mensagem, e colaboradora do Público, Jornal de Negócios, e BBC World Service. Como jornalista, ganhou vários prémios, entre eles o Prémio de Jornalismo Direitos Humanos e Integração, da UNESCO Portugal, e o Prémio AMI – Jornalismo contra a Indiferença, pela série de reportagens que fez para o jornal Público, Os Novos Portugueses. Escreve também para televisão e cinema, tendo escrito e narrado Um Nome para o Que Sou (2022, um documentário de Marta Pessoa). Vive em Lisboa com as duas filhas.

Susana Moreira Marques é jornalista e escritora. escreve sobretudo não-ficção literária. É autora de Agora e na Hora da Nossa Morte, sobre o final de vida (traduzido para inglês, francês e espanhol); Quanto Tempo Tem Um Dia, sobre experiências de maternidade; Lenços Pretos, Chapéus de Palha e Brincos de Ouro, um relato de viagem e simultaneamente um ensaio sobre a importância da memória, tendo como guia As Mulheres do meu País, de Maria Lamas; e, mais recentemente, em 2024, Terceiro Andar Sem Elevador: Notas de Lisboa, sobre a vida urbana a partir da cidade onde vive. Acaba de lançar o seu primeiro livro para a infância, O Quarto, com ilustrações de Inês Viegas Oliveira. Tem publicado em revistas literárias, como a Granta, Tin House e Literary Hub. Recebeu bolsas da Fundação Jan Michalski (Suíça), Art Omi (EUA), Fundação Gabriel García Márquez (Colômbia), Fundação Eça de Queiroz, entre outras. Foi cronista na Antena 1 e na Mensagem, e colaboradora do Público, Jornal de Negócios, e BBC World Service. Como jornalista, ganhou vários prémios, entre eles o Prémio de Jornalismo Direitos Humanos e Integração, da UNESCO Portugal, e o Prémio AMI – Jornalismo contra a Indiferença, pela série de reportagens que fez para o jornal Público, Os Novos Portugueses. Escreve também para televisão e cinema, tendo escrito e narrado Um Nome para o Que Sou (2022, um documentário de Marta Pessoa). Vive em Lisboa com as duas filhas.

Teolinda Gersão

Teolinda Gersão estudou nas universidades de Coimbra, Tübingen e Berlim, e foi professora de Literatura Alemã e de Literatura Comparada na Universidade Nova de Lisboa. Viveu três anos na Alemanha, dois no Brasil (São Paulo) e algum tempo em Moçambique, onde decorre o seu romance A Árvore das Palavras. É autora de 20 livros (romances e contos) e está traduzida em 20 países. Recebeu alguns dos mais importantes prémios literários portugueses, entre eles: do Pen Clube, da APE (Grande Prémio de Romance e Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco), o Prémio Máxima, os Prémios Fernando Namora, Vergílio Ferreira, Prémios da Fundação Inês de Castro e da Fundação António Quadros, o Grande Prémio dst de Literatura e nos USA o Albert Marquis Lifetime Achievement Award. Foi escritora residente na Universidade da Califórnia, Berkeley, em 2004. Vários dos seus livros têm sido adaptados ao teatro e cinema. Publicou no Brasil A Cidade de Ulisses, Alice e Outras Mulheres e O Regresso de Júlia Mann a Paraty. Foi-lhe atribuída a medalha de Mérito Cultural, grau ouro, da Câmara Municipal de Coimbra. É sócia honorária da Associação Portuguesa de Escritores e do Real Gabinete Português de Leitura do Rio de Janeiro. O seu romance mais recente é Autobiografia Não Escrita de Marta Freud (2024).

Teolinda Gersão estudou nas universidades de Coimbra, Tübingen e Berlim, e foi professora de Literatura Alemã e de Literatura Comparada na Universidade Nova de Lisboa. Viveu três anos na Alemanha, dois no Brasil (São Paulo) e algum tempo em Moçambique, onde decorre o seu romance A Árvore das Palavras. É autora de 20 livros (romances e contos) e está traduzida em 20 países. Recebeu alguns dos mais importantes prémios literários portugueses, entre eles: do Pen Clube, da APE (Grande Prémio de Romance e Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco), o Prémio Máxima, os Prémios Fernando Namora, Vergílio Ferreira, Prémios da Fundação Inês de Castro e da Fundação António Quadros, o Grande Prémio dst de Literatura e nos USA o Albert Marquis Lifetime Achievement Award. Foi escritora residente na Universidade da Califórnia, Berkeley, em 2004. Vários dos seus livros têm sido adaptados ao teatro e cinema. Publicou no Brasil A Cidade de Ulisses, Alice e Outras Mulheres e O Regresso de Júlia Mann a Paraty. Foi-lhe atribuída a medalha de Mérito Cultural, grau ouro, da Câmara Municipal de Coimbra. É sócia honorária da Associação Portuguesa de Escritores e do Real Gabinete Português de Leitura do Rio de Janeiro. O seu romance mais recente é Autobiografia Não Escrita de Marta Freud (2024).

©Homem Cardoso

©Valério Romão

Valério Romão

Autismo (Abysmo, 2012) foi o seu romance de estreia, finalista do Prémio Femina. Seguiram-se O da Joana (Abysmo, 2013) e Cair para Dentro (Abysmo, 2018), formando, segundo o autor, uma Trilogia das Paternidades Falhadas. No final do ano passado, publicou Mais Uma Desilusão (Abysmo, 2024), adotando um género literário entre a poesia e a prosa. Facas (Companhia das Ilhas, 2013), Da Família (Abysmo, 2014) e Dez Razões para Aspirar a Ser Gato (Mariposa Azual, 2015) são os seus três volumes de contos. Escreve também para teatro e faz tradução (V. Woolf, S. Becket, James Baldwin, Houellebecq, Mahir Guven, entre outros). Foi cofundador do projeto spokenword mao-mao, projeto musical e performativo em torno de poemas chineses antigos e contemporâneos, sendo responsável pela seleção e tradução dos textos que integram os espetáculos. A fotografia é outra das suas formas de expressão. É licenciado em Filosofia pela Universidade Nova de Lisboa.

Autismo (Abysmo, 2012) foi o seu romance de estreia, finalista do Prémio Femina. Seguiram-se O da Joana (Abysmo, 2013) e Cair para Dentro (Abysmo, 2018), formando, segundo o autor, uma Trilogia das Paternidades Falhadas. No final do ano passado, publicou Mais Uma Desilusão (Abysmo, 2024), adotando um género literário entre a poesia e a prosa. Facas (Companhia das Ilhas, 2013), Da Família (Abysmo, 2014) e Dez Razões para Aspirar a Ser Gato (Mariposa Azual, 2015) são os seus três volumes de contos. Escreve também para teatro e faz tradução (V. Woolf, S. Becket, James Baldwin, Houellebecq, Mahir Guven, entre outros). Foi cofundador do projeto spokenword mao-mao, projeto musical e performativo em torno de poemas chineses antigos e contemporâneos, sendo responsável pela seleção e tradução dos textos que integram os espetáculos. A fotografia é outra das suas formas de expressão. É licenciado em Filosofia pela Universidade Nova de Lisboa.