O mundo na estante. Grandes bibliotecas privadas
Teatro São Luiz (Sala Bernardo Sassetti).
Do colecionismo à voracidade de leitura, da herança à busca estudiosa, muitas são as razões para se iniciar uma biblioteca privada. Mas como evoluem e como se tornam públicas essas grandes coleções de livros reunidas por um só proprietário? E até que ponto são ou não as bibliotecas pessoais um retrato do seu leitor?
Alberto Manguel, Participação online
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Entrada livre, sujeita à capacidade da sala.
É necessário adquirir bilhete no próprio dia da sessão:
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online, a partir das 10h: https://saoluiz.bol.pt/
presencialmente, a partir das 13h: bilheteira do Teatro São Luiz
- Cada pessoa poderá adquirir um máximo de dois bilhetes.
Convidados
Nasceu em Lisboa, em 1972. É crítico literário e cronista do Expresso. Tem participado em programas de rádio e televisão, entre os quais PBX e Governo Sombra. Foi subdiretor e diretor interino da Cinemateca e consultor cultural do Presidente da República. Publicou cinco volumes de diários, sete livros de poemas, e sete coletâneas de crónicas, a penúltima das quais, Lá Fora (2018), venceu o Grande Prémio de Crónica da Associação Portuguesa de Escritores. Organizou antologias de vários autores, e traduziu poetas e dramaturgos. Coordena a coleção de poesia da Tinta-da-china. É co-diretor da Granta em Língua Portuguesa.
Nasceu em Lisboa, em 1972. É crítico literário e cronista do Expresso. Tem participado em programas de rádio e televisão, entre os quais PBX e Governo Sombra. Foi subdiretor e diretor interino da Cinemateca e consultor cultural do Presidente da República. Publicou cinco volumes de diários, sete livros de poemas, e sete coletâneas de crónicas, a penúltima das quais, Lá Fora (2018), venceu o Grande Prémio de Crónica da Associação Portuguesa de Escritores. Organizou antologias de vários autores, e traduziu poetas e dramaturgos. Coordena a coleção de poesia da Tinta-da-china. É co-diretor da Granta em Língua Portuguesa.
Alberto Manguel (Buenos Aires, 1948) cresceu em Telavive e na Argentina. Viveu em Espanha, França, Itália e Inglaterra, onde trabalhou como leitor e tradutor. É antologiador, ensaísta, romancista premiado e autor de vários best‑sellers internacionais, como Dicionário de Lugares Imaginários, Embalando a Minha Biblioteca e Uma História da Leitura. Foi diretor da Biblioteca Nacional da Argentina entre 2016 e 2018. Recebeu o Prémio Formentor das Letras em 2017. Atualmente, vive em Lisboa, onde vai dirigir o Centro de Estudos da História da Leitura.
Alberto Manguel (Buenos Aires, 1948) cresceu em Telavive e na Argentina. Viveu em Espanha, França, Itália e Inglaterra, onde trabalhou como leitor e tradutor. É antologiador, ensaísta, romancista premiado e autor de vários best‑sellers internacionais, como Dicionário de Lugares Imaginários, Embalando a Minha Biblioteca e Uma História da Leitura. Foi diretor da Biblioteca Nacional da Argentina entre 2016 e 2018. Recebeu o Prémio Formentor das Letras em 2017. Atualmente, vive em Lisboa, onde vai dirigir o Centro de Estudos da História da Leitura.
José Pacheco Pereira (Porto, 1949) participou na luta contra a ditadura antes do 25 de Abril. Foi professor de vários graus de ensino, deputado na Assembleia da República e no Parlamento Europeu, e dirigente do PSD. Publicou mais de uma dezena de livros sobre história e política. Colabora regularmente na imprensa escrita, na rádio e na televisão. Dedica-se desde há muito à preservação de livros, periódicos, documentos e objetos ligados à história contemporânea portuguesa. Criou e mantém o Arquivo/Biblioteca Ephemera, o maior arquivo privado português.
José Pacheco Pereira (Porto, 1949) participou na luta contra a ditadura antes do 25 de Abril. Foi professor de vários graus de ensino, deputado na Assembleia da República e no Parlamento Europeu, e dirigente do PSD. Publicou mais de uma dezena de livros sobre história e política. Colabora regularmente na imprensa escrita, na rádio e na televisão. Dedica-se desde há muito à preservação de livros, periódicos, documentos e objetos ligados à história contemporânea portuguesa. Criou e mantém o Arquivo/Biblioteca Ephemera, o maior arquivo privado português.
Vanda Anastácio é Professora Associada da Universidade de Lisboa. Desenvolve investigação sobre Literatura e Cultura Portuguesas dos séculos XVI a XVIII e sobre a relação entre as mulheres e a cultura escrita em Portugal no mesmo período. Entre as suas publicações mais recentes contam-se Uma Antologia Improvável: A Escrita das Mulheres (Séculos XVI a XVIII) (2013), Obras Poéticas da Marquesa de Alorna (2015) e Leituras potencialmente perigosas e outros estudos sobre Camões e a sua Época (2020).
Vanda Anastácio é Professora Associada da Universidade de Lisboa. Desenvolve investigação sobre Literatura e Cultura Portuguesas dos séculos XVI a XVIII e sobre a relação entre as mulheres e a cultura escrita em Portugal no mesmo período. Entre as suas publicações mais recentes contam-se Uma Antologia Improvável: A Escrita das Mulheres (Séculos XVI a XVIII) (2013), Obras Poéticas da Marquesa de Alorna (2015) e Leituras potencialmente perigosas e outros estudos sobre Camões e a sua Época (2020).