O mundo na estante. Grandes bibliotecas privadas

06 maio | 16:00
Debate, presencial com streaming

Convidados

Alberto Manguel

Alberto Manguel nasceu em Buenos Aires, em 1948, e em 1982 adotou a nacionalidade canadiana. Publicou ficção e não-ficção, incluindo Curiosità (sobre as suas leituras de Dante), Com Borges, Uma História da Leitura, A Biblioteca à Noite, e Dicionário de Lugares Imaginários, juntamente com Gianni Guadalupi. Recebeu inúmeros prémios. Destacam-se o Guggenheim International Award, Comandante da Ordre des Arts et des Lettres, Premio Formentor de las Letras, Premio Internacional Alfonso Reyes, Prémio Gutenberg, Prémio Nonino e Oficial da Ordem do Canadá. É Doutor Honoris Causa das universidades de Ottawa e York no Canadá, Liège na Bélgica, Poitiers em França e Anglia Ruskin em Cambridge no Reino Unido. Até agosto de 2018, foi o diretor da Biblioteca Nacional da Argentina. Atualmente, é o diretor do Espaço Atlântida – Centro de Estudos da História da Leitura, em Lisboa, Portugal.

Alberto Manguel nasceu em Buenos Aires, em 1948, e em 1982 adotou a nacionalidade canadiana. Publicou ficção e não-ficção, incluindo Curiosità (sobre as suas leituras de Dante), Com Borges, Uma História da Leitura, A Biblioteca à Noite, e Dicionário de Lugares Imaginários, juntamente com Gianni Guadalupi. Recebeu inúmeros prémios. Destacam-se o Guggenheim International Award, Comandante da Ordre des Arts et des Lettres, Premio Formentor de las Letras, Premio Internacional Alfonso Reyes, Prémio Gutenberg, Prémio Nonino e Oficial da Ordem do Canadá. É Doutor Honoris Causa das universidades de Ottawa e York no Canadá, Liège na Bélgica, Poitiers em França e Anglia Ruskin em Cambridge no Reino Unido. Até agosto de 2018, foi o diretor da Biblioteca Nacional da Argentina. Atualmente, é o diretor do Espaço Atlântida – Centro de Estudos da História da Leitura, em Lisboa, Portugal.

©Ana Brigida

José Pacheco Pereira

José Pacheco Pereira (Porto, 1949) participou na luta contra a ditadura antes do 25 de Abril. Foi professor de vários graus de ensino, deputado na Assembleia da República e no Parlamento Europeu, e dirigente do PSD. Publicou mais de uma dezena de livros sobre história e política. Colabora regularmente na imprensa escrita, na rádio e na televisão. Dedica-se desde há muito à preservação de livros, periódicos, documentos e objetos ligados à história contemporânea portuguesa. Criou e mantém o Arquivo/Biblioteca Ephemera, o maior arquivo privado português.

José Pacheco Pereira (Porto, 1949) participou na luta contra a ditadura antes do 25 de Abril. Foi professor de vários graus de ensino, deputado na Assembleia da República e no Parlamento Europeu, e dirigente do PSD. Publicou mais de uma dezena de livros sobre história e política. Colabora regularmente na imprensa escrita, na rádio e na televisão. Dedica-se desde há muito à preservação de livros, periódicos, documentos e objetos ligados à história contemporânea portuguesa. Criou e mantém o Arquivo/Biblioteca Ephemera, o maior arquivo privado português.

Vanda Anastácio

Vanda Anastácio é Professora Associada da Universidade de Lisboa. Desenvolve investigação sobre Literatura e Cultura Portuguesas dos séculos XVI a XVIII e sobre a relação entre as mulheres e a cultura escrita em Portugal no mesmo período. Entre as suas publicações mais recentes contam-se Uma Antologia Improvável: A Escrita das Mulheres (Séculos XVI a XVIII) (2013), Obras Poéticas da Marquesa de Alorna (2015) e Leituras potencialmente perigosas e outros estudos sobre Camões e a sua Época (2020).

Vanda Anastácio é Professora Associada da Universidade de Lisboa. Desenvolve investigação sobre Literatura e Cultura Portuguesas dos séculos XVI a XVIII e sobre a relação entre as mulheres e a cultura escrita em Portugal no mesmo período. Entre as suas publicações mais recentes contam-se Uma Antologia Improvável: A Escrita das Mulheres (Séculos XVI a XVIII) (2013), Obras Poéticas da Marquesa de Alorna (2015) e Leituras potencialmente perigosas e outros estudos sobre Camões e a sua Época (2020).

©DR

Pedro Mexia

Pedro Mexia é crítico e cronista do jornal Expresso. Publicou oito coletâneas de poesia entre 1999 e 2021. Editou oito volumes de crónicas (o penúltimo dos quais, Lá Fora, 2018, venceu o Grande Prémio de Crónica APE), cinco volumes de diários e a peça Suécia, 2023, a convite do Teatro Nacional São João. Organizou antologias de Sá de Miranda, Agustina Bessa-Luís, Eduardo Lourenço ou Rui Knopfli. Traduziu Robert Bresson, Tom Stoppard, Hugo Williams, David Mamet ou Martin Crimp. Coordena a coleção de poesia das Edições Tinta-da-China e é codiretor da Granta em Língua Portuguesa.

Pedro Mexia é crítico e cronista do jornal Expresso. Publicou oito coletâneas de poesia entre 1999 e 2021. Editou oito volumes de crónicas (o penúltimo dos quais, Lá Fora, 2018, venceu o Grande Prémio de Crónica APE), cinco volumes de diários e a peça Suécia, 2023, a convite do Teatro Nacional São João. Organizou antologias de Sá de Miranda, Agustina Bessa-Luís, Eduardo Lourenço ou Rui Knopfli. Traduziu Robert Bresson, Tom Stoppard, Hugo Williams, David Mamet ou Martin Crimp. Coordena a coleção de poesia das Edições Tinta-da-China e é codiretor da Granta em Língua Portuguesa.