O manifesto da cidade

08-05-2022 | 14:00
TEATRO
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Convidados

Gisela Casimiro

Gisela Casimiro (1984) é escritora, artista e ativista. Assinou textos no Hoje Macau, Buala, Contemporânea, Revista Pessoa, Setenta e Quatro, e em várias antologias. Erosão é o seu primeiro livro. Tem obra traduzida para mandarim, espanhol, turco e alemão. Colabora regularmente com festivais literários, de cinema e música, museus e teatros. Participou em exposições no Armário, Zé dos Bois, Balcony, Museu Nacional de Etnologia e Galeria Municipal do Porto. Integra a Coleção António Cachola.

Gisela Casimiro (1984) é escritora, artista e ativista. Assinou textos no Hoje Macau, Buala, Contemporânea, Revista Pessoa, Setenta e Quatro, e em várias antologias. Erosão é o seu primeiro livro. Tem obra traduzida para mandarim, espanhol, turco e alemão. Colabora regularmente com festivais literários, de cinema e música, museus e teatros. Participou em exposições no Armário, Zé dos Bois, Balcony, Museu Nacional de Etnologia e Galeria Municipal do Porto. Integra a Coleção António Cachola.

©Inês Mineiro Abreu

Rodrigo Brandão

As relações espirituais entre o imaginário urbano e a ancestralidade africana, além de certo olhar punk, pautam o universo particular desse MC paulistano, que já lançou uma dúzia de álbums, e acumulou parcerias, tanto em palco quanto estúdio, com nomes de peso no cenário mundial.
A lista inclui Brian Jackson, lendário bandleader de Gil Scott-Heron, e o baterista nigeriano Tony Allen, famoso por criar o afrobeat junto a Fela Kuti. Conta ainda com os jazzistas Rob Mazurek (Exploding Star Orchestra), Damon Locks (Black Monument Ensemble), Jeff Parker (Tortoise), e o mestre Pharoah Sanders, parceiro de John Coltrane.
Atualmente, Brandão está voltado para a spoken word, geralmente em caráter de improvisação livre. O seu segundo disco solo, “Outros Espaço”, encaixa-se nesse formato e conta com direção musical de Marshall Allen, que também toca saxofone, sintetizador e traz consigo outros três integrantes da gigante Sun Ra Arkestra.

As relações espirituais entre o imaginário urbano e a ancestralidade africana, além de certo olhar punk, pautam o universo particular desse MC paulistano, que já lançou uma dúzia de álbums, e acumulou parcerias, tanto em palco quanto estúdio, com nomes de peso no cenário mundial.
A lista inclui Brian Jackson, lendário bandleader de Gil Scott-Heron, e o baterista nigeriano Tony Allen, famoso por criar o afrobeat junto a Fela Kuti. Conta ainda com os jazzistas Rob Mazurek (Exploding Star Orchestra), Damon Locks (Black Monument Ensemble), Jeff Parker (Tortoise), e o mestre Pharoah Sanders, parceiro de John Coltrane.
Atualmente, Brandão está voltado para a spoken word, geralmente em caráter de improvisação livre. O seu segundo disco solo, “Outros Espaço”, encaixa-se nesse formato e conta com direção musical de Marshall Allen, que também toca saxofone, sintetizador e traz consigo outros três integrantes da gigante Sun Ra Arkestra.

Maria do Mar

Maria do Mar, violinista, performer, compositora, professora, ativista, natural de Lisboa, com um trajecto iniciado na música clássica e ensino, e mais tarde com incidência em projectos de música experimental e improvisada, performance e transdisciplinariedade. Tocou em várias orquestras e foi dirigida por vários maestros dentro e fora do país e lecionou em vários conservatórios e escolas nacionais, tendo cedo colaborado com artistas de diversas áreas.
De uma actividade eclética, desta-se a participação em bandas sonoras de filmes nacionais e peças de teatro. Participou regularmente em leituras de poesia com vários poetas contemporâneos, em performances e em vários discos editados. Desenvolveu trabalho de improvisação e é membro de vários grupos musicais, como LANTANA, Fungaguinhos, Duo Suprasónico, Mayhuma, ou Xentra.
Faz programação/curadoria e produção de eventos.
No final do ano de 2019 foi nomeada na revista Jazz.pt, para Melhor Músico ou Grupo Nacional.
Busca no seu trabalho um universo amplo, o desenvolvimento de uma linguagem pessoal, com fronteiras estéticas esbatidas onde se abrem possibilidades transversais e sem limites criativos.

Maria do Mar, violinista, performer, compositora, professora, ativista, natural de Lisboa, com um trajecto iniciado na música clássica e ensino, e mais tarde com incidência em projectos de música experimental e improvisada, performance e transdisciplinariedade. Tocou em várias orquestras e foi dirigida por vários maestros dentro e fora do país e lecionou em vários conservatórios e escolas nacionais, tendo cedo colaborado com artistas de diversas áreas.
De uma actividade eclética, desta-se a participação em bandas sonoras de filmes nacionais e peças de teatro. Participou regularmente em leituras de poesia com vários poetas contemporâneos, em performances e em vários discos editados. Desenvolveu trabalho de improvisação e é membro de vários grupos musicais, como LANTANA, Fungaguinhos, Duo Suprasónico, Mayhuma, ou Xentra.
Faz programação/curadoria e produção de eventos.
No final do ano de 2019 foi nomeada na revista Jazz.pt, para Melhor Músico ou Grupo Nacional.
Busca no seu trabalho um universo amplo, o desenvolvimento de uma linguagem pessoal, com fronteiras estéticas esbatidas onde se abrem possibilidades transversais e sem limites criativos.

© Estelle Valente

@KSá

Paulo Morais

Nasceu em Paris, em 1977. O som e a cinética têm sido os eixos da sua prática artística, apresentando o seu trabalho sob a forma de instalações sonoras, vídeo, fotografia e performance.
Estudo musical autodidata na área das percussões tradicionais, em viagens por África e América Latina. Curso de ensino artístico especializado de Comunicação Audiovisual da Escola António Arroio (1996).
Tem participado em diferentes exposições e residências artísticas das quais de destacam: À Margem, Jardins Concretos, programação: Z.D.B, Fundação Calouste Gulbenkian (2020); Chilrear de Mesa, Lisboa Soa’19 (2019); Desarvorar, Biblioteca Orlando Ribeiro (2018); Reminiscência, residência artística colectiva, Museu da Luz (2017); Cuckoo clocks, Galeria Municipal de Montemor-o-Novo (2017); Troar, Residência artística, Moinho da Fonte Santa (2016); Memorabilia, exposição colectiva, Largo de São Paulo, Lisboa(2016); Salarium, residência artística, Associação Corpo de Hoje / Centro Cultural da Figueira da Foz (2013), Suspension, residência artística, Chateau de Monthelon, Borgonha, França (2013); Acontecimentos, 3 instalações sonoras, desenvolvidas e apresentadas no Espaço Avenida 211, Lisboa (2012); Caminho de Bicho, desenvolvido nas Oficinas do Convento e apresentado na galeria Zé dos Bois – Z.D.B. (2011-2010).
Fez parte do coletivo West Coast de 2016 a 2020, participando em diferentes performances, exposições e residências. É criador do grupo musical Tumbala (2009). Destaca-se ainda a sua experiência enquanto formador, na co-criação de oficinas de cruzamento entre o som e as artes plásticas, e de instrumentos musicais: Oficinas do Convento e centro juvenil em Montemor-o-Novo (2000 a 2021), Roundabout Lx., Anjos, Lisboa (2017), Centro de Apoio Social do Pisão, Santa Casa da Misericórdia, Cascais (2017), Festival de Músicas do Mundo, Sines (2016), Associação Cultural Inestética – C.M de Vila Franca de Xira (2010) ou a Associação Corpo de Hoje, Faro (2009).

Nasceu em Paris, em 1977. O som e a cinética têm sido os eixos da sua prática artística, apresentando o seu trabalho sob a forma de instalações sonoras, vídeo, fotografia e performance.
Estudo musical autodidata na área das percussões tradicionais, em viagens por África e América Latina. Curso de ensino artístico especializado de Comunicação Audiovisual da Escola António Arroio (1996).
Tem participado em diferentes exposições e residências artísticas das quais de destacam: À Margem, Jardins Concretos, programação: Z.D.B, Fundação Calouste Gulbenkian (2020); Chilrear de Mesa, Lisboa Soa’19 (2019); Desarvorar, Biblioteca Orlando Ribeiro (2018); Reminiscência, residência artística colectiva, Museu da Luz (2017); Cuckoo clocks, Galeria Municipal de Montemor-o-Novo (2017); Troar, Residência artística, Moinho da Fonte Santa (2016); Memorabilia, exposição colectiva, Largo de São Paulo, Lisboa(2016); Salarium, residência artística, Associação Corpo de Hoje / Centro Cultural da Figueira da Foz (2013), Suspension, residência artística, Chateau de Monthelon, Borgonha, França (2013); Acontecimentos, 3 instalações sonoras, desenvolvidas e apresentadas no Espaço Avenida 211, Lisboa (2012); Caminho de Bicho, desenvolvido nas Oficinas do Convento e apresentado na galeria Zé dos Bois – Z.D.B. (2011-2010).
Fez parte do coletivo West Coast de 2016 a 2020, participando em diferentes performances, exposições e residências. É criador do grupo musical Tumbala (2009). Destaca-se ainda a sua experiência enquanto formador, na co-criação de oficinas de cruzamento entre o som e as artes plásticas, e de instrumentos musicais: Oficinas do Convento e centro juvenil em Montemor-o-Novo (2000 a 2021), Roundabout Lx., Anjos, Lisboa (2017), Centro de Apoio Social do Pisão, Santa Casa da Misericórdia, Cascais (2017), Festival de Músicas do Mundo, Sines (2016), Associação Cultural Inestética – C.M de Vila Franca de Xira (2010) ou a Associação Corpo de Hoje, Faro (2009).