O lugar nenhum. Distopia na literatura
Auditório do Museu da Farmácia.
Quando os futuros imaginados nos romances distópicos parecem estar a tornar-se mundos reais, quando já não parece haver matéria para mais utopias, deixará também de haver ânimo para mais gestos de resistência por meio de parábolas distópicas?
Pedro Sena-Lino: participação online.
- Entrada livre, sujeita à capacidade da sala.
- É necessário obter bilhete, no próprio dia da sessão, a partir das 11h, na Biblioteca Camões.
- Cada pessoa poderá adquirir um máximo de dois bilhetes.
Convidados

©Herberto Smith
Filipa Melo é escritora, crítica literária e jornalista. É autora do romance Este É o Meu Corpo, traduzido em sete línguas, do livro de reportagens Os Últimos Marinheiros e do Dicionário Sentimental do Adultério. Trabalha na divulgação da literatura nacional e clássica. Atualmente assina crítica literária na revista Ler e nos jornais Sol e i, coordena e ministra uma pós-graduação em Escrita de Ficção na Universidade Lusófona em Lisboa, coordena as Residências Internacionais de Escrita da Fundação Dom Luís I e faz tutoria de escrita de ficção. Está a trabalhar numa biografia de Amália Rodrigues.
Filipa Melo é escritora, crítica literária e jornalista. É autora do romance Este É o Meu Corpo, traduzido em sete línguas, do livro de reportagens Os Últimos Marinheiros e do Dicionário Sentimental do Adultério. Trabalha na divulgação da literatura nacional e clássica. Atualmente assina crítica literária na revista Ler e nos jornais Sol e i, coordena e ministra uma pós-graduação em Escrita de Ficção na Universidade Lusófona em Lisboa, coordena as Residências Internacionais de Escrita da Fundação Dom Luís I e faz tutoria de escrita de ficção. Está a trabalhar numa biografia de Amália Rodrigues.
Nasceu e vive em Lisboa. O seu livro de poesia, história do século vinte, foi distinguido com o Prémio INCM/Vasco Graça Moura. O seu primeiro romance, Meio Homem Metade Baleia, foi finalista do Prémio Oceanos, e com A Melhor Máquina Viva, seu segundo romance, considerado pelo Expresso e pelo Público um dos melhores livros de 2020, foi finalista dos prémios Fernando Namora, Correntes d´Escritas e da Sociedade Portuguesa de Autores. Em 2021 publicou os romances Quarentena, Uma História de Amor e Quarenta e Três, assim como o volume de poesia Viver Feliz Lá Fora.
Nasceu e vive em Lisboa. O seu livro de poesia, história do século vinte, foi distinguido com o Prémio INCM/Vasco Graça Moura. O seu primeiro romance, Meio Homem Metade Baleia, foi finalista do Prémio Oceanos, e com A Melhor Máquina Viva, seu segundo romance, considerado pelo Expresso e pelo Público um dos melhores livros de 2020, foi finalista dos prémios Fernando Namora, Correntes d´Escritas e da Sociedade Portuguesa de Autores. Em 2021 publicou os romances Quarentena, Uma História de Amor e Quarenta e Três, assim como o volume de poesia Viver Feliz Lá Fora.

© Enric Vives-Rubio

©Booktailors Bookoffice
Pseudónimo literário de Luís Martins, Miguel Real (Lisboa, 1953) é escritor, ensaísta, crítico literário e professor de Filosofia. Especialista em cultura portuguesa, possui uma vasta obra dividida entre o ensaio, a ficção e o drama, tendo recebido o prémio Revelação (Ficção e Ensaio Literário) da Associação Portuguesa de Escritores, o Prémio LER/Círculo de Leitores e o prémio Fernando Namora da Sociedade Estoril Sol. É colaborador permanente do Jornal de Letras, Artes e Ideias, onde faz crítica literária.
Pseudónimo literário de Luís Martins, Miguel Real (Lisboa, 1953) é escritor, ensaísta, crítico literário e professor de Filosofia. Especialista em cultura portuguesa, possui uma vasta obra dividida entre o ensaio, a ficção e o drama, tendo recebido o prémio Revelação (Ficção e Ensaio Literário) da Associação Portuguesa de Escritores, o Prémio LER/Círculo de Leitores e o prémio Fernando Namora da Sociedade Estoril Sol. É colaborador permanente do Jornal de Letras, Artes e Ideias, onde faz crítica literária.
Rui Zink (Lisboa, 1961) é escritor e professor.
Rui Zink (Lisboa, 1961) é escritor e professor.

©Rui Maio Sousa

©Mário Santos Contraponto
Pedro Sena-Lino (Lisboa, 1977) cresceu em Paço d’Arcos à sombra do palácio do Marquês de Pombal, sobre quem publicou em 2020 uma biografia, De Quase Nada a Quase Rei. Assinou seis livros de poesia, de que se destaca deste lado da morte ninguém responde, um romance histórico, 333, e um romance distópico, despaís. É também autor de cinco livros para crianças. Foi fundador e diretor da Companhia do Eu (2005-2013). Atualmente vive em Bruxelas e é professor assistente de Português na Universidade de Gante. Está a trabalhar no seu terceiro romance e numa segunda biografia.
Pedro Sena-Lino (Lisboa, 1977) cresceu em Paço d’Arcos à sombra do palácio do Marquês de Pombal, sobre quem publicou em 2020 uma biografia, De Quase Nada a Quase Rei. Assinou seis livros de poesia, de que se destaca deste lado da morte ninguém responde, um romance histórico, 333, e um romance distópico, despaís. É também autor de cinco livros para crianças. Foi fundador e diretor da Companhia do Eu (2005-2013). Atualmente vive em Bruxelas e é professor assistente de Português na Universidade de Gante. Está a trabalhar no seu terceiro romance e numa segunda biografia.