O lugar nenhum. Distopia na literatura
Auditório do Museu da Farmácia.
Quando os futuros imaginados nos romances distópicos parecem estar a tornar-se mundos reais, quando já não parece haver matéria para mais utopias, deixará também de haver ânimo para mais gestos de resistência por meio de parábolas distópicas?
Pedro Sena-Lino: participação online.
- Entrada livre, sujeita à capacidade da sala.
- É necessário obter bilhete, no próprio dia da sessão, a partir das 11h, na Biblioteca Camões.
- Cada pessoa poderá adquirir um máximo de dois bilhetes.
Convidados
Filipa Melo é escritora, crítica literária e jornalista. É autora do romance Este É o Meu Corpo, traduzido em sete línguas, do livro de reportagens Os Últimos Marinheiros e do Dicionário Sentimental do Adultério. Trabalha na divulgação da literatura nacional e clássica. Atualmente assina crítica literária na revista Ler e nos jornais Sol e i, coordena e ministra uma pós-graduação em Escrita de Ficção na Universidade Lusófona em Lisboa, coordena as Residências Internacionais de Escrita da Fundação Dom Luís I e faz tutoria de escrita de ficção. Está a trabalhar numa biografia de Amália Rodrigues.
Filipa Melo é escritora, crítica literária e jornalista. É autora do romance Este É o Meu Corpo, traduzido em sete línguas, do livro de reportagens Os Últimos Marinheiros e do Dicionário Sentimental do Adultério. Trabalha na divulgação da literatura nacional e clássica. Atualmente assina crítica literária na revista Ler e nos jornais Sol e i, coordena e ministra uma pós-graduação em Escrita de Ficção na Universidade Lusófona em Lisboa, coordena as Residências Internacionais de Escrita da Fundação Dom Luís I e faz tutoria de escrita de ficção. Está a trabalhar numa biografia de Amália Rodrigues.
José Gardeazabal nasceu em Lisboa, onde vive atualmente. Trabalhou e estudou em Luanda, Aveiro, Boston e Los Angeles. O seu livro de poesia, “história do século vinte”, distinguido com o Prémio INCM/Vasco Graça Moura, foi editado em 2016, foi saudado por José Tolentino de Mendonça como “um exercício notável e vertiginoso, que conduz a literatura para um lugar novo.” Nesse mesmo ano publicou também “Dicionário de Ideias Feitas em Literatura”, uma coletânea de prosa curta. Em 2017, editou três peças de teatro, reunidas na obra “Trilogia do olhar”, e em 2018 a Companhia das Letras lança o seu primeiro romance, “Meio homem metade baleia”, finalista do Prémio Oceanos, um dos mais importantes da literatura de língua portuguesa, traduzido em 2019 para o castelhano. “A Melhor Máquina Viva”, o seu segundo romance e o primeiro volume da “Trilogia dos Pares”, foi considerado pelos jornais Expresso e Público um dos melhores livros de 2020, e finalista do Prémio Fernando Namora. Em 2021 publicou o romance “Quarentena, Uma História de Amor”, também finalista do Prémio Oceanos, e o volume de poesia “Viver Feliz Lá Fora”, parte da série “Líricas”, e o romance “Quarenta e Três”. O seu romance “Quando Éramos Peixes” foi publicado em 2022, assim como os livros de poesia “Penélope Está de Partida” e “Da Luz Para Dentro”.
José Gardeazabal nasceu em Lisboa, onde vive atualmente. Trabalhou e estudou em Luanda, Aveiro, Boston e Los Angeles. O seu livro de poesia, “história do século vinte”, distinguido com o Prémio INCM/Vasco Graça Moura, foi editado em 2016, foi saudado por José Tolentino de Mendonça como “um exercício notável e vertiginoso, que conduz a literatura para um lugar novo.” Nesse mesmo ano publicou também “Dicionário de Ideias Feitas em Literatura”, uma coletânea de prosa curta. Em 2017, editou três peças de teatro, reunidas na obra “Trilogia do olhar”, e em 2018 a Companhia das Letras lança o seu primeiro romance, “Meio homem metade baleia”, finalista do Prémio Oceanos, um dos mais importantes da literatura de língua portuguesa, traduzido em 2019 para o castelhano. “A Melhor Máquina Viva”, o seu segundo romance e o primeiro volume da “Trilogia dos Pares”, foi considerado pelos jornais Expresso e Público um dos melhores livros de 2020, e finalista do Prémio Fernando Namora. Em 2021 publicou o romance “Quarentena, Uma História de Amor”, também finalista do Prémio Oceanos, e o volume de poesia “Viver Feliz Lá Fora”, parte da série “Líricas”, e o romance “Quarenta e Três”. O seu romance “Quando Éramos Peixes” foi publicado em 2022, assim como os livros de poesia “Penélope Está de Partida” e “Da Luz Para Dentro”.
Pseudónimo literário de Luís Martins, Miguel Real (Lisboa, 1953) é escritor, ensaísta, crítico literário e professor de Filosofia. Especialista em cultura portuguesa, possui uma vasta obra dividida entre o ensaio, a ficção e o drama, tendo recebido o prémio Revelação (Ficção e Ensaio Literário) da Associação Portuguesa de Escritores, o Prémio LER/Círculo de Leitores e o prémio Fernando Namora da Sociedade Estoril Sol. É colaborador permanente do Jornal de Letras, Artes e Ideias, onde faz crítica literária.
Pseudónimo literário de Luís Martins, Miguel Real (Lisboa, 1953) é escritor, ensaísta, crítico literário e professor de Filosofia. Especialista em cultura portuguesa, possui uma vasta obra dividida entre o ensaio, a ficção e o drama, tendo recebido o prémio Revelação (Ficção e Ensaio Literário) da Associação Portuguesa de Escritores, o Prémio LER/Círculo de Leitores e o prémio Fernando Namora da Sociedade Estoril Sol. É colaborador permanente do Jornal de Letras, Artes e Ideias, onde faz crítica literária.
Rui Zink (Lisboa, 1961) é escritor e professor. Este mês é reeditado O Anibaleitor, um livro sobre o prazer da leitura, pela Porto Editora.
Rui Zink (Lisboa, 1961) é escritor e professor. Este mês é reeditado O Anibaleitor, um livro sobre o prazer da leitura, pela Porto Editora.
Pedro Sena-Lino (Lisboa, 1977) cresceu em Paço d’Arcos à sombra do palácio do Marquês de Pombal, sobre quem publicou em 2020 uma biografia, De Quase Nada a Quase Rei. Assinou seis livros de poesia, de que se destaca deste lado da morte ninguém responde, um romance histórico, 333, e um romance distópico, despaís. É também autor de cinco livros para crianças. Foi fundador e diretor da Companhia do Eu (2005-2013). Atualmente vive em Bruxelas e é professor assistente de Português na Universidade de Gante. Está a trabalhar no seu terceiro romance e numa segunda biografia.
Pedro Sena-Lino (Lisboa, 1977) cresceu em Paço d’Arcos à sombra do palácio do Marquês de Pombal, sobre quem publicou em 2020 uma biografia, De Quase Nada a Quase Rei. Assinou seis livros de poesia, de que se destaca deste lado da morte ninguém responde, um romance histórico, 333, e um romance distópico, despaís. É também autor de cinco livros para crianças. Foi fundador e diretor da Companhia do Eu (2005-2013). Atualmente vive em Bruxelas e é professor assistente de Português na Universidade de Gante. Está a trabalhar no seu terceiro romance e numa segunda biografia.