O Fim do Mundo

06-05-2023 | 18:30 | Cinema Fernando Lopes
CICLO DE CINEMA
imagem-agenda-post

Convidados

© Sara Matos

Paula Cardoso

Fundadora da rede digital “Afrolink”, é também autora da marca de livros infantis “Força Africana”, projectos criados para promover a representatividade negra em Portugal. Com o mesmo propósito, integra o formato web “O Lado Negro da Força”. Formou-se em Relações Internacionais, exerceu jornalismo durante quase 20 anos, e assina crónicas no Setenta e Quatro e no Gerador. Em Março de 2023 foi apontada pela revista de negócios “Success Pitchers” como uma das “10 Mulheres Líderes Mais Inspiradoras do Empreendedorismo Social”, distinção que sucedeu à indicação, em 2022, pela Euclid NetWork, como uma das “Top 100 Women In Social Enterprise” da Europa de 2022.

Fundadora da rede digital “Afrolink”, é também autora da marca de livros infantis “Força Africana”, projectos criados para promover a representatividade negra em Portugal. Com o mesmo propósito, integra o formato web “O Lado Negro da Força”. Formou-se em Relações Internacionais, exerceu jornalismo durante quase 20 anos, e assina crónicas no Setenta e Quatro e no Gerador. Em Março de 2023 foi apontada pela revista de negócios “Success Pitchers” como uma das “10 Mulheres Líderes Mais Inspiradoras do Empreendedorismo Social”, distinção que sucedeu à indicação, em 2022, pela Euclid NetWork, como uma das “Top 100 Women In Social Enterprise” da Europa de 2022.

Pedro Dinis (Machine)

Pedro Dinis fez parte do grupo de trabalho que o realizador de O Fim do Mundo (2029), Basil da Cunha, filmou no bairro da Reboleira.

Pedro Dinis fez parte do grupo de trabalho que o realizador de O Fim do Mundo (2029), Basil da Cunha, filmou no bairro da Reboleira.

© DR

Basil da Cunha

Realizador suíço de origem portuguesa, Basil da Cunha nasceu em 1985. A par dos estudos em Ciência Política e Sociologia, realizou várias curtas metragens auto-produzidas antes de co-fundar a Thera Production. Em 2009, iniciou a sua formação em cinema na Head, em Genebra. No primeiro ano como realizador, Basil realizou o filme A Côté, nomeado para o Prix du Cinéma Suisse 2010 e galardoado com o Prémio de Melhor Filme Nacional no Curtas Vila do Conde 2010. No final de 2010, filmou Nuvem em Lisboa. Este filme foi apresentado na Quinzaine des Réalisateurs (Cannes) em 2011. Em 2012, dirigiu Os Vivos Também Choram e foi selecionado, pelo segundo ano consecutivo, na Quinzaine des Réalisateurs do Festival de Cannes. Incentivado pela menção especial do júri da Quinzaine des Réalisateurs e inúmeros prémios internacionais, realizou a sua primeira longa-metragem Até ver a Luz, com estreia mundial na Quinzaine des Réalisateurs, em 2013. Foi também apresentada na Mostra de São Paulo e no Festival de Locarno. Basil deu um primeiro workshop no Departamento de Cinema, na Haute École D’art et de Design – Genebra (HEAD), antes de se juntar à equipa em 2013 de forma permanente. Em 2014, Basil da Cunha realizou Nuvem Negra, um filme experimental no âmbito da Biennale of the Moving Image (Genebra). A sua mais recente longa-metragem, O Fim do Mundo, teve estreia mundial em Locarno e foi exibida noutros prestigiados festivais, como Busan, Milão e São Paulo. Foi premiado em Les Arcs e Valladolid antes de ganhar o Prémio de Melhor Fotografia no Prix du Cinéma Suisse em 2020. A sua mais recente curta-metragem, 2720, terá a sua estreia mundial no Festival Internacional de Cinema Vision du Réel de 2023.

Realizador suíço de origem portuguesa, Basil da Cunha nasceu em 1985. A par dos estudos em Ciência Política e Sociologia, realizou várias curtas metragens auto-produzidas antes de co-fundar a Thera Production. Em 2009, iniciou a sua formação em cinema na Head, em Genebra. No primeiro ano como realizador, Basil realizou o filme A Côté, nomeado para o Prix du Cinéma Suisse 2010 e galardoado com o Prémio de Melhor Filme Nacional no Curtas Vila do Conde 2010. No final de 2010, filmou Nuvem em Lisboa. Este filme foi apresentado na Quinzaine des Réalisateurs (Cannes) em 2011. Em 2012, dirigiu Os Vivos Também Choram e foi selecionado, pelo segundo ano consecutivo, na Quinzaine des Réalisateurs do Festival de Cannes. Incentivado pela menção especial do júri da Quinzaine des Réalisateurs e inúmeros prémios internacionais, realizou a sua primeira longa-metragem Até ver a Luz, com estreia mundial na Quinzaine des Réalisateurs, em 2013. Foi também apresentada na Mostra de São Paulo e no Festival de Locarno. Basil deu um primeiro workshop no Departamento de Cinema, na Haute École D’art et de Design – Genebra (HEAD), antes de se juntar à equipa em 2013 de forma permanente. Em 2014, Basil da Cunha realizou Nuvem Negra, um filme experimental no âmbito da Biennale of the Moving Image (Genebra). A sua mais recente longa-metragem, O Fim do Mundo, teve estreia mundial em Locarno e foi exibida noutros prestigiados festivais, como Busan, Milão e São Paulo. Foi premiado em Les Arcs e Valladolid antes de ganhar o Prémio de Melhor Fotografia no Prix du Cinéma Suisse em 2020. A sua mais recente curta-metragem, 2720, terá a sua estreia mundial no Festival Internacional de Cinema Vision du Réel de 2023.