O Fim do Mundo
Cinema Fernando Lopes
CONVIDADO: BASIL DA CUNHA e PEDRO DINIS (MACHINE)
MODERAÇÃO: PAULA CARDOSO
O Fim do Mundo, de Basil da Cunha, 2019, Portugal / Suíça, 105’’. Cinema Fernando Lopes, 6 de maio, 18h30. A sessão será seguida de uma conversa com Pedro Dinis (Machine) e Basil da Cunha e moderada por Paula Cardoso.
Spira, de 18 anos, passou os últimos oito a cumprir pena numa casa de correção. Agora, quase homem feito, regressa ao bairro da Reboleira, Amadora, onde vive a família. Parentes e amigos, contentes com o seu regresso, fazem questão de que se sinta em casa. Ao contrário de Kikas, um dos mais influentes traficantes do bairro, que considera Spira uma ameaça e que vai fazer de tudo para que ele não seja aceite. Selecionado para competir no Festival de Locarno (Suíça), um filme dramático escrito e realizado pelo luso-suíço Basil da Cunha (“Até Ver a Luz”) que, na edição de 2020 do Festival IndieLisboa, arrecadou os prémios Melhor Longa-Metragem Portuguesa e Árvore da Vida. No elenco encontramos um grupo de atores não-profissionais: Michel David Pires Spencer, Lara Cristina Cardoso, Marco Joel Fernandes e Alexandre da Costa Fonseca, entre outros.
[Fonte: Público]
Preço: 5€; jovens até aos 30 anos e maiores de 65 anos: 4€
Bilheteira Cinema Fernando Lopes
Convidados
Fundadora da rede digital “Afrolink”, é também autora da marca de livros infantis “Força Africana”, projectos criados para promover a representatividade negra em Portugal. Com o mesmo propósito, integra o formato web “O Lado Negro da Força”. Formou-se em Relações Internacionais, exerceu jornalismo durante quase 20 anos, e assina crónicas no Setenta e Quatro e no Gerador. Em Março de 2023 foi apontada pela revista de negócios “Success Pitchers” como uma das “10 Mulheres Líderes Mais Inspiradoras do Empreendedorismo Social”, distinção que sucedeu à indicação, em 2022, pela Euclid NetWork, como uma das “Top 100 Women In Social Enterprise” da Europa de 2022.
Fundadora da rede digital “Afrolink”, é também autora da marca de livros infantis “Força Africana”, projectos criados para promover a representatividade negra em Portugal. Com o mesmo propósito, integra o formato web “O Lado Negro da Força”. Formou-se em Relações Internacionais, exerceu jornalismo durante quase 20 anos, e assina crónicas no Setenta e Quatro e no Gerador. Em Março de 2023 foi apontada pela revista de negócios “Success Pitchers” como uma das “10 Mulheres Líderes Mais Inspiradoras do Empreendedorismo Social”, distinção que sucedeu à indicação, em 2022, pela Euclid NetWork, como uma das “Top 100 Women In Social Enterprise” da Europa de 2022.
Pedro Dinis fez parte do grupo de trabalho que o realizador de O Fim do Mundo (2029), Basil da Cunha, filmou no bairro da Reboleira.
Pedro Dinis fez parte do grupo de trabalho que o realizador de O Fim do Mundo (2029), Basil da Cunha, filmou no bairro da Reboleira.
Realizador suíço de origem portuguesa, Basil da Cunha nasceu em 1985. A par dos estudos em Ciência Política e Sociologia, realizou várias curtas metragens auto-produzidas antes de co-fundar a Thera Production. Em 2009, iniciou a sua formação em cinema na Head, em Genebra. No primeiro ano como realizador, Basil realizou o filme A Côté, nomeado para o Prix du Cinéma Suisse 2010 e galardoado com o Prémio de Melhor Filme Nacional no Curtas Vila do Conde 2010. No final de 2010, filmou Nuvem em Lisboa. Este filme foi apresentado na Quinzaine des Réalisateurs (Cannes) em 2011. Em 2012, dirigiu Os Vivos Também Choram e foi selecionado, pelo segundo ano consecutivo, na Quinzaine des Réalisateurs do Festival de Cannes. Incentivado pela menção especial do júri da Quinzaine des Réalisateurs e inúmeros prémios internacionais, realizou a sua primeira longa-metragem Até ver a Luz, com estreia mundial na Quinzaine des Réalisateurs, em 2013. Foi também apresentada na Mostra de São Paulo e no Festival de Locarno. Basil deu um primeiro workshop no Departamento de Cinema, na Haute École D’art et de Design – Genebra (HEAD), antes de se juntar à equipa em 2013 de forma permanente. Em 2014, Basil da Cunha realizou Nuvem Negra, um filme experimental no âmbito da Biennale of the Moving Image (Genebra). A sua mais recente longa-metragem, O Fim do Mundo, teve estreia mundial em Locarno e foi exibida noutros prestigiados festivais, como Busan, Milão e São Paulo. Foi premiado em Les Arcs e Valladolid antes de ganhar o Prémio de Melhor Fotografia no Prix du Cinéma Suisse em 2020. A sua mais recente curta-metragem, 2720, terá a sua estreia mundial no Festival Internacional de Cinema Vision du Réel de 2023.
Realizador suíço de origem portuguesa, Basil da Cunha nasceu em 1985. A par dos estudos em Ciência Política e Sociologia, realizou várias curtas metragens auto-produzidas antes de co-fundar a Thera Production. Em 2009, iniciou a sua formação em cinema na Head, em Genebra. No primeiro ano como realizador, Basil realizou o filme A Côté, nomeado para o Prix du Cinéma Suisse 2010 e galardoado com o Prémio de Melhor Filme Nacional no Curtas Vila do Conde 2010. No final de 2010, filmou Nuvem em Lisboa. Este filme foi apresentado na Quinzaine des Réalisateurs (Cannes) em 2011. Em 2012, dirigiu Os Vivos Também Choram e foi selecionado, pelo segundo ano consecutivo, na Quinzaine des Réalisateurs do Festival de Cannes. Incentivado pela menção especial do júri da Quinzaine des Réalisateurs e inúmeros prémios internacionais, realizou a sua primeira longa-metragem Até ver a Luz, com estreia mundial na Quinzaine des Réalisateurs, em 2013. Foi também apresentada na Mostra de São Paulo e no Festival de Locarno. Basil deu um primeiro workshop no Departamento de Cinema, na Haute École D’art et de Design – Genebra (HEAD), antes de se juntar à equipa em 2013 de forma permanente. Em 2014, Basil da Cunha realizou Nuvem Negra, um filme experimental no âmbito da Biennale of the Moving Image (Genebra). A sua mais recente longa-metragem, O Fim do Mundo, teve estreia mundial em Locarno e foi exibida noutros prestigiados festivais, como Busan, Milão e São Paulo. Foi premiado em Les Arcs e Valladolid antes de ganhar o Prémio de Melhor Fotografia no Prix du Cinéma Suisse em 2020. A sua mais recente curta-metragem, 2720, terá a sua estreia mundial no Festival Internacional de Cinema Vision du Réel de 2023.