Novilínguas
Inês Duarte, Teresa Botelho e Teresa Marques, moderação de Patrícia Fernandes
O controlo da linguagem – instrumento de repressão ideológica típico das distopias literárias – deixou o universo da ficção para se tornar uma realidade inquietante. Quem vigia a linguagem vigia o quê? Que fundamentos linguísticos e filosóficos sustentam a ideia de que a linguagem condiciona o pensamento?
Convidados

©João Pedro Silva
Patrícia Fernandes é licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade do Porto e em Filosofia pela Universidade do Minho, onde prestou provas de doutoramento em Filosofia Social e Política. Investiga nas áreas de Teoria Política, Teorias da Democracia e Políticas Identitárias. É cronista regular do jornal Observador.
Patrícia Fernandes é licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade do Porto e em Filosofia pela Universidade do Minho, onde prestou provas de doutoramento em Filosofia Social e Política. Investiga nas áreas de Teoria Política, Teorias da Democracia e Políticas Identitárias. É cronista regular do jornal Observador.
Linguista, professora catedrática emérita da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Investigadora do CLUL (Centro de Linguística da Universidade de Lisboa). Áreas de investigação: Sintaxe, Linguística Comparada, Linguística Educacional. Orientou e coorientou uma trintena de teses de mestrado e 16 dissertações de doutoramento. Integrou, como investigadora responsável ou investigadora,16 projetos de investigação nacionais e internacionais com financiamento. Do seu currículo constam cerca de 150 comunicações e conferências em eventos científicos nacionais e internacionais, bem como mais de 110 publicações (entre livros, capítulos de livros e artigos). Na Universidade de Lisboa, desempenhou funções na Comissão Científica do Senado e foi vice-reitora. Na FLUL, foi presidente do Conselho de Escola, diretora da área de Ciências da Linguagem e diretora do CLUL; é atualmente presidente da Comissão de Ética para a Investigação. Foi também membro do Conselho Nacional de Educação, membro do Conselho Científico para as Ciências Sociais e as Humanidades da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, para além de ter sido membro fundador da Associação Portuguesa de Linguística, onde exerceu três mandatos como vice-presidente e um como presidente. Partilha a convicção de que a espécie humana está “condenada” ao conhecimento. Considera-se, portanto, privilegiada por a sua atividade profissional lhe ter permitido despertar a curiosidade intelectual de muitos estudantes e contribuir para a disseminação do conhecimento e para a formação de novas gerações de cientistas. Tem uma crença inabalável nas virtudes da abordagem racional da realidade, abomina a censura e o fanatismo, e tem a certeza, apoiada em dados, de que a ciência, tal como a arte, tem tornado melhor a vida da Humanidade.
Linguista, professora catedrática emérita da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Investigadora do CLUL (Centro de Linguística da Universidade de Lisboa). Áreas de investigação: Sintaxe, Linguística Comparada, Linguística Educacional. Orientou e coorientou uma trintena de teses de mestrado e 16 dissertações de doutoramento. Integrou, como investigadora responsável ou investigadora,16 projetos de investigação nacionais e internacionais com financiamento. Do seu currículo constam cerca de 150 comunicações e conferências em eventos científicos nacionais e internacionais, bem como mais de 110 publicações (entre livros, capítulos de livros e artigos). Na Universidade de Lisboa, desempenhou funções na Comissão Científica do Senado e foi vice-reitora. Na FLUL, foi presidente do Conselho de Escola, diretora da área de Ciências da Linguagem e diretora do CLUL; é atualmente presidente da Comissão de Ética para a Investigação. Foi também membro do Conselho Nacional de Educação, membro do Conselho Científico para as Ciências Sociais e as Humanidades da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, para além de ter sido membro fundador da Associação Portuguesa de Linguística, onde exerceu três mandatos como vice-presidente e um como presidente. Partilha a convicção de que a espécie humana está “condenada” ao conhecimento. Considera-se, portanto, privilegiada por a sua atividade profissional lhe ter permitido despertar a curiosidade intelectual de muitos estudantes e contribuir para a disseminação do conhecimento e para a formação de novas gerações de cientistas. Tem uma crença inabalável nas virtudes da abordagem racional da realidade, abomina a censura e o fanatismo, e tem a certeza, apoiada em dados, de que a ciência, tal como a arte, tem tornado melhor a vida da Humanidade.

Teresa Marques é Professora Agregada no Departamento de Filosofia da Universidade de Barcelona. É investigadora do Grupo LOGOS e do Instituto de Filosofia Analítica de Barcelona (BIAP), e membro da Academia Europaea desde 2024. Licenciou-se em Filosofia na Universidade de Lisboa, fez o mestrado na Universidade de St. Andrews, e doutorou-se na Universidade de Stirling. Especializa-se em Filosofia da Linguagem, e tem publicado sobre a natureza do desacordo, a linguagem dos valores, pejorativos e discurso de ódio, propaganda, e a expressão de emoções.
Teresa Marques é Professora Agregada no Departamento de Filosofia da Universidade de Barcelona. É investigadora do Grupo LOGOS e do Instituto de Filosofia Analítica de Barcelona (BIAP), e membro da Academia Europaea desde 2024. Licenciou-se em Filosofia na Universidade de Lisboa, fez o mestrado na Universidade de St. Andrews, e doutorou-se na Universidade de Stirling. Especializa-se em Filosofia da Linguagem, e tem publicado sobre a natureza do desacordo, a linguagem dos valores, pejorativos e discurso de ódio, propaganda, e a expressão de emoções.
