No escuro vemos melhor
Bertrand Chiado
Com EDUARDA LIMA e ANA PÊGO.
Que planeta é este? (Orfeu Negro 2022) é o mais recente álbum da ilustradora Eduarda Lima, que nos oferece um novo episódio surpreendente – desta vez, um apagão universal – para redescobrir o planeta e repensar a forma como o habitamos. Esta é a história que serve de base à conversa sobre “artivismo” entre Ana Pêgo, autora, bióloga e criadora do projeto Plasticus Maritimus, e Eduarda Lima. Será que juntas, ciência e arte, chegam mais longe na educação ambiental do público jovem?
Convidados
Eduarda Lima estudou arquitectura na UCL em Londres, Motion-Design no London College of Communication e ilustração no Ar.Co, em Lisboa. Dedica-se à ilustração e animação 2D, num percurso internacional e premiado. Em Maio de 2020 publicou o seu primeiro álbum ilustrado para crianças — ‘O Protesto’ — com a editora Orfeu Negro. O livro recebeu uma Menção Especial no Prémio Nacional de Ilustração, atribuído pela DGLAB em 2021. Em Maio de 2022 publicará o seu segundo álbum ilustrado com a mesma editora — Que Planeta é Este?
Eduarda Lima estudou arquitectura na UCL em Londres, Motion-Design no London College of Communication e ilustração no Ar.Co, em Lisboa. Dedica-se à ilustração e animação 2D, num percurso internacional e premiado. Em Maio de 2020 publicou o seu primeiro álbum ilustrado para crianças — ‘O Protesto’ — com a editora Orfeu Negro. O livro recebeu uma Menção Especial no Prémio Nacional de Ilustração, atribuído pela DGLAB em 2021. Em Maio de 2022 publicará o seu segundo álbum ilustrado com a mesma editora — Que Planeta é Este?
Ana Pêgo estudou Biologia Marinha e Pescas na Universidade do Algarve, onde esteve vários anos como assistente de investigação em projectos na área das Pescas. Mais tarde regressou a Cascais onde veio a ficar quase 10 anos como técnica de laboratório no Laboratório Marítimo da Guia. Desde 2012, tem-se dedicado à educação ambiental, na forma de ateliês, palestras, formação a professores e exposições. A constatação e crescente preocupação com o «lixo marinho» levou a que aprofundasse conhecimentos e criasse projetos educativos sobre este tema, com o objetivo de sensibilizar crianças e adultos para o estado dos nossos oceanos e o impacto do lixo marinho na vida de todos os seres que os habitam. Os seus frequentes passeios pelas praias, à procura de vestígios de fauna marinha para os seus ateliês, levaram a que descobrisse uma nova espécie e os passeios converteram-se em limpeza de praia e «caças ao tesouro». Em Dezembro de 2015 criou a página Plasticus maritimus para partilhar os achados que dão à costa nas nossas praias. Recentemente, lançou o livro Plasticus maritimus, uma espécie invasora, que escreveu em coautoria com Isabel Minhós Martins, ilustrado por Bernardo P. Carvalho, e publicado pela editora Planeta Tangerina
Ana Pêgo estudou Biologia Marinha e Pescas na Universidade do Algarve, onde esteve vários anos como assistente de investigação em projectos na área das Pescas. Mais tarde regressou a Cascais onde veio a ficar quase 10 anos como técnica de laboratório no Laboratório Marítimo da Guia. Desde 2012, tem-se dedicado à educação ambiental, na forma de ateliês, palestras, formação a professores e exposições. A constatação e crescente preocupação com o «lixo marinho» levou a que aprofundasse conhecimentos e criasse projetos educativos sobre este tema, com o objetivo de sensibilizar crianças e adultos para o estado dos nossos oceanos e o impacto do lixo marinho na vida de todos os seres que os habitam. Os seus frequentes passeios pelas praias, à procura de vestígios de fauna marinha para os seus ateliês, levaram a que descobrisse uma nova espécie e os passeios converteram-se em limpeza de praia e «caças ao tesouro». Em Dezembro de 2015 criou a página Plasticus maritimus para partilhar os achados que dão à costa nas nossas praias. Recentemente, lançou o livro Plasticus maritimus, uma espécie invasora, que escreveu em coautoria com Isabel Minhós Martins, ilustrado por Bernardo P. Carvalho, e publicado pela editora Planeta Tangerina