Natália Correia, A Lira de Natália

06 maio | 18:30
SETE CENTENÁRIOS
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Convidados

Filipa Martins

Filipa Martins é escritora e argumentista. Com Elogio do Passeio Público, o seu primeiro romance (Guimarães Editores, 2008), recebeu o Prémio Revelação na categoria de ficção, atribuído pela Associação Portuguesa de Escritores. Obteve ainda o Prémio Jovens Criadores do Clube Português de Artes e Ideias com o conto “Esteira”. O seu segundo romance, Quanta Terra (Guimarães editores), surgiu em 2009. Seguiu-se Mustang Branco, publicado em 2014 (Quetzal). Em 2018, Filipa Martins voltou a ser distinguida, desta vez pelo romance Na Memória dos Rouxinóis (Quetzal), que obteve o Prémio Manuel Boaventura. Foi também finalista dos Prémios Sophia, da Academia Portuguesa de Cinema. Estudou a vida e a obra de Natália Correia, tendo sido coautora de um documentário e coargumentista de uma série de televisão sobre esta escritora. Dessa pesquisa, que durou cerca de seis anos, resultou também um livro, O Dever de Deslumbrar − Biografia de Natália Correia (Contraponto, 2023).

Filipa Martins é escritora e argumentista. Com Elogio do Passeio Público, o seu primeiro romance (Guimarães Editores, 2008), recebeu o Prémio Revelação na categoria de ficção, atribuído pela Associação Portuguesa de Escritores. Obteve ainda o Prémio Jovens Criadores do Clube Português de Artes e Ideias com o conto “Esteira”. O seu segundo romance, Quanta Terra (Guimarães editores), surgiu em 2009. Seguiu-se Mustang Branco, publicado em 2014 (Quetzal). Em 2018, Filipa Martins voltou a ser distinguida, desta vez pelo romance Na Memória dos Rouxinóis (Quetzal), que obteve o Prémio Manuel Boaventura. Foi também finalista dos Prémios Sophia, da Academia Portuguesa de Cinema. Estudou a vida e a obra de Natália Correia, tendo sido coautora de um documentário e coargumentista de uma série de televisão sobre esta escritora. Dessa pesquisa, que durou cerca de seis anos, resultou também um livro, O Dever de Deslumbrar − Biografia de Natália Correia (Contraponto, 2023).

© Daniel Rocha

Helena Roseta

Helena Roseta, arquiteta, 75 anos, amiga pessoal e testamenteira de Natália Correia. Com um grupo de amigos, geriu o bar Botequim, no Largo da Graça, nos últimos anos da escritora, que aí animava todas as noites um espaço de convívio e tertúlia literária e política. Entre 1997 e 1998 organizou e entregou ao Estado português o espólio de Natália Correia.

Helena Roseta, arquiteta, 75 anos, amiga pessoal e testamenteira de Natália Correia. Com um grupo de amigos, geriu o bar Botequim, no Largo da Graça, nos últimos anos da escritora, que aí animava todas as noites um espaço de convívio e tertúlia literária e política. Entre 1997 e 1998 organizou e entregou ao Estado português o espólio de Natália Correia.

© Vitorino Coragem

Susana Moreira Marques

Susana Moreira Marques é jornalista e escritora. escreve sobretudo não-ficção literária. É autora de Agora e na Hora da Nossa Morte, sobre o final de vida (traduzido para inglês, francês e espanhol); Quanto Tempo Tem Um Dia, sobre experiências de maternidade; Lenços Pretos, Chapéus de Palha e Brincos de Ouro, um relato de viagem e simultaneamente um ensaio sobre a importância da memória, tendo como guia As Mulheres do meu País, de Maria Lamas; e, mais recentemente, em 2024, Terceiro Andar Sem Elevador: Notas de Lisboa, sobre a vida urbana a partir da cidade onde vive. Acaba de lançar o seu primeiro livro para a infância, O Quarto, com ilustrações de Inês Viegas Oliveira. Tem publicado em revistas literárias, como a Granta, Tin House e Literary Hub. Recebeu bolsas da Fundação Jan Michalski (Suíça), Art Omi (EUA), Fundação Gabriel García Márquez (Colômbia), Fundação Eça de Queiroz, entre outras. Foi cronista na Antena 1 e na Mensagem, e colaboradora do Público, Jornal de Negócios, e BBC World Service. Como jornalista, ganhou vários prémios, entre eles o Prémio de Jornalismo Direitos Humanos e Integração, da UNESCO Portugal, e o Prémio AMI – Jornalismo contra a Indiferença, pela série de reportagens que fez para o jornal Público, Os Novos Portugueses. Escreve também para televisão e cinema, tendo escrito e narrado Um Nome para o Que Sou (2022, um documentário de Marta Pessoa). Vive em Lisboa com as duas filhas.

Susana Moreira Marques é jornalista e escritora. escreve sobretudo não-ficção literária. É autora de Agora e na Hora da Nossa Morte, sobre o final de vida (traduzido para inglês, francês e espanhol); Quanto Tempo Tem Um Dia, sobre experiências de maternidade; Lenços Pretos, Chapéus de Palha e Brincos de Ouro, um relato de viagem e simultaneamente um ensaio sobre a importância da memória, tendo como guia As Mulheres do meu País, de Maria Lamas; e, mais recentemente, em 2024, Terceiro Andar Sem Elevador: Notas de Lisboa, sobre a vida urbana a partir da cidade onde vive. Acaba de lançar o seu primeiro livro para a infância, O Quarto, com ilustrações de Inês Viegas Oliveira. Tem publicado em revistas literárias, como a Granta, Tin House e Literary Hub. Recebeu bolsas da Fundação Jan Michalski (Suíça), Art Omi (EUA), Fundação Gabriel García Márquez (Colômbia), Fundação Eça de Queiroz, entre outras. Foi cronista na Antena 1 e na Mensagem, e colaboradora do Público, Jornal de Negócios, e BBC World Service. Como jornalista, ganhou vários prémios, entre eles o Prémio de Jornalismo Direitos Humanos e Integração, da UNESCO Portugal, e o Prémio AMI – Jornalismo contra a Indiferença, pela série de reportagens que fez para o jornal Público, Os Novos Portugueses. Escreve também para televisão e cinema, tendo escrito e narrado Um Nome para o Que Sou (2022, um documentário de Marta Pessoa). Vive em Lisboa com as duas filhas.