Na ortografia não se mexe?
João Paulo Silvestre e Isabel Macedo, moderação de Rui Sousa-Silva
A reflexão sobre a resistência ao AO de 1990 a partir de uma perspetiva histórica e sociocultural. Que tensões entre continuidade e inovação marcaram a história da ortografia portuguesa? Que mecanismos identitários estão na base da reação dos falantes às reformas ortográficas?
Convidados

Rui Sousa-Silva é professor auxiliar da Faculdade de Letras, investigador e Coordenador Científico do Centro de Linguística (CLUP) da Universidade do Porto, onde tem desenvolvido a sua investigação em Linguística Forense, nomeadamente em análise de autoria, análise e deteção de plágio e cibercrime. É membro da Comissão de Ética da FLUP e das comissões científicas do Mestrado em Tradução e Serviços Linguísticos e do Doutoramento em Ciências da Linguagem, e coordenador do Curso de Especialização em Linguística Forense. É doutorado em Linguística Aplicada pela Aston University (Birmingham, Reino Unido) e autor e coautor de dezenas de artigos. É coeditor da revista internacional bilingue Language and Law – Linguagem e Direito e da 2.ª edição do The Routledge Handbook of Forensic Linguistics, publicado pela Routledge.
Rui Sousa-Silva é professor auxiliar da Faculdade de Letras, investigador e Coordenador Científico do Centro de Linguística (CLUP) da Universidade do Porto, onde tem desenvolvido a sua investigação em Linguística Forense, nomeadamente em análise de autoria, análise e deteção de plágio e cibercrime. É membro da Comissão de Ética da FLUP e das comissões científicas do Mestrado em Tradução e Serviços Linguísticos e do Doutoramento em Ciências da Linguagem, e coordenador do Curso de Especialização em Linguística Forense. É doutorado em Linguística Aplicada pela Aston University (Birmingham, Reino Unido) e autor e coautor de dezenas de artigos. É coeditor da revista internacional bilingue Language and Law – Linguagem e Direito e da 2.ª edição do The Routledge Handbook of Forensic Linguistics, publicado pela Routledge.
Isabel Macedo é Investigadora Auxiliar no Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade, Universidade do Minho. É doutorada em Estudos Culturais, licenciada, e mestre em Ciências da Educação. A sua investigação atual cruza a comunicação intercultural e perspetivas decoloniais para explorar os desafios das migrações contemporâneas e as representações veiculadas pelo cinema. É cocoordenadora do projeto “Migrações, media e ativismos em língua portuguesa: descolonizar paisagens mediáticas e imaginar futuros alternativos” (FCT, 2022-2026) e diretora do Museu Virtual da Lusofonia, uma plataforma de cooperação académica, em ciência, ensino e artes, no espaço dos países de língua oficial portuguesa. Publicou em revistas nacionais e internacionais sobre cinema, interculturalidade, memória, (anti)racismo e educação. Foi coordenadora do Grupo de Trabalho de Comunicação Intercultural da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (Sopcom; 2018-2022) e é Diretora da Revista Lusófona de Estudos Culturais.
Isabel Macedo é Investigadora Auxiliar no Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade, Universidade do Minho. É doutorada em Estudos Culturais, licenciada, e mestre em Ciências da Educação. A sua investigação atual cruza a comunicação intercultural e perspetivas decoloniais para explorar os desafios das migrações contemporâneas e as representações veiculadas pelo cinema. É cocoordenadora do projeto “Migrações, media e ativismos em língua portuguesa: descolonizar paisagens mediáticas e imaginar futuros alternativos” (FCT, 2022-2026) e diretora do Museu Virtual da Lusofonia, uma plataforma de cooperação académica, em ciência, ensino e artes, no espaço dos países de língua oficial portuguesa. Publicou em revistas nacionais e internacionais sobre cinema, interculturalidade, memória, (anti)racismo e educação. Foi coordenadora do Grupo de Trabalho de Comunicação Intercultural da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (Sopcom; 2018-2022) e é Diretora da Revista Lusófona de Estudos Culturais.


João Paulo Silvestre é Professor Associado no Departamento de Línguas e Culturas da Universidade de Aveiro. A sua investigação tem-se centrado na história da língua portuguesa, com particular destaque para a história dos dicionários, da normalização linguística e da ortografia. Contribuiu para o estudo da dicionarística portuguesa com edições críticas e trabalhos sobre obras lexicográficas históricas, e também pela participação em projetos sobre a edição digital de fontes linguísticas e lexicais, como é o caso do Corpus Lexicográfico do Português e do projeto iForal. Interessa-se também por temas como a terminologia, a variação lexical e a onomástica.
João Paulo Silvestre é Professor Associado no Departamento de Línguas e Culturas da Universidade de Aveiro. A sua investigação tem-se centrado na história da língua portuguesa, com particular destaque para a história dos dicionários, da normalização linguística e da ortografia. Contribuiu para o estudo da dicionarística portuguesa com edições críticas e trabalhos sobre obras lexicográficas históricas, e também pela participação em projetos sobre a edição digital de fontes linguísticas e lexicais, como é o caso do Corpus Lexicográfico do Português e do projeto iForal. Interessa-se também por temas como a terminologia, a variação lexical e a onomástica.