Morte a Venezia
Cinema Ideal
De Luchino Visconti, a partir da novela de Thomas Mann
Itália, França, Ficção, 1971, 131′
Com Masha Pedrit, Dominique Darel, Luigi Battaglia, Ciro Cristofoletti, Sergio Garfagnoli, Antonio Appicella, Franco Fabrizi, Leslie French, Silvana Mangano, Björn Andrésen, Carole André, Marisa Berenson, Nora Ricci, Mark Burns, Romolo Valli, Dirk Bogarde
Apresentação: Claudia Fischer
Visconti torna o protagonista de Thomas Mann, Gustav von Aschenbach, um compositor em vez de um escritor, mas o filme é uma adaptação bastante fiel do romance do autor alemão. Aschenbach viaja até Veneza, por motivos de saúde, e encontra uma cidade a degladiar-se com uma epidemia de cólera. Lá, conhece Tadzio, um jovem polaco, deslumbrando-se com a beleza deste.
Em parceria com o IndieLisboa.
Claudia J. Fischer é docente de Estudos Germanísticos, tendo-se doutorado em Teoria da Literatura (FLUL). Coordena, no Centro de Estudos Comparatistas desta mesma universidade, a linha de investigação dedicada a relações Interartes. Publicou Sobre Graça e Graciosidade. Uma digressão, com particular incidência nas teses de Schiller e Kleist (Verbo, 2016) e Contos Musicais (Antígona, 2017), uma antologia de narrativas do Romantismo alemão sobre temática musical. No âmbito dos estudos pessoanos, co-editou Argumentos para Filmes (Babel, 2011) e Teatro Estático (Tinta da China, 2017). Dedica-se também à tradução literária, tendo publicado traduções de Thomas Mann, Rainer Maria Rilke, Walter Benjamin, Rainer Werner Fassbinder e, mais recentemente, Tempo do Coração (Antígona, 2020), a correspondência entre Ingeborg Bachmann e Paul Celan, em parceria com Vera San Payo de Lemos.
Claudia J. Fischer é docente de Estudos Germanísticos, tendo-se doutorado em Teoria da Literatura (FLUL). Coordena, no Centro de Estudos Comparatistas desta mesma universidade, a linha de investigação dedicada a relações Interartes. Publicou Sobre Graça e Graciosidade. Uma digressão, com particular incidência nas teses de Schiller e Kleist (Verbo, 2016) e Contos Musicais (Antígona, 2017), uma antologia de narrativas do Romantismo alemão sobre temática musical. No âmbito dos estudos pessoanos, co-editou Argumentos para Filmes (Babel, 2011) e Teatro Estático (Tinta da China, 2017). Dedica-se também à tradução literária, tendo publicado traduções de Thomas Mann, Rainer Maria Rilke, Walter Benjamin, Rainer Werner Fassbinder e, mais recentemente, Tempo do Coração (Antígona, 2020), a correspondência entre Ingeborg Bachmann e Paul Celan, em parceria com Vera San Payo de Lemos.