Mário Cesariny, A Poesia Como a Estrada Começa

Livraria-Bar Menina e Moça
CONVIDADOS: JOSÉ MANUEL DOS SANTOS e NUNO FÉLIX DA COSTA
MODERAÇÃO: NUNO ARTUR SILVA
Ao debate, segue-se uma Jam Session.
… A sua poesia é espontânea, subversiva, fulgurante, animada por um sentido de contestação aos comportamentos ou princípios mais institucionalizados ou considerados normais no campo do pensamento, da cultura, dos costumes, do erotismo. Ao recorrer a processos tipicamente surrealistas (enumerações caóticas, utilização sistemática do sem-sentido ou do humor negro, formas paródicas, trocadilhos e outros jogos verbais, automatismo, etc.), não deixa de atingir o que possa haver de imprevisível numa linguagem que sabe encontrar o equilíbrio entre o quotidiano, tantas vezes surpreendido sentimentalmente, e o insólito, a clareza e o hermetismo, a ternura e a agressividade, o artifício e a mais exaltada espontaneidade…
[Fonte: Dicionário Cronológico de Autores Portugueses]
Convidados
Escritor, curador, programador e gestor cultural. É administrador e director cultural da Fundação EDP e director da revista Electra. É administrador da Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva, director da Trienal de Arquitectura de Lisboa e membro do Conselho de Curadores do MNAA. Coordena a edição das “Obras de Mário Soares” na Imprensa Nacional. Foi administrador da Casa da Música e director do Museu da Electricidade. Foi, durante 20 anos, assessor cultural dos Presidentes da República Mário Soares e Jorge Sampaio. Foi colunista do semanário Expresso. É autor de poesia, ficção e ensaio, sobre temas literários, artísticos e políticos, e curador de exposições de artes visuais. Publicou vários textos sobre Mário Cesariny, de quem foi amigo muito próximo durante mais de três décadas.
Escritor, curador, programador e gestor cultural. É administrador e director cultural da Fundação EDP e director da revista Electra. É administrador da Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva, director da Trienal de Arquitectura de Lisboa e membro do Conselho de Curadores do MNAA. Coordena a edição das “Obras de Mário Soares” na Imprensa Nacional. Foi administrador da Casa da Música e director do Museu da Electricidade. Foi, durante 20 anos, assessor cultural dos Presidentes da República Mário Soares e Jorge Sampaio. Foi colunista do semanário Expresso. É autor de poesia, ficção e ensaio, sobre temas literários, artísticos e políticos, e curador de exposições de artes visuais. Publicou vários textos sobre Mário Cesariny, de quem foi amigo muito próximo durante mais de três décadas.


© Mercedes Vidal-Abarca
Nasceu em Lisboa em 1950, onde vive e trabalha. Psiquiatra, foi professor da FML. Publicou desde 1995 oito livros de poesia, os primeiros três na &etc: Noutro Sítio (1995), Panfletarium (1996), Cinematografias (1998). Depois, Arte última (Casa Fernando Pessoa, 1998), Catálogo de soluções (Córtex Frontal, 2010), Agora nós (Córtex Frontal, 2012), O desfazer das coisas e as coisas já desfeitas (Companhia das Ilhas, 2015), Epopeia mínima (Companhia das Ilhas, 2020), Manual para ser humano, (Cepe, 2021). Prosa: Pequena voz – anotações sobre poesia (Companhia das Ilhas, 2016), reeditado pela Cepe (Brasil) em 2018, Estar no sistema (Teodolito, 2019), A clínica e a patologia dos sistemas (Companhia das Ilhas, 2020), O mim impossibilitado do acontecer, (Cepe, 2021). Expôs pintura, fotografia e pintura sobre fotografia desde 1983. Publicou quatro livros de fotografia: Retratos de hábito (Assírio &Alvim, 1983), Arte última, (Casa Fernando Pessoa, 1998), Portulíndia, (Córtex Frontal, 2009), Salão Lisboa, (Companhia das Ilhas, 2020) e O mundo mesmo (2021) pela Cepe. Em publicação (na Cepe): Anotações sobre fotografia, prosa, e Casuística, poesia.
Nasceu em Lisboa em 1950, onde vive e trabalha. Psiquiatra, foi professor da FML. Publicou desde 1995 oito livros de poesia, os primeiros três na &etc: Noutro Sítio (1995), Panfletarium (1996), Cinematografias (1998). Depois, Arte última (Casa Fernando Pessoa, 1998), Catálogo de soluções (Córtex Frontal, 2010), Agora nós (Córtex Frontal, 2012), O desfazer das coisas e as coisas já desfeitas (Companhia das Ilhas, 2015), Epopeia mínima (Companhia das Ilhas, 2020), Manual para ser humano, (Cepe, 2021). Prosa: Pequena voz – anotações sobre poesia (Companhia das Ilhas, 2016), reeditado pela Cepe (Brasil) em 2018, Estar no sistema (Teodolito, 2019), A clínica e a patologia dos sistemas (Companhia das Ilhas, 2020), O mim impossibilitado do acontecer, (Cepe, 2021). Expôs pintura, fotografia e pintura sobre fotografia desde 1983. Publicou quatro livros de fotografia: Retratos de hábito (Assírio &Alvim, 1983), Arte última, (Casa Fernando Pessoa, 1998), Portulíndia, (Córtex Frontal, 2009), Salão Lisboa, (Companhia das Ilhas, 2020) e O mundo mesmo (2021) pela Cepe. Em publicação (na Cepe): Anotações sobre fotografia, prosa, e Casuística, poesia.

Nuno Artur Silva é autor, diretor criativo e produtor de livros, peças de teatro, eventos, programas e séries de televisão. Apresentador de programas de rádio e televisão de cultura, de debate político e de humor. Foi fundador e diretor da Produções Fictícias, agência criativa; fundador e diretor do Canal Q,; fundador e publisher do jornal satírico O Inimigo Público. Atualmente é professor na Universidade Lusófona na Licenciatura em Cinema e Artes dos Media e no Mestrado Kino Eyes. É autor e apresentador do programa «A Escuta do Mundo», na TSF.
Nuno Artur Silva é autor, diretor criativo e produtor de livros, peças de teatro, eventos, programas e séries de televisão. Apresentador de programas de rádio e televisão de cultura, de debate político e de humor. Foi fundador e diretor da Produções Fictícias, agência criativa; fundador e diretor do Canal Q,; fundador e publisher do jornal satírico O Inimigo Público. Atualmente é professor na Universidade Lusófona na Licenciatura em Cinema e Artes dos Media e no Mestrado Kino Eyes. É autor e apresentador do programa «A Escuta do Mundo», na TSF.