Mário Cesariny, A Poesia Como a Estrada Começa
Livraria-Bar Menina e Moça
CONVIDADOS: JOSÉ MANUEL DOS SANTOS e NUNO FÉLIX DA COSTA
MODERAÇÃO: NUNO ARTUR SILVA
Ao debate, segue-se uma Jam Session.
… A sua poesia é espontânea, subversiva, fulgurante, animada por um sentido de contestação aos comportamentos ou princípios mais institucionalizados ou considerados normais no campo do pensamento, da cultura, dos costumes, do erotismo. Ao recorrer a processos tipicamente surrealistas (enumerações caóticas, utilização sistemática do sem-sentido ou do humor negro, formas paródicas, trocadilhos e outros jogos verbais, automatismo, etc.), não deixa de atingir o que possa haver de imprevisível numa linguagem que sabe encontrar o equilíbrio entre o quotidiano, tantas vezes surpreendido sentimentalmente, e o insólito, a clareza e o hermetismo, a ternura e a agressividade, o artifício e a mais exaltada espontaneidade…
[Fonte: Dicionário Cronológico de Autores Portugueses]
Convidados
Nasceu em Lisboa, em 1962. Foi professor de Português e de Escrita Criativa. Autor e produtor de livros, peças de teatro, eventos, séries e programas de televisão. Foi fundador e director da Produções Fictícias, agência criativa; fundador e director do Canal Q,; fundador e publisher do jornal satírico O Inimigo Público. Foi administrador da RTP (2015/ 2018), com o pelouro dos conteúdos. Foi Secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Media no XXII Governo Constitucional (2019/2022). Em janeiro de 2023 apresentou “Onde É Que Eu Ia?…” no Teatro Municipal de São Luiz em Lisboa, um solo de stand up comedy acompanhado pelo desenho em tempo real de António Jorge Gonçalves.
Nasceu em Lisboa, em 1962. Foi professor de Português e de Escrita Criativa. Autor e produtor de livros, peças de teatro, eventos, séries e programas de televisão. Foi fundador e director da Produções Fictícias, agência criativa; fundador e director do Canal Q,; fundador e publisher do jornal satírico O Inimigo Público. Foi administrador da RTP (2015/ 2018), com o pelouro dos conteúdos. Foi Secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Media no XXII Governo Constitucional (2019/2022). Em janeiro de 2023 apresentou “Onde É Que Eu Ia?…” no Teatro Municipal de São Luiz em Lisboa, um solo de stand up comedy acompanhado pelo desenho em tempo real de António Jorge Gonçalves.
Escritor, curador, programador e gestor cultural. É administrador e director cultural da Fundação EDP e director da revista Electra. É administrador da Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva, director da Trienal de Arquitectura de Lisboa e membro do Conselho de Curadores do MNAA. Coordena a edição das “Obras de Mário Soares” na Imprensa Nacional. Foi administrador da Casa da Música e director do Museu da Electricidade. Foi, durante 20 anos, assessor cultural dos Presidentes da República Mário Soares e Jorge Sampaio. Foi colunista do semanário Expresso. É autor de poesia, ficção e ensaio, sobre temas literários, artísticos e políticos, e curador de exposições de artes visuais. Publicou vários textos sobre Mário Cesariny, de quem foi amigo muito próximo durante mais de três décadas.
Escritor, curador, programador e gestor cultural. É administrador e director cultural da Fundação EDP e director da revista Electra. É administrador da Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva, director da Trienal de Arquitectura de Lisboa e membro do Conselho de Curadores do MNAA. Coordena a edição das “Obras de Mário Soares” na Imprensa Nacional. Foi administrador da Casa da Música e director do Museu da Electricidade. Foi, durante 20 anos, assessor cultural dos Presidentes da República Mário Soares e Jorge Sampaio. Foi colunista do semanário Expresso. É autor de poesia, ficção e ensaio, sobre temas literários, artísticos e políticos, e curador de exposições de artes visuais. Publicou vários textos sobre Mário Cesariny, de quem foi amigo muito próximo durante mais de três décadas.
Nasceu em Lisboa em 1950, onde vive e trabalha. Psiquiatra, foi professor da FML. Publicou desde 1995 oito livros de poesia, os primeiros três na &etc: Noutro Sítio (1995), Panfletarium (1996), Cinematografias (1998). Depois, Arte última (Casa Fernando Pessoa, 1998), Catálogo de soluções (Córtex Frontal, 2010), Agora nós (Córtex Frontal, 2012), O desfazer das coisas e as coisas já desfeitas (Companhia das Ilhas, 2015), Epopeia mínima (Companhia das Ilhas, 2020), Manual para ser humano, (Cepe, 2021). Prosa: Pequena voz – anotações sobre poesia (Companhia das Ilhas, 2016), reeditado pela Cepe (Brasil) em 2018, Estar no sistema (Teodolito, 2019), A clínica e a patologia dos sistemas (Companhia das Ilhas, 2020), O mim impossibilitado do acontecer, (Cepe, 2021). Expôs pintura, fotografia e pintura sobre fotografia desde 1983. Publicou quatro livros de fotografia: Retratos de hábito (Assírio &Alvim, 1983), Arte última, (Casa Fernando Pessoa, 1998), Portulíndia, (Córtex Frontal, 2009), Salão Lisboa, (Companhia das Ilhas, 2020) e O mundo mesmo (2021) pela Cepe. Em publicação (na Cepe): Anotações sobre fotografia, prosa, e Casuística, poesia.
Nasceu em Lisboa em 1950, onde vive e trabalha. Psiquiatra, foi professor da FML. Publicou desde 1995 oito livros de poesia, os primeiros três na &etc: Noutro Sítio (1995), Panfletarium (1996), Cinematografias (1998). Depois, Arte última (Casa Fernando Pessoa, 1998), Catálogo de soluções (Córtex Frontal, 2010), Agora nós (Córtex Frontal, 2012), O desfazer das coisas e as coisas já desfeitas (Companhia das Ilhas, 2015), Epopeia mínima (Companhia das Ilhas, 2020), Manual para ser humano, (Cepe, 2021). Prosa: Pequena voz – anotações sobre poesia (Companhia das Ilhas, 2016), reeditado pela Cepe (Brasil) em 2018, Estar no sistema (Teodolito, 2019), A clínica e a patologia dos sistemas (Companhia das Ilhas, 2020), O mim impossibilitado do acontecer, (Cepe, 2021). Expôs pintura, fotografia e pintura sobre fotografia desde 1983. Publicou quatro livros de fotografia: Retratos de hábito (Assírio &Alvim, 1983), Arte última, (Casa Fernando Pessoa, 1998), Portulíndia, (Córtex Frontal, 2009), Salão Lisboa, (Companhia das Ilhas, 2020) e O mundo mesmo (2021) pela Cepe. Em publicação (na Cepe): Anotações sobre fotografia, prosa, e Casuística, poesia.