Literatura, ócio e contemplação

07-05-2021 | 17:30
Mesa de Autor, presencial com streaming

Convidados

©DR

Vítor Belanciano

Vítor Belanciano é jornalista cultural, crítico musical, cronista e professor. Equivocou-se em Direito, passou para Sociologia e formou-se em Antropologia. Está no jornal Público há cerca de vinte anos, acreditando que a cultura está em tudo, mistura assuntos, atravessa linguagens, é política, economia, sociedade, música, arte e ideias. É reflexão, análise e crítica sobre as práticas, é traduzir de forma simples realidades complexas, em vez de dividir, assimilar. Recentemente lançou o livro Não Dá Para Ficar Parado – Música afro-portuguesa, celebração, conflito e esperança.

Vítor Belanciano é jornalista cultural, crítico musical, cronista e professor. Equivocou-se em Direito, passou para Sociologia e formou-se em Antropologia. Está no jornal Público há cerca de vinte anos, acreditando que a cultura está em tudo, mistura assuntos, atravessa linguagens, é política, economia, sociedade, música, arte e ideias. É reflexão, análise e crítica sobre as práticas, é traduzir de forma simples realidades complexas, em vez de dividir, assimilar. Recentemente lançou o livro Não Dá Para Ficar Parado – Música afro-portuguesa, celebração, conflito e esperança.

António Caeiro

António de Castro Caeiro (Lisboa, 1966) é professor na FCSH/UNL, membro do IFILNOVA, ensaísta e tradutor. Obteve o grau de doutor em Filosofia Antiga com a tese «A Areté como possibilidade extrema do Humano, fenomenologia da práxis em Platão e Aristóteles» (1998), pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH) da Universidade Nova de Lisboa (UNL). Ensina na FCSH desde 1990, dedicando-se à Filosofia Antiga e à Filosofia Contemporânea. Foi Visiting Scholar na FD de Ribeirão Preto da USP, USF (Florida) e Oriel College (Oxford). Traduziu do grego as Odes Para os Vencedores (Quetzal, 2010) e as Odes Olímpicas (Abysmo, 2017) de Píndaro. De Aristóteles, traduziu ainda Os Fragmentos dos Diálogos e Obras Exortativas (INCM, 2014), As Constituições Perdidas de Aristóteles (Abysmo, 2019), tendo publicado ainda os ensaios «São Paulo: apocalipse e conversão» (Aletheia, 2014) e um «Um Dia Não São Dias» (Abysmo, 2017). Recentemente, saiu “Reflexions on Everyday Life” (Cambridge Scholars Publishing, 2019).

António de Castro Caeiro (Lisboa, 1966) é professor na FCSH/UNL, membro do IFILNOVA, ensaísta e tradutor. Obteve o grau de doutor em Filosofia Antiga com a tese «A Areté como possibilidade extrema do Humano, fenomenologia da práxis em Platão e Aristóteles» (1998), pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH) da Universidade Nova de Lisboa (UNL). Ensina na FCSH desde 1990, dedicando-se à Filosofia Antiga e à Filosofia Contemporânea. Foi Visiting Scholar na FD de Ribeirão Preto da USP, USF (Florida) e Oriel College (Oxford). Traduziu do grego as Odes Para os Vencedores (Quetzal, 2010) e as Odes Olímpicas (Abysmo, 2017) de Píndaro. De Aristóteles, traduziu ainda Os Fragmentos dos Diálogos e Obras Exortativas (INCM, 2014), As Constituições Perdidas de Aristóteles (Abysmo, 2019), tendo publicado ainda os ensaios «São Paulo: apocalipse e conversão» (Aletheia, 2014) e um «Um Dia Não São Dias» (Abysmo, 2017). Recentemente, saiu “Reflexions on Everyday Life” (Cambridge Scholars Publishing, 2019).

©Joana Linda

Filipe Melo

Filipe Melo é pianista, realizador e escritor de banda desenhada. Estudou no Berklee College of Music e trabalha como compositor e orquestrador. É também professor na Escola Superior de Música de Lisboa. Tem sete livros editados em vários países, nomeadamente pela Dark Horse Comics nos EUA. A sua última curta-metragem, Sleepwalk, venceu o prémio Sophia da Academia de Cinema. Atualmente trabalha numa nova curta-metragem com o apoio do ICA e promove o seu último livro, Balada para Sophie.

Filipe Melo é pianista, realizador e escritor de banda desenhada. Estudou no Berklee College of Music e trabalha como compositor e orquestrador. É também professor na Escola Superior de Música de Lisboa. Tem sete livros editados em vários países, nomeadamente pela Dark Horse Comics nos EUA. A sua última curta-metragem, Sleepwalk, venceu o prémio Sophia da Academia de Cinema. Atualmente trabalha numa nova curta-metragem com o apoio do ICA e promove o seu último livro, Balada para Sophie.

Valter Hugo Mãe

Valter Hugo Mãe é um dos mais destacados autores portugueses da atualidade. Publicou sete romances, entre os quais os premiados a máquina de fazer espanhóis (Grande Prémio Portugal Telecom Melhor Livro do Ano e Prémio Portugal Telecom Melhor Romance do Ano) e o remorso de baltazar serapião (Prémio Literário José Saramago). A sua obra está traduzida em várias línguas. Assina as crónicas: Cidadania Impura, no Jornal de Notícias; e Autobiografia Imaginária, no Jornal de Letras. É coordenador da coleção de poesia Elogio da Sombra.

Valter Hugo Mãe é um dos mais destacados autores portugueses da atualidade. Publicou sete romances, entre os quais os premiados a máquina de fazer espanhóis (Grande Prémio Portugal Telecom Melhor Livro do Ano e Prémio Portugal Telecom Melhor Romance do Ano) e o remorso de baltazar serapião (Prémio Literário José Saramago). A sua obra está traduzida em várias línguas. Assina as crónicas: Cidadania Impura, no Jornal de Notícias; e Autobiografia Imaginária, no Jornal de Letras. É coordenador da coleção de poesia Elogio da Sombra.

©Rita Rocha

Teresa Coutinho

Teresa Coutinho é atriz, criadora e dramaturga. Criou O eterno debate (2020), A leveza das coisas (2020), espetáculo radiofónico, E comparar-te a um dia de verão? (2018), a partir de William Shakespeare, Ways of looking (2017), a partir de John Berger, Agora eu era (2017), espetáculo para a infância, Indicação para se perder (2014), a partir de Marguerite Duras e o micro-espectáculo Amanhã à mesma hora (2012). Está neste momento a desenvolver a criação de dois espetáculos: Solo, de sua autoria e Distante, de Caryl Churchill. É coordenadora do “Clube dos Poetas Vivos” no TNDM II.

Teresa Coutinho é atriz, criadora e dramaturga. Criou O eterno debate (2020), A leveza das coisas (2020), espetáculo radiofónico, E comparar-te a um dia de verão? (2018), a partir de William Shakespeare, Ways of looking (2017), a partir de John Berger, Agora eu era (2017), espetáculo para a infância, Indicação para se perder (2014), a partir de Marguerite Duras e o micro-espectáculo Amanhã à mesma hora (2012). Está neste momento a desenvolver a criação de dois espetáculos: Solo, de sua autoria e Distante, de Caryl Churchill. É coordenadora do “Clube dos Poetas Vivos” no TNDM II.