Literatura de Sodoma e de Safo, se faz favor
Livraria Ferin
DIREÇÃO: ALICE AZEVEDO
DRAMATURGIA: ALICE AZEVEDO E CRISTINA CARVALHAL
COM: ALICE AZEVEDO, LILA TIAGO E TERESA COUTINHO
MÚSICA: JOÃO CAÇADOR
O primeiro escândalo literário do século XX em Lisboa deveu-se a matérias “imorais” e “perversas” (em grafia contemporânea: “gays” e “lésbicas”). Correu muita tinta, em jornais e folhetins. Algum sangue. Uma mulher desapareceu. Até o Dantas se meteu ao barulho, numa livraria ali no Chiado. Cem anos depois, ou quase, revisitamos este episódio da história da cidade.
Produção executiva: Sofia Bernardo
Produção: Causas Comuns
Convidados
Alice Azevedo é licenciada em Artes do Espetáculo pela FLUL. Frequenta atualmente o Mestrado em Estética e Estudos Artísticos da NOVA FCSH. Criou a Declaração do Dia Mundial do Teatro para o Teatro São Luiz em 2021. Co-criou nesse ano com Lila Tiago NŌS SUNT – Uma Exibição para o Festival Interferências e, em 2020, Tágides Exemplares para o TBA. Enquanto atriz foi em 2021 Papisa Joana em Top Girls no Teatro Nacional D. Maria II. Integrou as produções da companhia Sai de Cena entre 2015 e 2019.
Alice Azevedo é licenciada em Artes do Espetáculo pela FLUL. Frequenta atualmente o Mestrado em Estética e Estudos Artísticos da NOVA FCSH. Criou a Declaração do Dia Mundial do Teatro para o Teatro São Luiz em 2021. Co-criou nesse ano com Lila Tiago NŌS SUNT – Uma Exibição para o Festival Interferências e, em 2020, Tágides Exemplares para o TBA. Enquanto atriz foi em 2021 Papisa Joana em Top Girls no Teatro Nacional D. Maria II. Integrou as produções da companhia Sai de Cena entre 2015 e 2019.
Atriz, encenadora e pedagoga, é diretora artística da Causas Comuns. Licenciada em Teatro-Educação pela Escola Superior de Teatro e Cinema, iniciou-se como atriz em 1987. Recebeu os prémios Revelação-1989 e Interpretação Feminina-1993 – Jornal Sete. Entre os espetáculos que dirigiu, Uma Família Portuguesa, foi apresentado em Turku, Capital Europeia da Cultura 2011 e A Orelha de Deus foi Prémio Teatro – Melhor Espetáculo 2010 – Sociedade Portuguesa de Autores.
Atriz, encenadora e pedagoga, é diretora artística da Causas Comuns. Licenciada em Teatro-Educação pela Escola Superior de Teatro e Cinema, iniciou-se como atriz em 1987. Recebeu os prémios Revelação-1989 e Interpretação Feminina-1993 – Jornal Sete. Entre os espetáculos que dirigiu, Uma Família Portuguesa, foi apresentado em Turku, Capital Europeia da Cultura 2011 e A Orelha de Deus foi Prémio Teatro – Melhor Espetáculo 2010 – Sociedade Portuguesa de Autores.
Lila Tiago é cantora, performer e ativista, nascida em Lisboa. Estudou Psicologia e fez teatro entre 2004 e 2013, com apresentações na Cantina Velha da UL, na Comuna e no Teatro do Bairro, entre outros.
Viveu em Atenas, trabalhando numa ONG, entre 2013 e 2016. De volta a Lisboa, iniciou o projeto Fado Bicha em 2017, com João Caçador. Desde então, fizeram mais de 200 concertos em Portugal e no estrangeiro. Voltou a fazer teatro, desenvolveu uma linha de pesquisa performativa com Alice Azevedo, e também cinema e várias sessões/palestras sobre questões lgbti e artivismo.
Lila Tiago é cantora, performer e ativista, nascida em Lisboa. Estudou Psicologia e fez teatro entre 2004 e 2013, com apresentações na Cantina Velha da UL, na Comuna e no Teatro do Bairro, entre outros.
Viveu em Atenas, trabalhando numa ONG, entre 2013 e 2016. De volta a Lisboa, iniciou o projeto Fado Bicha em 2017, com João Caçador. Desde então, fizeram mais de 200 concertos em Portugal e no estrangeiro. Voltou a fazer teatro, desenvolveu uma linha de pesquisa performativa com Alice Azevedo, e também cinema e várias sessões/palestras sobre questões lgbti e artivismo.
Teresa Coutinho é atriz, criadora e dramaturga. Criou O eterno debate (2020), A leveza das coisas (2020), espetáculo radiofónico, E comparar-te a um dia de verão? (2018), a partir de William Shakespeare, Ways of looking (2017), a partir de John Berger, Agora eu era (2017), espetáculo para a infância, Indicação para se perder (2014), a partir de Marguerite Duras e o micro-espectáculo Amanhã à mesma hora (2012). Está neste momento a desenvolver a criação de dois espetáculos: Solo, de sua autoria e Distante, de Caryl Churchill. É coordenadora do “Clube dos Poetas Vivos” no TNDM II.
Teresa Coutinho é atriz, criadora e dramaturga. Criou O eterno debate (2020), A leveza das coisas (2020), espetáculo radiofónico, E comparar-te a um dia de verão? (2018), a partir de William Shakespeare, Ways of looking (2017), a partir de John Berger, Agora eu era (2017), espetáculo para a infância, Indicação para se perder (2014), a partir de Marguerite Duras e o micro-espectáculo Amanhã à mesma hora (2012). Está neste momento a desenvolver a criação de dois espetáculos: Solo, de sua autoria e Distante, de Caryl Churchill. É coordenadora do “Clube dos Poetas Vivos” no TNDM II.
João Caçador é licenciado em Jazz e Música Moderna vertente guitarra elétrica pela ULL. Músico da banda Fado Bicha desde 2017, compositor de bandas sonoras de A mulher sem corpo (2021) de António Borges Correia e da série da RTP Vinhos com história (2022) de Cristina Ferreira Gomes. Participou como ator no filme Fogo-fátuo (2022) de João Pedro Rodrigues e na peça de teatro Xtròrdinário (2019) do Teatro Praga no teatro São Luiz.
É bicha e ativista.
João Caçador é licenciado em Jazz e Música Moderna vertente guitarra elétrica pela ULL. Músico da banda Fado Bicha desde 2017, compositor de bandas sonoras de A mulher sem corpo (2021) de António Borges Correia e da série da RTP Vinhos com história (2022) de Cristina Ferreira Gomes. Participou como ator no filme Fogo-fátuo (2022) de João Pedro Rodrigues e na peça de teatro Xtròrdinário (2019) do Teatro Praga no teatro São Luiz.
É bicha e ativista.