Ciclo de conversas «Liberdade(s)» Liberdade política
Associação 25 de Abril
Com JOÃO CÉU E SILVA e ÁLVARO LABORINHO LÚCIO.
Uma conversa entre um jornalista e um escritor a propósito do último livro de Laborinho Lúcio, As Sombras de uma Azinheira, que através de uma história familiar percorre os 45 anos anteriores e os 45 anos posteriores ao 25 de Abril. Neste caminho de décadas, o que fizemos da liberdade política, que uso lhe damos, que valor lhe atribuímos?
Iniciativa: Associação 25 de Abril
Convidados
João Céu e Silva nasceu em Alpiarça em 1959 e viveu no Rio de Janeiro, onde se licenciou em História. Desde 1989 que é jornalista e colaborador do Diário de Notícias. Recebeu em 2021 o Prémio Carreira de Jornalismo do festival literário Escritaria e publicou neste mesmo ano Uma Longa Viagem com Vasco Pulido Valente, o sexto volume de uma série que conta com outros autores: José Saramago, António Lobo Antunes, Miguel Torga, Álvaro Cunhal e Manuel Alegre. Além da investigação literária, tem a histórica: Álvaro Cunhal e as Mulheres que Tomaram Partido, 1961 – O Ano que Mudou Portugal, 1975 – O Ano do Furacão Revolucionário e Fátima – A Profecia Que Assusta o Vaticano. Em 2013, recebeu o Prémio Literário Alves Redol com o romance A Sereia Muçulmana. Na ficção publicou também 28 Dias em Agosto, A Hora da Ilusão, Adeus, África e A Segunda Vida de Fernando Pessoa. Em 2022 recebeu o Prémio Joaquim Mestre com o romance Guadiana, da Associação de Escritores do Alentejo.
João Céu e Silva nasceu em Alpiarça em 1959 e viveu no Rio de Janeiro, onde se licenciou em História. Desde 1989 que é jornalista e colaborador do Diário de Notícias. Recebeu em 2021 o Prémio Carreira de Jornalismo do festival literário Escritaria e publicou neste mesmo ano Uma Longa Viagem com Vasco Pulido Valente, o sexto volume de uma série que conta com outros autores: José Saramago, António Lobo Antunes, Miguel Torga, Álvaro Cunhal e Manuel Alegre. Além da investigação literária, tem a histórica: Álvaro Cunhal e as Mulheres que Tomaram Partido, 1961 – O Ano que Mudou Portugal, 1975 – O Ano do Furacão Revolucionário e Fátima – A Profecia Que Assusta o Vaticano. Em 2013, recebeu o Prémio Literário Alves Redol com o romance A Sereia Muçulmana. Na ficção publicou também 28 Dias em Agosto, A Hora da Ilusão, Adeus, África e A Segunda Vida de Fernando Pessoa. Em 2022 recebeu o Prémio Joaquim Mestre com o romance Guadiana, da Associação de Escritores do Alentejo.
Álvaro Laborinho Lúcio nasceu em 1941. Magistrado de carreira, é Juiz Jubilado do Supremo Tribunal de Justiça. Com intensa atividade cívica, é membro dirigente, entre outras, de associações como a APAV e a CRESCER-SER, de que é sócio fundador. Com artigos publicados e inúmeras palestras proferidas, é autor de livros como A Justiça e os Justos (1999), Palácio da Justiça (2007), Educação, Arte e Cidadania (2008 ), O Julgamento – Uma Narrativa Crítica da Justiça (2012), Levante-se o Véu, este em co-autoria (2011), e ainda os romances O Chamador (2014), O Homem Que Escrevia Azulejos (2016) e O Beco da Liberdade (2019).
Entre 2013 e 2017, foi Presidente do Conselho Geral da Universidade do Minho. É Membro Eleito da Academia Internacional da Cultura Portuguesa.
É Professor Coordenador Honoris Causa do Politécnico de Leiria e, em Fevereiro de 2019, foi-lhe atribuído, pela Universidade do Minho, o título de Doutor Honoris Causa em Ciências da Educação.
Álvaro Laborinho Lúcio nasceu em 1941. Magistrado de carreira, é Juiz Jubilado do Supremo Tribunal de Justiça. Com intensa atividade cívica, é membro dirigente, entre outras, de associações como a APAV e a CRESCER-SER, de que é sócio fundador. Com artigos publicados e inúmeras palestras proferidas, é autor de livros como A Justiça e os Justos (1999), Palácio da Justiça (2007), Educação, Arte e Cidadania (2008 ), O Julgamento – Uma Narrativa Crítica da Justiça (2012), Levante-se o Véu, este em co-autoria (2011), e ainda os romances O Chamador (2014), O Homem Que Escrevia Azulejos (2016) e O Beco da Liberdade (2019).
Entre 2013 e 2017, foi Presidente do Conselho Geral da Universidade do Minho. É Membro Eleito da Academia Internacional da Cultura Portuguesa.
É Professor Coordenador Honoris Causa do Politécnico de Leiria e, em Fevereiro de 2019, foi-lhe atribuído, pela Universidade do Minho, o título de Doutor Honoris Causa em Ciências da Educação.