Vida a crédito – Arte contemporânea e capitalismo financeiro, de Tomás Maia
Livraria da Travessa
Com TOMÁS MAIA, MARIA JOÃO MAYER BRANCO, DIOGO SALDANHA, JOÃO SEGURO e PAULO SARMENTO.
Na era do capital fictício é a própria ficção que é capital e que é o capital.
Eis por que razão a arte — pela primeira vez na sua história — está a ser destruída no seu ser: o conceito operante do capitalismo financeiro é o mesmo pelo qual a arte se deixou pensar ao longo do seu percurso milenar: em latim, fictio, em grego, mimesis.
Iniciativa: Sistema Solar.
Convidados
Licenciatura em Artes Plásticas – Pintura pela Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa (1991); DEA (Diplome d’Études Approfondies) no Centro de História e Teoria da Arte da École des Hautes Études en Sciences Sociales Paris (1993) (equivalência ao grau de mestre atribuído pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, em Julho de 2002); doutoramento em Filosofia de Arte na Université Marc Bloch – Strasbourg (2004). Em França, na qualidade de bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, do Centro Nacional de Cultura e da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, foi aluno de Louis Marin, de Jean-Luc Nancy e de Philippe Lacoue-Labarthe. Publicou a obra Assombra. Ensaio Sobre a Origem da Imagem, livro com fotogramas de Marta Maranha e Diogo Saldanha (Lisboa, Assírio & Alvim, 2009). Desde 2004, retomou a sua atividade artística. O seu trabalho com André Maranha – Scena (para duas vozes) – foi apresentado em Lisboa (2008) e em Lucca (Itália, 2009). Em 2012 os dois autores publicaram em conjunto as obras Éden – O filme desta terra e Scena (para duas vozes).
Licenciatura em Artes Plásticas – Pintura pela Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa (1991); DEA (Diplome d’Études Approfondies) no Centro de História e Teoria da Arte da École des Hautes Études en Sciences Sociales Paris (1993) (equivalência ao grau de mestre atribuído pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, em Julho de 2002); doutoramento em Filosofia de Arte na Université Marc Bloch – Strasbourg (2004). Em França, na qualidade de bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, do Centro Nacional de Cultura e da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, foi aluno de Louis Marin, de Jean-Luc Nancy e de Philippe Lacoue-Labarthe. Publicou a obra Assombra. Ensaio Sobre a Origem da Imagem, livro com fotogramas de Marta Maranha e Diogo Saldanha (Lisboa, Assírio & Alvim, 2009). Desde 2004, retomou a sua atividade artística. O seu trabalho com André Maranha – Scena (para duas vozes) – foi apresentado em Lisboa (2008) e em Lucca (Itália, 2009). Em 2012 os dois autores publicaram em conjunto as obras Éden – O filme desta terra e Scena (para duas vozes).
Maria João Mayer Branco (Lisboa, 1974) é Professora Auxiliar no Departamento de Filosofia da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Maria João Mayer Branco (Lisboa, 1974) é Professora Auxiliar no Departamento de Filosofia da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Diogo Saldanha (Lisboa, 1967) tem formação em arquitetura e artes visuais, dedicando-se à prática artística (fotografia) desde 1990. É professor na Escola Superior de Artes e Design de Caldas da Rainha desde 1996, tendo introduzido o ensino da fotografia nesta escola. É autor de várias publicações dentro das áreas artísticas e de investigação, tendo por principal objeto de estudo o lugar do fazer fotográfico e a sua importância na criação artística.
Diogo Saldanha (Lisboa, 1967) tem formação em arquitetura e artes visuais, dedicando-se à prática artística (fotografia) desde 1990. É professor na Escola Superior de Artes e Design de Caldas da Rainha desde 1996, tendo introduzido o ensino da fotografia nesta escola. É autor de várias publicações dentro das áreas artísticas e de investigação, tendo por principal objeto de estudo o lugar do fazer fotográfico e a sua importância na criação artística.
João Seguro (1979), vive e trabalha em Lisboa.
É artista e professor. Tem mostrado o seu trabalho em exposições individuais e coletivas, nacionais e internacionais, estando representado em diversas coleções públicas e privadas. Leciona as cadeiras de Artes Plásticas e Instalação na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Colabora regularmente com a revista Contemporânea na qual assina uma coluna sobre livros de arte.
João Seguro (1979), vive e trabalha em Lisboa.
É artista e professor. Tem mostrado o seu trabalho em exposições individuais e coletivas, nacionais e internacionais, estando representado em diversas coleções públicas e privadas. Leciona as cadeiras de Artes Plásticas e Instalação na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Colabora regularmente com a revista Contemporânea na qual assina uma coluna sobre livros de arte.
Professor de Filosofia no Ensino Secundário, é autor de Limalhas e As ruas de saibro estão vazias (livros que cruzam o conto, a poesia e o ensaio). Escreve artigos na área da pedagogia na imprensa. Colaborou/a com o Grupo de Estudos Llansolianos/Espaço Llansol (Coord. João Barrento e Etelvina Santos), com o colectivo de artistas plásticas Humor Líquido, com Tomás Maia. Tem também outras colaborações com artistas amigos das áreas da fotografia, música e cinema.
Professor de Filosofia no Ensino Secundário, é autor de Limalhas e As ruas de saibro estão vazias (livros que cruzam o conto, a poesia e o ensaio). Escreve artigos na área da pedagogia na imprensa. Colaborou/a com o Grupo de Estudos Llansolianos/Espaço Llansol (Coord. João Barrento e Etelvina Santos), com o colectivo de artistas plásticas Humor Líquido, com Tomás Maia. Tem também outras colaborações com artistas amigos das áreas da fotografia, música e cinema.