Lançamento do livro A Pequena Comunista que Nunca Sorria
Com a autora Lola Lafon, o tradutor Luís Leitão e leituras por Ana Água; moderação de Pedro Vieira
Lola Lafon e Luís Leitão; moderação de Pedro Vieira
Leituras: Ana Água
Em 1976, nos Jogos Olímpicos de Montreal, uma frágil menina romena obtém um dez perfeito em ginástica artística e, aos catorze anos, deslumbra o mundo inteiro. Quatro anos depois, lia-se num diário francês: “A rapariguinha transformou-se numa mulher, a magia desapareceu.” Fascinada pela ascensão e queda de Nadia Comaneci, A Pequena Comunista que Nunca Sorria (2014) conta-nos uma infância sacrificada e uma adolescência comprometida, num relato literário sobre ideais de perfeição asfixiantes e um corpo feito mito, escravo da avidez mediática e política.
Programação a cargo de Antígona.
Atividade integrada no projeto Sementes de Dissidência, da Antígona – Editores Refractários, cofinanciado pela União Europeia.
Convidados
Lola Lafon nasceu em França e cresceu em Sófia e Bucareste. Nos anos 90, trocou Nova Iorque, onde estudou dança clássica, pelos meios squatters e anarquistas de Paris. É autora de sete romances premiados e traduzidos em várias línguas que abordam temas como o anticapitalismo, o antifascismo e o feminismo. Está politicamente envolvida em diversos coletivos feministas e integrou o grupo musical Leva, influenciado por sonoridades e tradições musicais dos Balcãs.
Booktrailer d’A Pequena Comunista que Nunca Sorria disponível aqui.
Lola Lafon nasceu em França e cresceu em Sófia e Bucareste. Nos anos 90, trocou Nova Iorque, onde estudou dança clássica, pelos meios squatters e anarquistas de Paris. É autora de sete romances premiados e traduzidos em várias línguas que abordam temas como o anticapitalismo, o antifascismo e o feminismo. Está politicamente envolvida em diversos coletivos feministas e integrou o grupo musical Leva, influenciado por sonoridades e tradições musicais dos Balcãs.
Booktrailer d’A Pequena Comunista que Nunca Sorria disponível aqui.

© Lynn S. K.

Luís Leitão, tradutor de A Pequena Comunista que nunca Sorria, é natural de Moçambique, químico de formação, viveu em França e na Alemanha e é atualmente professor aposentado do ensino secundário. Tem uma extensa carreira de tradutor de obras de vários autores, sobretudo de expressão francesa: Choderlos de Laclos, Michel de Montaigne, Charles Fourier, Jacques Rancière, Júlio Verne, Raoul Vaneigem, Jean Malaquais, Jospeh Andras e Dany Laferrière.
Luís Leitão, tradutor de A Pequena Comunista que nunca Sorria, é natural de Moçambique, químico de formação, viveu em França e na Alemanha e é atualmente professor aposentado do ensino secundário. Tem uma extensa carreira de tradutor de obras de vários autores, sobretudo de expressão francesa: Choderlos de Laclos, Michel de Montaigne, Charles Fourier, Jacques Rancière, Júlio Verne, Raoul Vaneigem, Jean Malaquais, Jospeh Andras e Dany Laferrière.
Ana Água é atriz e criadora. Licenciada em Teatro (ESTC) e em Engenharia da Linguagem e do Conhecimento (ULisboa), colaborou com nomes como Mónica Calle, Tiago Rodrigues, Matthias Langhoff, Rogério de Carvalho e Mónica Garnel. Em 2021, estreou-se como diretora artística com ETC. | SO ON | USW. | ETC., com apoio da Fundação GDA e DGArtes.
Ana Água é atriz e criadora. Licenciada em Teatro (ESTC) e em Engenharia da Linguagem e do Conhecimento (ULisboa), colaborou com nomes como Mónica Calle, Tiago Rodrigues, Matthias Langhoff, Rogério de Carvalho e Mónica Garnel. Em 2021, estreou-se como diretora artística com ETC. | SO ON | USW. | ETC., com apoio da Fundação GDA e DGArtes.


Pedro Vieira é licenciado pela Escola Superior de Comunicação Social, trabalhou no Canal Q das Produções Fictícias e é, atualmente, guionista e pivô do programa O Último Apaga a Luz, da RTP3. É responsável pela Comunicação do Cinema São Jorge e foi consultor de Comunicação na Booktailors. Trabalha como ilustrador freelancer e escreve livros como se não houvesse amanhã.
Pedro Vieira é licenciado pela Escola Superior de Comunicação Social, trabalhou no Canal Q das Produções Fictícias e é, atualmente, guionista e pivô do programa O Último Apaga a Luz, da RTP3. É responsável pela Comunicação do Cinema São Jorge e foi consultor de Comunicação na Booktailors. Trabalha como ilustrador freelancer e escreve livros como se não houvesse amanhã.