Coleção Biblioteca da Censura
Com ÁLVARO SEIÇA.
A coleção “Biblioteca da Censura” que agora se apresenta, publicada pelo Público e A Bela e o Monstro, abrange 25 volumes recuperados da biblioteca-arquivo dos Serviços de Censura da ditadura, que sairão em fac-símile entre 25 de Abril de 2022 e 25 de Abril de 2024, ao ritmo de um livro por mês, para comemorar os 50 anos da revolução.
Iniciativa: A Bela e o Monstro Edições.
Convidados
Álvaro Seiça é um escritor e investigador português que reside em Bergen. Entre 2018 e 2021, investigou a poética e a política da rasura no âmbito do projeto “The Art of Deleting”. Este projeto foi financiado pela União Europeia através de uma Ação Marie Skłodowska-Curie na Universidade de Bergen, Universidade da Califórnia, Los Angeles, e Universidade de Coimbra. Um dos resultados deste projeto foi a conferência e festival “Erase!”, na qual participaram poetas, artistas e críticos que se debruçaram sobre as práticas de rasura em relação à literatura, artes visuais, política, tecnologia e estética: https://erase.artdel.net. A sua investigação resultou, também, na exposição “Obras Proibidas e Censuradas no Estado Novo”, patente na Biblioteca Nacional de Portugal (3 mai. – 3 set. 2022), bem como na coleção Biblioteca da Censura. Seiça publicou os livros de poesia Supressão (2019), upoesia (2019), Previsão para 365 poemas (2018), Ensinando o espaço (2017), Ö (2014) e Permafrost (2012). Participou na Bienal Mediterranea17 em Itália, na Crowd Omnibus Lese Tour na Áustria, no Festival Cúirt na Irlanda, no Poesiefestival Berlim, e no Festival Vilenica na Eslovénia. Recentemente, publicou 365 vorhergesagte Gedichte, um livro traduzido e recriado em alemão em colaboração com o poeta suíço Mathias Traxler. O seu trabalho está disponível em https://alvaroseica.net
Álvaro Seiça é um escritor e investigador português que reside em Bergen. Entre 2018 e 2021, investigou a poética e a política da rasura no âmbito do projeto “The Art of Deleting”. Este projeto foi financiado pela União Europeia através de uma Ação Marie Skłodowska-Curie na Universidade de Bergen, Universidade da Califórnia, Los Angeles, e Universidade de Coimbra. Um dos resultados deste projeto foi a conferência e festival “Erase!”, na qual participaram poetas, artistas e críticos que se debruçaram sobre as práticas de rasura em relação à literatura, artes visuais, política, tecnologia e estética: https://erase.artdel.net. A sua investigação resultou, também, na exposição “Obras Proibidas e Censuradas no Estado Novo”, patente na Biblioteca Nacional de Portugal (3 mai. – 3 set. 2022), bem como na coleção Biblioteca da Censura. Seiça publicou os livros de poesia Supressão (2019), upoesia (2019), Previsão para 365 poemas (2018), Ensinando o espaço (2017), Ö (2014) e Permafrost (2012). Participou na Bienal Mediterranea17 em Itália, na Crowd Omnibus Lese Tour na Áustria, no Festival Cúirt na Irlanda, no Poesiefestival Berlim, e no Festival Vilenica na Eslovénia. Recentemente, publicou 365 vorhergesagte Gedichte, um livro traduzido e recriado em alemão em colaboração com o poeta suíço Mathias Traxler. O seu trabalho está disponível em https://alvaroseica.net