Intimidade e literatura

07-05-2022 | 21:00
MESA DE AUTOR

Convidados

José Gardeazabal

José Gardeazabal nasceu em Lisboa, onde vive atualmente. Trabalhou e estudou em Luanda, Aveiro, Boston e Los Angeles. O seu livro de poesia, “história do século vinte”, distinguido com o Prémio INCM/Vasco Graça Moura, foi editado em 2016, foi saudado por José Tolentino de Mendonça como “um exercício notável e vertiginoso, que conduz a literatura para um lugar novo.” Nesse mesmo ano publicou também “Dicionário de Ideias Feitas em Literatura”, uma coletânea de prosa curta. Em 2017, editou três peças de teatro, reunidas na obra “Trilogia do olhar”, e em 2018 a Companhia das Letras lança o seu primeiro romance, “Meio homem metade baleia”, finalista do Prémio Oceanos, um dos mais importantes da literatura de língua portuguesa, traduzido em 2019 para o castelhano. “A Melhor Máquina Viva”, o seu segundo romance e o primeiro volume da “Trilogia dos Pares”, foi considerado pelos jornais Expresso e Público um dos melhores livros de 2020, e finalista do Prémio Fernando Namora. Em 2021 publicou o romance “Quarentena, Uma História de Amor”, também finalista do Prémio Oceanos, e o volume de poesia “Viver Feliz Lá Fora”, parte da série “Líricas”, e o romance “Quarenta e Três”. O seu romance “Quando Éramos Peixes” foi publicado em 2022, assim como os livros de poesia “Penélope Está de Partida” e “Da Luz Para Dentro”.

José Gardeazabal nasceu em Lisboa, onde vive atualmente. Trabalhou e estudou em Luanda, Aveiro, Boston e Los Angeles. O seu livro de poesia, “história do século vinte”, distinguido com o Prémio INCM/Vasco Graça Moura, foi editado em 2016, foi saudado por José Tolentino de Mendonça como “um exercício notável e vertiginoso, que conduz a literatura para um lugar novo.” Nesse mesmo ano publicou também “Dicionário de Ideias Feitas em Literatura”, uma coletânea de prosa curta. Em 2017, editou três peças de teatro, reunidas na obra “Trilogia do olhar”, e em 2018 a Companhia das Letras lança o seu primeiro romance, “Meio homem metade baleia”, finalista do Prémio Oceanos, um dos mais importantes da literatura de língua portuguesa, traduzido em 2019 para o castelhano. “A Melhor Máquina Viva”, o seu segundo romance e o primeiro volume da “Trilogia dos Pares”, foi considerado pelos jornais Expresso e Público um dos melhores livros de 2020, e finalista do Prémio Fernando Namora. Em 2021 publicou o romance “Quarentena, Uma História de Amor”, também finalista do Prémio Oceanos, e o volume de poesia “Viver Feliz Lá Fora”, parte da série “Líricas”, e o romance “Quarenta e Três”. O seu romance “Quando Éramos Peixes” foi publicado em 2022, assim como os livros de poesia “Penélope Está de Partida” e “Da Luz Para Dentro”.

© Enric Vives-Rubio

©Valério Romão

Valério Romão

Nasceu em França, em 1974. Licenciado em Filosofia pela Universidade Nova de Lisboa, tem três romances publicados: Autismo (2012), O da Joana (2013), Cair para dentro (2018); três livros de contos: Facas (2013), Da Família (2014) Dez razões para aspirar a ser gato (2015); duas peças de teatro: A Mala (2015), Irina, Macha, Olga (2016). Autismo foi finalista do Prémio Femina em 2016. É igualmente tradutor e dramaturgo e integra o projeto de spoken word mao-mao. Mora em Lisboa, tem um filho e dois gatos e está neste momento a aprender mandarim.

Nasceu em França, em 1974. Licenciado em Filosofia pela Universidade Nova de Lisboa, tem três romances publicados: Autismo (2012), O da Joana (2013), Cair para dentro (2018); três livros de contos: Facas (2013), Da Família (2014) Dez razões para aspirar a ser gato (2015); duas peças de teatro: A Mala (2015), Irina, Macha, Olga (2016). Autismo foi finalista do Prémio Femina em 2016. É igualmente tradutor e dramaturgo e integra o projeto de spoken word mao-mao. Mora em Lisboa, tem um filho e dois gatos e está neste momento a aprender mandarim.