Intimidade e literatura

07 maio | 21:00
MESA DE AUTOR

Convidados

José Gardeazabal

José Gardeazabal é escritor. O seu primeiro livro de poesia, História do Século Vinte (INCM, 2016) foi distinguido com o Prémio INCM / Vasco Graça Moura. No mesmo ano publicou Dicionário de Ideias Feitas em Literatura (Relógio d’Água, 2016), uma coletânea de prosa curta. Em 2017, editou três peças de teatro, reunidas na obra Trilogia do Olhar (INCM). Em 2018, lançou o seu primeiro romance, Meio Homem Metade Baleia (Companhia das Letras), finalista do Prémio Oceanos. A Melhor Máquina Viva (Companhia das Letras, 2020), o seu segundo romance, foi finalista dos prémios Fernando Namora, Correntes d´Escritas e Sociedade Portuguesa de Autores. Em 2021, publicou o romance Quarentena Uma História de Amor (Companhia das Letras), também finalista do Prémio Oceanos; e o seu quarto romance, Quarenta e Três (Relógio d’Água, 2021), teve menção honrosa no Prémio Literário Ferreira de Castro. Ainda em 2021, A Fábula do Elefante (texto inédito) venceu o Prémio de Literatura Infantil Maria Rosa Colaço. Entre 2021 e 2022, publicou três livros de poesia pela Relógio d’Água, entre os quais Penélope Está de Partida, premio SPA para o Melhor Livro de Poesia, e o romance Quando Éramos Peixes, semifinalista do Oceanos. Mais recentemente, publicou o romance Origami (Companhia das Letras, 2024).

José Gardeazabal é escritor. O seu primeiro livro de poesia, História do Século Vinte (INCM, 2016) foi distinguido com o Prémio INCM / Vasco Graça Moura. No mesmo ano publicou Dicionário de Ideias Feitas em Literatura (Relógio d’Água, 2016), uma coletânea de prosa curta. Em 2017, editou três peças de teatro, reunidas na obra Trilogia do Olhar (INCM). Em 2018, lançou o seu primeiro romance, Meio Homem Metade Baleia (Companhia das Letras), finalista do Prémio Oceanos. A Melhor Máquina Viva (Companhia das Letras, 2020), o seu segundo romance, foi finalista dos prémios Fernando Namora, Correntes d´Escritas e Sociedade Portuguesa de Autores. Em 2021, publicou o romance Quarentena Uma História de Amor (Companhia das Letras), também finalista do Prémio Oceanos; e o seu quarto romance, Quarenta e Três (Relógio d’Água, 2021), teve menção honrosa no Prémio Literário Ferreira de Castro. Ainda em 2021, A Fábula do Elefante (texto inédito) venceu o Prémio de Literatura Infantil Maria Rosa Colaço. Entre 2021 e 2022, publicou três livros de poesia pela Relógio d’Água, entre os quais Penélope Está de Partida, premio SPA para o Melhor Livro de Poesia, e o romance Quando Éramos Peixes, semifinalista do Oceanos. Mais recentemente, publicou o romance Origami (Companhia das Letras, 2024).

Valério Romão

Valério Romão é escritor e tradutor. Autismo (Abysmo, 2012) foi o seu romance de estreia, finalista do Prémio Femina. Seguiram-se O da Joana (Abysmo, 2013) e Cair para Dentro (Abysmo, 2018), formando, segundo o autor, uma Trilogia das Paternidades Falhadas. No final do ano passado, publicou Mais Uma Desilusão (Abysmo, 2024), adotando um género literário entre a poesia e a prosa. Facas (Companhia das Ilhas, 2013), Da Família (Abysmo, 2014) e Dez Razões para Aspirar a Ser Gato (Mariposa Azual, 2015) são os seus três volumes de contos. Escreve também para teatro e faz tradução (V. Woolf, S. Becket, James Baldwin, Houellebecq, Mahir Guven, entre outros). Foi cofundador do projeto «spokenword mao-mao», projeto musical e performativo em torno de poemas chineses antigos e contemporâneos, sendo responsável pela seleção e tradução dos textos que integram os espetáculos. A fotografia é outra das suas formas de expressão. É licenciado em Filosofia pela Universidade Nova de Lisboa.

Valério Romão é escritor e tradutor. Autismo (Abysmo, 2012) foi o seu romance de estreia, finalista do Prémio Femina. Seguiram-se O da Joana (Abysmo, 2013) e Cair para Dentro (Abysmo, 2018), formando, segundo o autor, uma Trilogia das Paternidades Falhadas. No final do ano passado, publicou Mais Uma Desilusão (Abysmo, 2024), adotando um género literário entre a poesia e a prosa. Facas (Companhia das Ilhas, 2013), Da Família (Abysmo, 2014) e Dez Razões para Aspirar a Ser Gato (Mariposa Azual, 2015) são os seus três volumes de contos. Escreve também para teatro e faz tradução (V. Woolf, S. Becket, James Baldwin, Houellebecq, Mahir Guven, entre outros). Foi cofundador do projeto «spokenword mao-mao», projeto musical e performativo em torno de poemas chineses antigos e contemporâneos, sendo responsável pela seleção e tradução dos textos que integram os espetáculos. A fotografia é outra das suas formas de expressão. É licenciado em Filosofia pela Universidade Nova de Lisboa.