Fora de série

07-05-2023 | 12:00
MESAS DE AUTOR

Convidados

© Jacinto Lucas Pires

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Sara Amado

Sara Amado nasceu em Lisboa, é arquiteta, dá aulas de desenho e projeta em diferentes áreas, como arquitetura, cenografia, figurinos e ilustração. É mãe de três rapazes.
Criou o site prateleira-de-baixo e especializou-se na consultoria e curadoria de livros infantis — para instituições, eventos e pequenos leitores, tais como o EcoMarket, o teatro LU.CA ou a Trienal de Arquitetura.
Criou também o serviço pacote™, uma subscrição personalizada de álbuns ilustrados.
No festival Lisboa5L’20 foi responsável pela curadoria e coordenação d’A janela, projeto de Educação para a Cidadania.

Sara Amado nasceu em Lisboa, é arquiteta, dá aulas de desenho e projeta em diferentes áreas, como arquitetura, cenografia, figurinos e ilustração. É mãe de três rapazes.
Criou o site prateleira-de-baixo e especializou-se na consultoria e curadoria de livros infantis — para instituições, eventos e pequenos leitores, tais como o EcoMarket, o teatro LU.CA ou a Trienal de Arquitetura.
Criou também o serviço pacote™, uma subscrição personalizada de álbuns ilustrados.
No festival Lisboa5L’20 foi responsável pela curadoria e coordenação d’A janela, projeto de Educação para a Cidadania.

André Letria

André Letria nasceu em Lisboa em 1973. É ilustrador e editor. Fundou a editora Pato Lógico em 2010, após mais de 20 anos a trabalhar como ilustrador. Também se dedicou à animação e à cenografia para teatro.
Recebeu diversos prémios, como o Prémio Nacional de ilustração, em 1999 e 2019, o Nami Grand Prix, Prémios de Excelência atribuídos pela revista Communication Arts e pela Society for News Design (USA) ou o prémio Talking Pictures da Feira do Livro de Nova Iorque.
Os seus livros estão traduzidos mais de duas dezenas de idiomas.
Visita regularmente escolas e bibliotecas em Portugal e no estrangeiro para falar do seu trabalho e desenvolver oficinas criativas baseadas nos livros que edita e ilustra.

André Letria nasceu em Lisboa em 1973. É ilustrador e editor. Fundou a editora Pato Lógico em 2010, após mais de 20 anos a trabalhar como ilustrador. Também se dedicou à animação e à cenografia para teatro.
Recebeu diversos prémios, como o Prémio Nacional de ilustração, em 1999 e 2019, o Nami Grand Prix, Prémios de Excelência atribuídos pela revista Communication Arts e pela Society for News Design (USA) ou o prémio Talking Pictures da Feira do Livro de Nova Iorque.
Os seus livros estão traduzidos mais de duas dezenas de idiomas.
Visita regularmente escolas e bibliotecas em Portugal e no estrangeiro para falar do seu trabalho e desenvolver oficinas criativas baseadas nos livros que edita e ilustra.

©Joana Berrones

©António Pedro Ferreira

Inês Fonseca Santos

Inês Fonseca Santos, nascida em Lisboa, 1979, é escritora e jornalista. Licenciou-se em Direito (Faculdade de Direito de Lisboa) e tirou o mestrado em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa). Publicou, entre outros, o volume Regressar a Casa com Manuel António Pina (Abysmo; inclui o filme As Casas Não Morrem, realizado por Pedro Macedo); os livros de poesia As Coisas (ilustrado por João Fazenda; Abysmo), A Habitação de Jonas (ilustrado por Ana Ventura; Abysmo), Suite Sem Vista (Abysmo) e Os Grandes Animais (ilustrado por João Maio Pinto; Abysmo); os livros infantojuvenis A Palavra Perdida (ilustrado por Marta Madureira; Arranha-Céus), José Saramago — Homem-Rio (ilustrado por João Maio Pinto; Pato Lógico/INCM), Vincos (ilustrado por Nicolau; APCC), A Cidade (ilustrado por Beatriz Bagulho; CCB/INCM); Um Milhão de Rebuçados (ilustrado por Marta Monteiro; Pato Lógico); e o actividário Dança (ilustrado por André Letria; Pato Lógico). Faz o programa Todas as Palavras (RTP3), é guionista dos espetáculos para a infância do projeto Boca Aberta (Teatro Nacional D. Maria II) e especialista do Plano Nacional de Leitura.

Inês Fonseca Santos, nascida em Lisboa, 1979, é escritora e jornalista. Licenciou-se em Direito (Faculdade de Direito de Lisboa) e tirou o mestrado em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa). Publicou, entre outros, o volume Regressar a Casa com Manuel António Pina (Abysmo; inclui o filme As Casas Não Morrem, realizado por Pedro Macedo); os livros de poesia As Coisas (ilustrado por João Fazenda; Abysmo), A Habitação de Jonas (ilustrado por Ana Ventura; Abysmo), Suite Sem Vista (Abysmo) e Os Grandes Animais (ilustrado por João Maio Pinto; Abysmo); os livros infantojuvenis A Palavra Perdida (ilustrado por Marta Madureira; Arranha-Céus), José Saramago — Homem-Rio (ilustrado por João Maio Pinto; Pato Lógico/INCM), Vincos (ilustrado por Nicolau; APCC), A Cidade (ilustrado por Beatriz Bagulho; CCB/INCM); Um Milhão de Rebuçados (ilustrado por Marta Monteiro; Pato Lógico); e o actividário Dança (ilustrado por André Letria; Pato Lógico). Faz o programa Todas as Palavras (RTP3), é guionista dos espetáculos para a infância do projeto Boca Aberta (Teatro Nacional D. Maria II) e especialista do Plano Nacional de Leitura.

Nuno Matos Valente

Nuno Matos Valente é autor de manuais escolares desde 2009.
Publicou a coleção juvenil «A Ordem do Poço do Inferno» (de 2012 a 2016) e o livro infantil Os Guardiões do Planeta (2020), ambos recomendados pelo Plano Nacional de Leitura.
Escreveu o Bestiário Tradicional Português – As Criaturas Fantásticas do Imaginário Popular (2016).
Em 2019 foi-lhe atribuída uma Bolsa de Criação Literária pela Direção Geral dos Arquivos, dos Livros e das Bibliotecas (DGLAB – Ministério da Cultura), da qual resultou a obra O Segredo da Lagoa Escura.



Nuno Matos Valente é autor de manuais escolares desde 2009.
Publicou a coleção juvenil «A Ordem do Poço do Inferno» (de 2012 a 2016) e o livro infantil Os Guardiões do Planeta (2020), ambos recomendados pelo Plano Nacional de Leitura.
Escreveu o Bestiário Tradicional Português – As Criaturas Fantásticas do Imaginário Popular (2016).
Em 2019 foi-lhe atribuída uma Bolsa de Criação Literária pela Direção Geral dos Arquivos, dos Livros e das Bibliotecas (DGLAB – Ministério da Cultura), da qual resultou a obra O Segredo da Lagoa Escura.



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