Escrita, leitura e recriação no ciberespaço
Auditório do Museu da Farmácia.
O ambiente digital, odiado por muitos escritores, é também amado por outros, que nele encontram um lugar espaçoso e inspirador para as suas criações de ciberescrita. Não se trata aqui de meio digital ou de suporte digital, trata-se sim da programação informática enquanto instrumento literário.
Rui Torres: participação online.
- Entrada livre, sujeita à capacidade da sala.
- É necessário obter bilhete, no próprio dia da sessão, a partir das 11h, na Biblioteca Camões.
Convidados
© Paulo Amaral
Manuel Portela é professor Catedrático no Departamento de Línguas, Literaturas e Culturas da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, onde coordena o Doutoramento em Materialidades da Literatura e, com Graça Capinha, o Mestrado em Escrita Criativa. Foi diretor do Teatro Académico de Gil Vicente e é atualmente diretor da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra. Com António Rito Silva, é responsável pelo Arquivo LdoD: Arquivo Digital Colaborativo do Livro do Desassossego (https://ldod.uc.pt/). Colabora, ainda, com o Arquivo Digital da PO.EX (https://po-ex.net/). Tem feito programação e curadoria no campo da Literatura Experimental, destacando-se: Ana Hatherly: Anagrama da Escrita (Lisboa, Festival Silêncio, 2016), VisoVox: Poesia Visual e Sonora (Fundação Eugénio de Almeida, Évora, 2018, com Américo Rodrigues e José Alberto Ferreira) e FonoVoz: Encontros de Poesia Sonora (O’Culto da Ajuda, Lisboa, 2024, com Rui Torres).
Manuel Portela é professor Catedrático no Departamento de Línguas, Literaturas e Culturas da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, onde coordena o Doutoramento em Materialidades da Literatura e, com Graça Capinha, o Mestrado em Escrita Criativa. Foi diretor do Teatro Académico de Gil Vicente e é atualmente diretor da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra. Com António Rito Silva, é responsável pelo Arquivo LdoD: Arquivo Digital Colaborativo do Livro do Desassossego (https://ldod.uc.pt/). Colabora, ainda, com o Arquivo Digital da PO.EX (https://po-ex.net/). Tem feito programação e curadoria no campo da Literatura Experimental, destacando-se: Ana Hatherly: Anagrama da Escrita (Lisboa, Festival Silêncio, 2016), VisoVox: Poesia Visual e Sonora (Fundação Eugénio de Almeida, Évora, 2018, com Américo Rodrigues e José Alberto Ferreira) e FonoVoz: Encontros de Poesia Sonora (O’Culto da Ajuda, Lisboa, 2024, com Rui Torres).
Sofia Gonçalves (1977) é licenciada em Design de Comunicação/FBAUL, mestre em Ciências da Comunicação/FCSH-UNL e doutora em Belas-Artes/FBAUL. Docente de design de comunicação na Faculdade de Belas-Artes da ULisboa. Fundou, com Rui de Almeida Paiva, a editora DOIS DIAS. Utiliza os processos e linguagens do design de comunicação como ferramentas de investigação. A sua atividade explora as relações entre práticas editoriais e design de comunicação, economias da publicação e políticas editoriais.
Sofia Gonçalves (1977) é licenciada em Design de Comunicação/FBAUL, mestre em Ciências da Comunicação/FCSH-UNL e doutora em Belas-Artes/FBAUL. Docente de design de comunicação na Faculdade de Belas-Artes da ULisboa. Fundou, com Rui de Almeida Paiva, a editora DOIS DIAS. Utiliza os processos e linguagens do design de comunicação como ferramentas de investigação. A sua atividade explora as relações entre práticas editoriais e design de comunicação, economias da publicação e políticas editoriais.
©DR
Paulo José Miranda (Aldeia de Paio Pires, 1965) é poeta, escritor, ensaísta e dramaturgo. Licenciou-se em Filosofia (Universidade de Lisboa). É membro do Pen Club Português desde 1998 e faz hoje parte da sua direção. Viveu em Istambul entre 1999 e 2004, tendo viajado nesse período pelo Mediterrâneo e Médio Oriente. Também viveu no Brasil entre 2005 e 2015 e atualmente reside em Lisboa. Venceu vários prémios literários, de poesia e romance, entre eles o primeiro prémio José Saramago, 1999, com Natureza Morta.
Paulo José Miranda (Aldeia de Paio Pires, 1965) é poeta, escritor, ensaísta e dramaturgo. Licenciou-se em Filosofia (Universidade de Lisboa). É membro do Pen Club Português desde 1998 e faz hoje parte da sua direção. Viveu em Istambul entre 1999 e 2004, tendo viajado nesse período pelo Mediterrâneo e Médio Oriente. Também viveu no Brasil entre 2005 e 2015 e atualmente reside em Lisboa. Venceu vários prémios literários, de poesia e romance, entre eles o primeiro prémio José Saramago, 1999, com Natureza Morta.
Rui Torres nasceu no Porto, em 1973. Licenciou-se em Ciências da Comunicação, é mestre e doutorado em Línguas e Literaturas Românicas e pós-doutorado em Semiótica e Comunicação, analisando atualmente, na sua prática pedagógica e criativa, o modo como essas áreas se cruzam e transformam com os meios digitais. Professor na Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Fernando Pessoa, no Porto, tem atuado como professor convidado em várias Universidades, em Portugal e no estrangeiro. É membro integrado do Grupo de I&D «Cultura, Mediação e Artes» do ICNOVA – Instituto de Comunicação da NOVA e colabora com o Grupo de I&D «Mediação Digital e Materialidades da Literatura» do Centro de Literatura Portuguesa da Universidade de Coimbra. Faz parte do Board of Directors da ELO – Electronic Literature Organization. Coordena a coleção de livros Cibertextualidades (Publicações FFP) e é coeditor da Electronic Literature Series (Bloomsbury Publishing). É o coordenador do Arquivo Digital da Literatura Experimental Portuguesa (www.po-ex.net). As suas obras de poesia digital, que remedeiam e reimaginam a tradição poética da literatura portuguesa, são impulsionadas pela inovação tecnológica e pelo desejo de redefinir o papel da poesia na contemporaneidade. As suas publicações e os seus projetos criativos estão disponíveis em www.telepoesis.net.
Rui Torres nasceu no Porto, em 1973. Licenciou-se em Ciências da Comunicação, é mestre e doutorado em Línguas e Literaturas Românicas e pós-doutorado em Semiótica e Comunicação, analisando atualmente, na sua prática pedagógica e criativa, o modo como essas áreas se cruzam e transformam com os meios digitais. Professor na Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Fernando Pessoa, no Porto, tem atuado como professor convidado em várias Universidades, em Portugal e no estrangeiro. É membro integrado do Grupo de I&D «Cultura, Mediação e Artes» do ICNOVA – Instituto de Comunicação da NOVA e colabora com o Grupo de I&D «Mediação Digital e Materialidades da Literatura» do Centro de Literatura Portuguesa da Universidade de Coimbra. Faz parte do Board of Directors da ELO – Electronic Literature Organization. Coordena a coleção de livros Cibertextualidades (Publicações FFP) e é coeditor da Electronic Literature Series (Bloomsbury Publishing). É o coordenador do Arquivo Digital da Literatura Experimental Portuguesa (www.po-ex.net). As suas obras de poesia digital, que remedeiam e reimaginam a tradição poética da literatura portuguesa, são impulsionadas pela inovação tecnológica e pelo desejo de redefinir o papel da poesia na contemporaneidade. As suas publicações e os seus projetos criativos estão disponíveis em www.telepoesis.net.
©César Figueiredo