Do Atlântico ao Índico
Biblioteca Palácio Galveias, Sala Agustina Bessa-Luís
CONVIDADOS: CLÁUDIA LUCAS CHÉU e MÉLIO TINGA
MODERAÇÃO: LUÍS CAETANO
Dois escritores da mesma língua conversam acerca da apropriação que dela fazem nos diferentes territórios em que a falam e escrevem. Uma poeta e dramaturga portuguesa e um ficcionista moçambicano convocam os seus universos para problematizarem as trocas literárias em português.
Convidados
Nasceu na Figueira da Foz, é licenciado em Ciências da Comunicação e radialista da Antena 2. Foi-lhe atribuído o Prémio de Jornalismo Cultural 2019 da Sociedade Portuguesa de Autores. É atualmente autor e apresentador dos programas: A Força das Coisas, A Ronda da Noite, Última Edição, e A Vida Breve. Recebeu também os Prémios Revista Ler / Booktailors, Pró-Autor da SPA, Escritaria e Fahrenheit Rádio. Editou e apresentou o magazine cultural “Diário Câmara Clara”, na RTP2. É autor do livro de entrevistas Debaixo da Língua (2019), e do documentário Encompassing The Globe.
Nasceu na Figueira da Foz, é licenciado em Ciências da Comunicação e radialista da Antena 2. Foi-lhe atribuído o Prémio de Jornalismo Cultural 2019 da Sociedade Portuguesa de Autores. É atualmente autor e apresentador dos programas: A Força das Coisas, A Ronda da Noite, Última Edição, e A Vida Breve. Recebeu também os Prémios Revista Ler / Booktailors, Pró-Autor da SPA, Escritaria e Fahrenheit Rádio. Editou e apresentou o magazine cultural “Diário Câmara Clara”, na RTP2. É autor do livro de entrevistas Debaixo da Língua (2019), e do documentário Encompassing The Globe.
Mélio Tinga escreve ficção narrativa. É autor de quatro livros, publicados entre Moçambique, Portugal e Brasil. Foi vencedor da Residência Literária em Lisboa 2023, do Prémio Literário Imprensa-Nacional Casa da Moeda/Eugénio Lisboa 2020 e do BLOG4DEV 2021 do Banco Mundial. Foi distinguido com o Prémio das Indústrias Culturais e Criativas (PREICC) 2023, pelo Ministério da Cultura e Turismo de Moçambique. É co-fundador de Catalogus e de OitentaNoventa – Projecto de ligação entre gerações literárias e é Vice-Presidente da ACUP – Associação Cultural da Universidade Pedagógica. É licenciado em Educação Visual, pós-graduado em Branding e trabalha como designer de comunicação.
Mélio Tinga escreve ficção narrativa. É autor de quatro livros, publicados entre Moçambique, Portugal e Brasil. Foi vencedor da Residência Literária em Lisboa 2023, do Prémio Literário Imprensa-Nacional Casa da Moeda/Eugénio Lisboa 2020 e do BLOG4DEV 2021 do Banco Mundial. Foi distinguido com o Prémio das Indústrias Culturais e Criativas (PREICC) 2023, pelo Ministério da Cultura e Turismo de Moçambique. É co-fundador de Catalogus e de OitentaNoventa – Projecto de ligação entre gerações literárias e é Vice-Presidente da ACUP – Associação Cultural da Universidade Pedagógica. É licenciado em Educação Visual, pós-graduado em Branding e trabalha como designer de comunicação.
Escritora, poeta, dramaturga e argumentista. Tem publicados os textos para teatro Glória ou Como Penélope Morreu de Tédio (2011) e Violência — Fetiche do homem bom (2013), nas edições Bicho-do-Mato/Teatro Nacional D. Maria II, A Cabeça Muda (2014), na Cama de Gato edições, e Veneno (2015, Coleção Curtas da Nova Dramaturgia – Memória), edições Guilhotina. Em prosa poética, publicou o livro Nojo (2014), na (não) edições. Em poesia, o livro Trespasse (2014), Edições Guilhotina e Pornographia (2016), Editora Labirinto. Em 2017, foi publicado o seu livro Ratazanas (poesia), pela Selo Demónio Negro, em São Paulo (Brasil). Publicou em 2018, o seu primeiro romance Aqueles Que Vão Morrer, Editora Labirinto, e Beber Pela Garrafa (poesia), pela Companhia das Ilhas. A Mulher-Bala e outros contos, Editora Labirinto, 2019 Confissão (poesia), Companhia das Ilhas, 2020, a Mulher Sapiens (contos e ensaios), Jornal Público e Companhia das Ilhas, 2021, A Vida Mentirosa das Crianças, Nova Mymosa, 2021, Ode Triumphal à Cona (poesia), Companhia das Ilhas, 2022, e Orlando — tratado sobre a dignidade humana (dramaturgia), Teatro Nacional D. Maria II, 2022. Acaba de ser editado, em 2023, A Angústia da Rapariga Antes da Faca (ensaio), Nova Mymosa. O livro Confissão foi semifinalista do Prémio Oceanos em 2021.
Escritora, poeta, dramaturga e argumentista. Tem publicados os textos para teatro Glória ou Como Penélope Morreu de Tédio (2011) e Violência — Fetiche do homem bom (2013), nas edições Bicho-do-Mato/Teatro Nacional D. Maria II, A Cabeça Muda (2014), na Cama de Gato edições, e Veneno (2015, Coleção Curtas da Nova Dramaturgia – Memória), edições Guilhotina. Em prosa poética, publicou o livro Nojo (2014), na (não) edições. Em poesia, o livro Trespasse (2014), Edições Guilhotina e Pornographia (2016), Editora Labirinto. Em 2017, foi publicado o seu livro Ratazanas (poesia), pela Selo Demónio Negro, em São Paulo (Brasil). Publicou em 2018, o seu primeiro romance Aqueles Que Vão Morrer, Editora Labirinto, e Beber Pela Garrafa (poesia), pela Companhia das Ilhas. A Mulher-Bala e outros contos, Editora Labirinto, 2019 Confissão (poesia), Companhia das Ilhas, 2020, a Mulher Sapiens (contos e ensaios), Jornal Público e Companhia das Ilhas, 2021, A Vida Mentirosa das Crianças, Nova Mymosa, 2021, Ode Triumphal à Cona (poesia), Companhia das Ilhas, 2022, e Orlando — tratado sobre a dignidade humana (dramaturgia), Teatro Nacional D. Maria II, 2022. Acaba de ser editado, em 2023, A Angústia da Rapariga Antes da Faca (ensaio), Nova Mymosa. O livro Confissão foi semifinalista do Prémio Oceanos em 2021.