Do Atlântico ao Índico
Biblioteca Palácio Galveias, Sala Agustina Bessa-Luís
CONVIDADOS: CLÁUDIA LUCAS CHÉU e MÉLIO TINGA
MODERAÇÃO: LUÍS CAETANO
Dois escritores da mesma língua conversam acerca da apropriação que dela fazem nos diferentes territórios em que a falam e escrevem. Uma poeta e dramaturga portuguesa e um ficcionista moçambicano convocam os seus universos para problematizarem as trocas literárias em português.
Convidados
Mélio Tinga escreve ficção narrativa. É autor de quatro livros, publicados entre Moçambique, Portugal e Brasil. Foi vencedor da Residência Literária em Lisboa 2023, do Prémio Literário Imprensa-Nacional Casa da Moeda/Eugénio Lisboa 2020 e do BLOG4DEV 2021 do Banco Mundial. Foi distinguido com o Prémio das Indústrias Culturais e Criativas (PREICC) 2023, pelo Ministério da Cultura e Turismo de Moçambique. É co-fundador de Catalogus e de OitentaNoventa – Projecto de ligação entre gerações literárias e é Vice-Presidente da ACUP – Associação Cultural da Universidade Pedagógica. É licenciado em Educação Visual, pós-graduado em Branding e trabalha como designer de comunicação.
Mélio Tinga escreve ficção narrativa. É autor de quatro livros, publicados entre Moçambique, Portugal e Brasil. Foi vencedor da Residência Literária em Lisboa 2023, do Prémio Literário Imprensa-Nacional Casa da Moeda/Eugénio Lisboa 2020 e do BLOG4DEV 2021 do Banco Mundial. Foi distinguido com o Prémio das Indústrias Culturais e Criativas (PREICC) 2023, pelo Ministério da Cultura e Turismo de Moçambique. É co-fundador de Catalogus e de OitentaNoventa – Projecto de ligação entre gerações literárias e é Vice-Presidente da ACUP – Associação Cultural da Universidade Pedagógica. É licenciado em Educação Visual, pós-graduado em Branding e trabalha como designer de comunicação.

© AdeliumCastelo

Cláudia Lucas Chéu é poeta, dramaturga, ficcionista e argumentista. Como escritora, tem-se dedicado sobretudo à poesia e dramaturgia. No seu currículo constam já quinze publicações, sob várias chancelas (além do teatro e poesia, também prosa poética, contos, romances e ensaios). Tem publicadas, entre outras, as peças Glória ou Como Penélope Morreu de Tédio (Bicho-do-Mato / TNDM II, 2011), A Cabeça Muda (Cama de Gato, 2014) e Veneno (Guilhotina, 2015). A sua peça Orlando — Tratado sobre a Dignidade Humana (Bicho-do-Mato / TNDM II, 2022), exibida no Teatro Nacional D. Maria II, faz parte do Plano Nacional de Leitura. Publicou o seu primeiro romance em 2018, Aqueles que Vão Morrer (Labirinto). Em 2021, Confissão (Companhia das Ilhas) foi semifinalista na categoria de poesia do Prémio Oceanos. Confissão (2020) e Ratazanas (Selo Demónio Negro, 2017), também de poesia, estão editados no Brasil. Mais recentemente, em 2023, publicou o ensaio A Angústia da Rapariga Antes da Faca (Nova Mymosa), e, em 2024, o livro de poesia Escrevo por Vingança à Morte (Companhia das Ilhas). Escreve regularmente para jornais e revistas. Em 2023 foi vencedora da residência literária do Instituto Camões, em Moçambique.
Cláudia Lucas Chéu é poeta, dramaturga, ficcionista e argumentista. Como escritora, tem-se dedicado sobretudo à poesia e dramaturgia. No seu currículo constam já quinze publicações, sob várias chancelas (além do teatro e poesia, também prosa poética, contos, romances e ensaios). Tem publicadas, entre outras, as peças Glória ou Como Penélope Morreu de Tédio (Bicho-do-Mato / TNDM II, 2011), A Cabeça Muda (Cama de Gato, 2014) e Veneno (Guilhotina, 2015). A sua peça Orlando — Tratado sobre a Dignidade Humana (Bicho-do-Mato / TNDM II, 2022), exibida no Teatro Nacional D. Maria II, faz parte do Plano Nacional de Leitura. Publicou o seu primeiro romance em 2018, Aqueles que Vão Morrer (Labirinto). Em 2021, Confissão (Companhia das Ilhas) foi semifinalista na categoria de poesia do Prémio Oceanos. Confissão (2020) e Ratazanas (Selo Demónio Negro, 2017), também de poesia, estão editados no Brasil. Mais recentemente, em 2023, publicou o ensaio A Angústia da Rapariga Antes da Faca (Nova Mymosa), e, em 2024, o livro de poesia Escrevo por Vingança à Morte (Companhia das Ilhas). Escreve regularmente para jornais e revistas. Em 2023 foi vencedora da residência literária do Instituto Camões, em Moçambique.

©Jorge Carmona
Nasceu na Figueira da Foz, é licenciado em Ciências da Comunicação e radialista da Antena 2. Foi-lhe atribuído o Prémio de Jornalismo Cultural 2019 da Sociedade Portuguesa de Autores. É atualmente autor e apresentador dos programas: A Força das Coisas, A Ronda da Noite, Última Edição, e A Vida Breve. Recebeu também os Prémios Revista Ler / Booktailors, Pró-Autor da SPA, Escritaria e Fahrenheit Rádio. Editou e apresentou o magazine cultural “Diário Câmara Clara”, na RTP2. É autor do livro de entrevistas Debaixo da Língua (2019), e do documentário Encompassing The Globe.
Nasceu na Figueira da Foz, é licenciado em Ciências da Comunicação e radialista da Antena 2. Foi-lhe atribuído o Prémio de Jornalismo Cultural 2019 da Sociedade Portuguesa de Autores. É atualmente autor e apresentador dos programas: A Força das Coisas, A Ronda da Noite, Última Edição, e A Vida Breve. Recebeu também os Prémios Revista Ler / Booktailors, Pró-Autor da SPA, Escritaria e Fahrenheit Rádio. Editou e apresentou o magazine cultural “Diário Câmara Clara”, na RTP2. É autor do livro de entrevistas Debaixo da Língua (2019), e do documentário Encompassing The Globe.