Desinformação, censura de livros e o fim da democracia
Tracie Hall
Com Tracie Hall
Em todo o mundo, democracias há muito estabelecidas estão a debater-se com o aumento de informação deliberadamente enganadora, esforços para limitar o livre acesso a livros e à leitura, e legislação e propaganda que tornam menos acessíveis os caminhos para uma educação equitativa. Nesta palestra, Tracie D. Hall reflete sobre como estes fenómenos prejudicam indivíduos e sociedades, identifica quem deles beneficia e alerta para a ameaça profunda que representam para as nações que os toleram ou silenciam.
Convidados
Tracie D. Hall é professora catedrática de Prática na Escola de Informação da Universidade de Washington, em Seattle, Washington (EUA). Anteriormente, foi diretora executiva da Associação Americana de Bibliotecas (ALA), e a primeira mulher negra a liderar esta organização nos seus 150 anos de história. Desempenhou funções de liderança importantes em bibliotecas, nas artes e na filantropia em todo o país, incluindo as Bibliotecas Públicas de Seattle, New Haven, Hartford e Queens, a empresa Boeing, onde trabalhou como «community investor» na divisão Global Corporate Citizen, e a Escola de Pós-Graduação em Biblioteconomia e Ciência da Informação da Universidade Dominicana (Chicago), da qual foi vice-reitora. Foi também vice-comissária do Departamento de Assuntos Culturais e Eventos Especiais de Chicago, bem como diretora do Programa Cultural da Fundação Joyce. Com diplomas da Universidade da Califórnia em Santa Bárbara, da Universidade de Yale e da Universidade de Washington, o trabalho de Hall tem-se centrado na promoção da literacia desde tenra idade e na literacia de adultos, bem como no direito à leitura. Em 2022, Hall recebeu o National Book Foundation Lifetime Achievement Award e, em 2023, foi nomeada pela revista Time como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo, tendo recebido a Medalha para a Liberdade de Expressão do Instituto Franklin D. Roosevelt. Os textos de Hall foram publicados na American Libraries Magazine, Human Rights Magazine (da American Bar Association), na Maine Policy Review, na Obsidian, na revista Time e em muitos outros livros e publicações periódicas. Foi citada pela Australian Broadcasting Corporation, Chicago Magazine, Forbes, Los Angeles Times, National Public Radio e Publishers Weekly.
Tracie D. Hall é professora catedrática de Prática na Escola de Informação da Universidade de Washington, em Seattle, Washington (EUA). Anteriormente, foi diretora executiva da Associação Americana de Bibliotecas (ALA), e a primeira mulher negra a liderar esta organização nos seus 150 anos de história. Desempenhou funções de liderança importantes em bibliotecas, nas artes e na filantropia em todo o país, incluindo as Bibliotecas Públicas de Seattle, New Haven, Hartford e Queens, a empresa Boeing, onde trabalhou como «community investor» na divisão Global Corporate Citizen, e a Escola de Pós-Graduação em Biblioteconomia e Ciência da Informação da Universidade Dominicana (Chicago), da qual foi vice-reitora. Foi também vice-comissária do Departamento de Assuntos Culturais e Eventos Especiais de Chicago, bem como diretora do Programa Cultural da Fundação Joyce. Com diplomas da Universidade da Califórnia em Santa Bárbara, da Universidade de Yale e da Universidade de Washington, o trabalho de Hall tem-se centrado na promoção da literacia desde tenra idade e na literacia de adultos, bem como no direito à leitura. Em 2022, Hall recebeu o National Book Foundation Lifetime Achievement Award e, em 2023, foi nomeada pela revista Time como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo, tendo recebido a Medalha para a Liberdade de Expressão do Instituto Franklin D. Roosevelt. Os textos de Hall foram publicados na American Libraries Magazine, Human Rights Magazine (da American Bar Association), na Maine Policy Review, na Obsidian, na revista Time e em muitos outros livros e publicações periódicas. Foi citada pela Australian Broadcasting Corporation, Chicago Magazine, Forbes, Los Angeles Times, National Public Radio e Publishers Weekly.
